Por Adrian Medeiros
Atualizado em 19 jun 2018, 17h19 - Publicado em 9 set 2011, 19h06
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1/17 Café da Fazenda Santo Antônio da Boa Vista, moído na hora (Bia Parreiras)
2/17 Loja de alimentos da cidade (Bia Parreiras)
3/17 Doces da loja Fazenda do Chocolate (Bia Parreiras)
4/17 Visita à casa de fazenda, parte do pacote turístico Roteiro Caipira (Bia Parreiras)
5/17 Itu é um bom destino para comprar antiguidades, as lojas vendem armários, vasos e mesas do século 19 (Bia Parreiras)
6/17 Antiquário Lila (Mario Rodrigues)
7/17 Interior do Museu da Convenção (Fernando Souza)
8/17 Casario que abriga o Bar do Alemão e Antiquário da Lila (Fernando Souza)
9/17 O caricato orelhão gigante leva muitos turistas à Praça da Matriz (Bia Parreiras)
10/17 Teto da Igreja do Bom Jesus (Bia Parreiras)
11/17 Cavalgada que faz parte do pacote turístico Roteiro Caipira (Bia Parreiras)
12/17 Fachada do Museu Republicano (Bia Parreiras)
13/17 De mais de quatro séculos, a Fazenda do Chocolate já produziu café, hoje dedica-se à fabricação artesanal de chocolates (Bia Parreiras)
14/17 Violeiros, atração da cavalgada na noite do eclipse, organizada pela Chácara do Rosário (Heudes Regis)
15/17 A Igreja Matriz de Nossa Senhora da Candelária tem importante acervo do barroco paulista e pinturas do artista ituano Almeida da Jr. (Bia Parreiras)
16/17 Filé à parmegiana servido no restaurante Steiner, Bar do Alemão (Bia Parreiras)
17/17 Praça Dom Pedro I (Bia Parreiras)
O orelhão gigante da Praça Padre Miguel ainda remete à “”Cidade do Exagero”” – um lugar onde tudo seria grande demais. Mas quem vai a Itu apenas com essa fama folclórica na cabeça se surpreende ao descobrir a relevância histórica da cidade, identificável no belo conjunto arquitetônico do Centro. A área rural também revela muito sobre o passado de Itu, com fazendas de café dos séculos 18 e 19 que hoje têm boa estrutura para o turismo. Falando em história, o centenário restaurante Steiner (ou Bar do Alemão) segue ganhando fãs, que vêm de longe atrás de seu gigantesco filé à parmegiana.
