Piacere, Itália! Depois de passar um mês rodando a Toscana, Bárbara Ligero caiu de amores pela terra da bota e se matriculou em um curso de italiano. Atualmente, está aprendendo a gesticular com perfeição
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Vinícola na Sardenha tem tour e degustação gratuitos

Com sede a 15 minutos de carro de Porto Cervo, na tradicional região vinícola da Gallura, a Surrau produz tintos, rosés e brancos premiados

Por Barbara Ligero
Atualizado em 5 fev 2020, 16h27 - Publicado em 4 set 2018, 19h30

Os atributos da Sardenha não se resumem às belas praias. Como boa italiana, a ilha também tem tradição no cultivo de uvas, especialmente a Cannonau, que dá origem aos tintos, e a Vermentino, dos brancos. Até pouco tempo, esses vinhos tinham fama de rústicos e alcoólicos, mas algumas de suas vinícolas vêm se modernizando e chamando atenção mundo afora.

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Bom exemplo disso, a Vigne Surrau começou a funcionar em 2011 e no Vinitaly 2017 teve o seu Sciala Vermentino di Gallura eleito como o melhor vinho branco da Itália. Conhecer a vinícola é fácil para quem está viajando pela Sardenha: a sede da empresa fica a apenas 15 minutos de carro de Porto Cervo e a 30 de Porto Rotondo. Mas o melhor mesmo é que nada é cobrado pela visita. Basta enviar um e-mail para accoglienza@surrau.it reservando dia e horário.

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(Vigne Surrau/Divulgação)

Como as paisagens da Sardenha são, em geral, bastante rústicas e campestres, chegar na vinícola Surrau é uma surpresa. As instalações moderníssimas, com paredes de vidro, vão contrastar com qualquer outra que você já tenha visto na ilha. O conceito é manter o espaço aberto, sem nada que separe os ambientes internos das paisagens da Gallura.

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Logo na entrada há algumas parreiras, mas não se engane: ali elas tem uma função mais decorativa do que qualquer outra coisa, já que os reais vinhedos da marca ficam em enormes propriedades espalhadas pela Sardenha. A graça da visita está muito mais em ver os locais e equipamentos usados para fermentar, envelhecer e engarrafar a bebida. O guia também explica a história da Surrau, que surgiu de uma paixão familiar pelo vinho, e alguns aspectos técnicos, como as diferenças na produção de tintos e brancos.

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(Vigne Surrau/Divulgação)

 

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Ao final do passeio, é possível provar os rótulos, mas saiba que espera-se que você compre ao menos uma garrafa depois. A degustação acontece em um bar, mas há também uma espécie de restaurantes nos fundos onde é possível harmonizar os vinhos com uma refeição.

Siga-me no Instagram: @barbara.ligero

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