Panamá deixa de exigir vacina contra a febre amarela

Imunização continua sendo recomendada para viajantes que planejam visitar áreas rurais do país

Por Livia Rozada
1 jul 2025, 18h00
Centros comerciais em Panamá atraem turistas em busca de descontos
A Cidade do Panamá é um importante hub na América Central (Visit Panamá/Divulgação)
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O Panamá anunciou, no dia 1º de julho, que os viajantes vindos do Brasil não precisam mais apresentar o Certificado de Vacinação Contra a Febre Amarela (CVIP) para entrar no país. A mudança foi determinada pelo Departamento de Epidemiologia do Ministério da Saúde do Panamá (MINSA), depois que as autoridades concluíram que o risco de transmissão da doença entre brasileiros que pretendem visitar as áreas urbanas do país é baixo.

A obrigatoriedade da vacina no país existia desde 2016 e se aplicava para todos os viajantes que entrassem em solo panamenho, como uma maneira de previnir a proliferação do vírus da febre amarela no país.

Ainda que a exigência tenha deixado de existir, a vacina ainda é recomendada para os viajantes com destino ao Panamá, especialmente os que forem visitar áreas com risco de transmissão da doença, como a região de Darién, Guna Yala e Panamá Este. Mais detalhes sobre a recomendação estão disponíveis na Resolução 0837 de 2016.

Outros países da América Central, como Costa Rica, Honduras, Nicarágua e, mais recentemente, o Equador, exigem o comprovante de vacinação. Saiba mais sobre o Certificado Internacional de Vacinação Contra a Febre amarela e como tirá-lo nessa outra matéria.

Leia tudo sobre o Panamá

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