Imagem Blog Além-mar Rachel Verano rodou o mundo, mas foi por Portugal que essa mineira caiu de amores e lá se vão, entre idas e vindas, mais de dez anos. Do Algarve a Trás-os-Montes, aqui ela esquadrinha as descobertas pelo país que escolheu para chamar de seu
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O Mercado do Bolhão está de volta ao Porto!

Depois de quatro anos de reformas e 26 milhões de euros investidos, a cidade ganha de volta um mercado para chamar de seu

Por Rachel Verano
Atualizado em 20 set 2022, 16h31 - Publicado em 20 set 2022, 16h05
Edifício com uma escadaria ao fundo e pessoas a circular
O Mercado do Bolhão de volta: quatro anos de reforma. (Filipa Brito | Câmara do Porto/Divulgação)

Toda (ou quase toda) grande cidade europeia que se preze tem um belo mercado com status de atração turística para chamar de seu. É assim com Lisboa e o seu antigo Mercado da Ribeira (ou Time Out), Madri e o seu Mercado de San Miguel, Berlim e o seu Markthalle Neun, Florença e o seu Mercato Centrale… 

Geralmente antigos, ganham um belo banho de tinta e ressurgem como pontos imperdíveis não só pela arquitetura e pela história, mas também pela possibilidade de degustação de diferentes delícias típicas no mesmo lugar. Após alguns anos à sombra, o Porto acaba de (re)entrar para esta lista com louvor.

Banca de mercado mostrando frutos secos em diferentes compartimentos
Banca de frutos secos e especiarias do novo Bolhão. (Filipa Brito | Câmara do Porto/Divulgação)

Depois de quatro anos e 26 milhões de euros de reforma, finalmente abriu as portas, na semana passada, o Mercado do Bolhão, bem no coração da Invicta, a cerca de 500 metros de distância da Rua de Santa Catarina, a grande artéria de pedestres da cidade (e a mesma distância da Avenida dos Aliados, outro marco local).

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Mãe e filho observam flores coloridas numa banca de mercado
Cantinho colorido do novo Mercado do Bolhão. (Guilherme Costa | Câmara do Porto/Divulgação)

Inaugurado em 1914 onde desde 1838 acontecia uma famosa feira de rua, o edifício histórico teve as obras conduzidas pelo arquiteto Nuno Valentim e agora, além de cerca de 80 bancas de “frescos” (frutas, verdura, legumes etc), vai ter cafés gourmet, lojinhas de artesanato e restaurantes, funcionando no andar de cima.

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