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1. Pássaro na Serra da Canastra, em Minas Gerais
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1/12 Pássaro descansa em cima de um cupinzeiro na paisagem do Parque da Serra da Canastra (leitora Carla Marques)
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2. Cachoeira do Cerradão, no Parque Nacional Serra da Canastra
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2/12 Cachoeira do Cerradão, no Parque Nacional Serra da Canastra (Divulgação)
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3. Chegar à Serra da Canastra já foi sinônimo de aventura, hoje, desde que o asfalto facilitou o acesso, as famílias dominam a região
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3/12 Chegar à Serra da Canastra já foi sinônimo de aventura, hoje, desde que o asfalto facilitou o acesso, as famílias dominam a região (Divulgação)
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4. A Cachoeira Casca dAnta, com 186 m, é o símbolo do Parque Nacional da Serra da Canastra
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4/12 A Cachoeira Casca dAnta, com 186 m, é o símbolo do Parque Nacional da Serra da Canastra (Ivan Carneiro)
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5. Tatu no Parque Nacional Serra da Canastra
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5/12 Tamanduá no Parque Nacional Serra da Canastra (Acervo Associação circuito turístico da Canastra)
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6. Serra das 7 Voltas
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6/12 Serra das 7 Voltas (Acervo Associação circuito turístico da Canastra)
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7. Serra Tapira
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7/12 Serra Tapira (Acervo Associação circuito turístico da Canastra)
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8. Pela regra do parque, só é preciso contratar guia para a travessia entre a parte alta e baixa da Casca dAnta
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8/12 Pela regra do parque, só é preciso contratar guia para a travessia entre a parte alta e baixa da Casca dAnta (Acervo Associação circuito turístico)
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9. Queijo Canastra, vendido em diversos pontos da cidade
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9/12 Queijo Canastra, vendido em diversos pontos da cidade (Mario Rodrigues)
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10. O Parque Nacional da Serra da Canastra foi criado em 1972 para preservar a nascente do Rio São Francisco
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10/12 O Parque Nacional da Serra da Canastra foi criado em 1972 para preservar a nascente do Rio São Francisco (Divulgação)
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11. Cachoeira Velho Chico, no Rio São Francisco, no Parque Nacional da Serra da Canastra
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11/12 Cachoeira Velho Chico, no Rio São Francisco, no Parque Nacional da Serra da Canastra (José Eduardo Camargo)
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12. Pato toma banho no Parque da Serra da Canastra, em Minas Gerais
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12/12 Pato toma banho no Parque da Serra da Canastra, em Minas Gerais (Adriano Gambarini)
Conhecer a Cachoeira Casca D’Anta e as outras belezas da Canastra é um passeio e tanto para quem tem espírito de aventura na veia – isso porque, apesar do acesso ter sido facilitado ao longo dos anos, circular em carro de passeio ainda reserva algumas dificuldades – veículos 4×4 sofrem menos por aqui. O parque está dividido em duas partes – alta, com três portarias (São Roque de Minas, São João Batista e Sacramento), e baixa, com uma (São José do Barreiro). São Roque de Minas é o município que concentra a maioria dos serviços e hotéis.
COMO CHEGAR
Para chegar a São Roque de Minas, a maioria dos turistas se vale dos 58 km asfaltados da Mg-341, a partir de Piumhi. daí em diante, a moleza acaba: até a parte baixa do parque, são 24 km asfaltados (indo a Vargem Bonita) e outros 26 km de terra (até a portaria Casca D’Anta), num trecho complicado em períodos chuvosos. para se ter uma ideia, atravessar os 72 km da estrada de terra (e muitas pedras) que corta o parque, ligando as portarias São Roque e Sacramento, é uma missão de até 3 horas, em dias normais.
COMO CIRCULAR
A estrada que corta o parque é ruim. por isso, vale contratar guias locais com veículos 4×4 em São Roque de Minas – algumas pousadas também oferecem o serviço. Quem tiver espírito aventureiro pode ir de carro próprio a cachoeiras como Casca D’Anta, do Cerradão e do Jota. Para circular pelo entorno do parque, é importante saber que não há postos de abastecimento no arraial de São João Batista – os próprios moradores comercializam combustível.