Com o perdão do termo altamente plebeu, o Palácio Frederiksborg é um desbunde. Maior da Dinamarca, o castelo é uma joia arquitetônica construída em 1600 sobre três ilhotas em Hillerød, a 40 quilômetros de Copenhague.
Até o século 19, foi residência da família real dinamarquesa – entre eles Cristiano VII e Carolina Matilde, cuja história inspirou o filme O Amante da Rainha. A estrutura foi quase devastada por um incêndio em 1859, reconstruída em seguida e transformada no Museu de História Nacional.
A visita passa pelos aposentos do rei e da rainha, a sala de audiência onde os monarcas recebiam seus convidados e pelo salão de banquetes. Um dos destaques do passeio é a capela ornamentada com querubins, uma das poucas partes do castelo que permaneceu intacta após o incêndio. Os reis e rainhas eram coroados no local.
Os visitantes também podem passear pelo jardim barroco, recriado a partir dos desenhos originais. Em estilo francês, ele possui esculturas, cascatas artificiais e arbustos que formam monogramas reais.
No acervo do museu, o destaque é a importante coleção de retratos de importantes figuras históricas dinamarquesas.
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Serviço
Onde? Frederiksborg fica na pequena ilha de Hillerød, 40 km ao norte de Copenhague. É possível chegar lá de trem ou de carro. A estação de trem mais próxima fica a dez minutos a pé do palácio.
Quando? O palácio abre de terça-feira a domingo, das 10h às 17h. O frio dinamarquês é menor durante os meses de verão, de junho a agosto.
Quanto? Os ingressos custam DKK$ 110 (cerca de R$ 88; consulte a cotação do dia) e podem ser comprados na bilheteria do local ou pelo site do palácio (menores de 18 anos não pagam).
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