Achados Adriana Setti escolheu uma ilha no Mediterrâneo como porto seguro, simplificou sua vida para ficar mais “portátil” e está sempre pronta para passar vários meses viajando. Aqui, ela relata suas descobertas e roubadas
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10 normas de sobrevivência para a Cidade do México

A Cidade do México está longe de ser o monstro que muita gente pinta   A Cidade do México é muito melhor e mais interessante do que você pensa. Também é mais segura (ou menos perigosa) do que se imagina. Bem menos sufocante do que São Paulo – não há muitos edifícios altos, por causa […]

Por Adriana Setti
Atualizado em 27 fev 2017, 15h48 - Publicado em 23 mar 2012, 16h18

A Cidade do México está longe de ser o monstro que muita gente pinta

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A Cidade do México é muito melhor e mais interessante do que você pensa. Também é mais segura (ou menos perigosa) do que se imagina. Bem menos sufocante do que São Paulo – não há muitos edifícios altos, por causa do perigo de terremoto –, ela é surpreendentemente fácil de entender e desvendar, até para um turista recém chegado: o metrô cobre uma parte significativa da parte que interessa da cidade e as atrações são distribuídas em blocos, o que permite fazer bastante coisa a pé.

 

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Para se dar bem, basta ficar esperto com algumas coisas.

 

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1. Quando menos você tiver que se deslocar pela gigantesca e congestionada metrópole, mais feliz você será. Comece por hospedar-se num lugar estratégico. As melhores pedidas são os bairros de Roma e Condesa (bem conectados por metrô e metrobus às atrações turísticas da cidade), onde se concentra o filé da vida noturna, além de ótimos restaurantes e cafés. Polanco, o bairro mais chique da cidade, também pode ser uma boa.

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2. Já que você está de férias e não precisa cumprir horários rígidos, use a cabeça e evite deslocar-se na hora do rush (entre 7 e 9 da manhã e 5 e 8 da tarde), tanto de carro (para escapar do trânsito) como de transporte público (para escapar da lotação).

 

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3. Sempre que puder, vá de metrô ou de metrobus (o corredor de ônibus semelhante ao de Curitiba). Ambos são seguros, limpos e muito mais rápidos do que táxi ou automóvel.

 

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4. Alugar um carro é garantia de stress e, acima de tudo, uma bobagem. Os táxis são baratíssimos.

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5. Evite pegar táxi de rua. O melhor é sempre chamar por telefone (anote alguns números e tenha sempre em mãos) ou encontrar um ponto.

 

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6. Caso você tenha que pegar um táxi de (e fatalmente você terá), cheque se a licença com a foto do motorista está afixada no vidro de trás e se a figura na foto corresponde ao sujeito sentado ao volante. Se achar o táxi/taxista suspeito, não entre.

 

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7. Uma vez dentro do táxi, exija que o taxímetro seja ligado. Se o motorista se recusar, ou inventar qualquer desculpa bizarra (sempre acontece), pule fora se der tempo ou pelo menos negocie o preço antes que seja tarde demais.

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8. Como em qualquer metrópole latino-americana, a cidade tem problemas de segurança. Para não dar chance ao azar, não faça nada do que você não faria em São Paulo ou no Rio de Janeiro: ostentar objetos caros, andar por becos escuros e tudo aquilo que qualquer brasileiro já leva no sangue.

 

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9. Não menospreze o frio. No inverno, as noites são gélidas.

 

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10. Tente estar na cidade durante o final de semana, quando o trânsito é mais ameno, os parques se enchem de vida e acontecem vários mercados de rua bacanas.

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@drisetti

 

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