Itatiaia
![Formação rochosa e vegetação de altitude na Serra das Prateleiras, no Nacional do Itatiaia](https://viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/12/07-copy-53.jpg)
![Formação rochosa e vegetação de altitude na Serra das Prateleiras, no Parque Nacional do Itatiaia Formação rochosa e vegetação de altitude na Serra das Prateleiras, no Parque Nacional do Itatiaia](https://viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/07-copy-53.jpg?quality=90&strip=info&w=907&w=636)
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![Vista do parque e do vale do Rio Campo Belo a partir do Mirante do Último Adeus Vista do parque e do vale do Rio Campo Belo a partir do Mirante do Último Adeus](https://viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/09-copy-2t.jpg?quality=90&strip=info&w=817&w=636)
![Parque mais antigo do país, o Nacional do Itatiaia é dividido em duas partes, as chamadas parte alta e baixa Parque mais antigo do país, o Nacional do Itatiaia é dividido em duas partes, as chamadas parte alta e baixa](https://viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/02-copy-1b.jpg?quality=90&strip=info&w=817&w=636)
![O Mirante do Último Adeus é ótimo ponto para fotos O Mirante do Último Adeus é ótimo ponto para fotos](https://viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/08-copy-kx.jpg?quality=90&strip=info&w=817&w=636)
![Cachoeira Pitu, no Nacional do Itatiaia Cachoeira Pitu, no Nacional do Itatiaia](https://viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/06-copy-4c.jpg?quality=90&strip=info&w=817&w=636)
![Flor do gênero Alophia, no Nacional do Itatiaia Flor do gênero Alophia, no Nacional do Itatiaia](https://viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/05-copy-6122.jpg?quality=90&strip=info&w=817&w=636)
![Rocha da Tartaruga, no Nacional do Itatiaia Rocha da Tartaruga, no Nacional do Itatiaia](https://viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/04-copy-u5.jpg?quality=90&strip=info&w=817&w=636)
![A "parte alta" abriga o Maciço das Prateleiras e o Pico das Agulhas Negras, na "parte baixa" há cachoeiras e piscinas naturais A "parte alta" abriga o Maciço das Prateleiras e o Pico das Agulhas Negras, na "parte baixa" há cachoeiras e piscinas naturais](https://viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/03-copy-y4.jpg?quality=90&strip=info&w=910&w=636)
Itatiaia tem o ecoturismo em seu DNA: é lar do primeiro parque nacional brasileiro, inaugurado em 1937 pelo então presidente Getúlio Vargas. A área de preservação ambiental é dividida em duas: a parte alta, próxima de Itamonte, em Minas Gerais, é ponto de partida para trilhas mais duras que levam até ao Maciço das Prateleiras (2548 metros) e ao Pico das Agulhas Negras (2791 metros). Esta área, uma extensão da Serra da Mantiqueira, é a meca de montanhistas de todo o Brasil, mas carece de boa infraestrutura. Dentro do parque não há restaurantes ou um serviço estruturado de apoio ao turista. Já a parte baixa, no Rio de Janeiro, de longe a parte mais movimentada e que recebe mais visitantes, conta com passeios leves e perfeitos para um dia, com belas paisagens e cachoeiras com piscinas naturais, com a Véu de Noiva e Itaporani.
As opções para hospedagem são razoáveis, mas há poucos restaurantes na região.
COMO CHEGAR
O município de Itatiaia fica próximo ao limite entre os estados de São Paulo e Rio de Janeiro, junto à BR-116 e não muito distante de Penedo e Resende, a principal cidade da região. É para lá que ruma boa parte dos ônibus turísticos que servem a região. No entanto, se quiser mobilidade, é preciso estar motorizado.
Acesso ao Parque
Uma estrada asfaltada de 5 km vai do centro de Itatiaia, junto à Via Dutra, até a portaria da parte baixa do Parque Nacional de Itatiaia.
O acesso para a parte alta é pela BR-354, que liga a Via Dutra (na altura de Engenheiro Passos) a Itamonte-MG. Uma entrada sinalizada na Garganta do Registro (km 0) indica o começo do trecho de terra precário. Essa estradinha, que exige veículos 4×4 em dias de chuva forte, leva à portaria conhecida como Posto 3, ou Posto Marcão (14 km) e ao Abrigo Rebouças (mais 3 km), onde ficam o estacionamento e o início das trilhas. Na primavera e no verão, durante os meses de muita chuva, a estrada até o Abrigo Rebouças fica fechada por causa da reprodução de espécies de sapos na região.
Mais informações na sede do parque (24/3352-1292, das 8h às 17h). Preços: o ingresso custa R$ 11 no primeiro dia (há descontos para os demais).
QUANDO IR
Em janeiro, fevereiro e de outubro a dezembro, o clima quente favorece os banhos nas cachoeiras na parte baixa. No entanto, como são períodos chuvosos, algumas atrações podem fechar se houver risco de tromba-d’água. Nesse caso, apenas a Cachoeira Véu de Noiva recebe visitantes. O céu fica mais limpo e quase não chove entre maio e agosto, melhores meses para visitar a parte alta (reforce a mala com agasalhos, já que a temperatura cai muito nessa época).