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Adriana Setti escolheu uma ilha no Mediterrâneo como porto seguro, simplificou sua vida para ficar mais “portátil” e está sempre pronta para passar vários meses viajando. Aqui, ela relata suas descobertas e roubadas
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Réveillon no México: dicas para quem vai a Playa del Carmen

Fachada do CocoBongo no Réveillon do ano passado Antes de mais nada: você está sabendo que Playa del Carmen é uma das grandes mecas mundiais da balada, certo? É sempre bom avisar, para que ninguém caia na enfant terrible da Riviera Maia em busca de um retiro espiritual. Passei o Réveillon do ano passado lá. […]

Por Adriana Setti
Atualizado em 27 fev 2017, 15h45 - Publicado em 14 nov 2012, 15h34
Fachada do CocoBongo no Réveillon do ano passado

Fachada do CocoBongo no Réveillon do ano passado

Antes de mais nada: você está sabendo que Playa del Carmen é uma das grandes mecas mundiais da balada, certo? É sempre bom avisar, para que ninguém caia na enfant terrible da Riviera Maia em busca de um retiro espiritual. Passei o Réveillon do ano passado lá. E aqui vai um apanhado de tudo o que eu gostaria de ter sabido antes de ir:

 

– Reserve já. O stress por acomodação em Playa não é tão forte quando em Tulum, uma vez que a oferta é infinitamente maior. Ainda assim, é bem provável que a essas alturas já não esteja lá muito fácil de encontrar hotel, especialmente os bons e baratos. No ano passado, reservei exatamente por essas épocas, e confesso que sofri um pouco até dar com uns studios alugados pelo mesmo dono do hotel Barrio Latino  (recomendo tanto o hotel quanto os studios, adorei).

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– Se você pensa em eventualmente dormir, nem que seja por algumas horas, não se hospede na Quinta Avenida, especialmente nas proximidades dos cruzamentos com as calles 10 e 12.

 

– Se você pensa em eventualmente dormir, não se hospedes, sobretudo, nos hotéis El Deseo, Reina Roja e Mosquito Blue.

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– Se você quiser quebrar tudo, mas tudo mesmo, dê um jeito de hospedar-se nos hotéis citados acima.

 

– Já disse isso quando postei um relato do meu Réveillon diretamente de Playa del Carmen. Repito. As mulheres não saem vestidas para matar; saem vestidas para cometer genocídios: salto agulha de meio metro, decotes impossíveis, brilhos ofuscantes, brincos que pesam toneladas. Nada de vestidinho e Havaianas, meninas.

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– As pessoas não se vestem de branco e não pulam ondinhas, mas muita gente passa a meia noite com o pé na areia, munido de um pelo isopor recheado de bebidas. Os mexicanos bebem em doses industriais.

 

– Você não precisa mastigar Bombril de preocupação com meses de antecedência para reservar restaurante e festa para a noite do dia 31. É possível fazer isso até no mesmo dia, sem stress.

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– Quem não quiser entrar em alguma festa das grandes discotecas, como a Coco Bongo, pode ficar pela rua mesmo. Uma multidão passa a noite circulando entre os bares e há música e DJs até no meio da rua.

 

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