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Como é a hospedagem no Nannai resort, em Muro Alto

O resort pernambucano é famoso pelos bangalôs suspensos sobre piscinas privativas, mas surpreende muito no serviço afinadíssimo e na gastronomia

Por Bárbara Ligero
Atualizado em 4 dez 2023, 14h17 - Publicado em 4 dez 2023, 10h25

O processo de desacelerar o corpo começou logo no check-in, onde água de coco e espumante estavam à espera para refrescar e brindar o início da estadia no Nannai. Ao fundo, o visual da Praia de Muro Alto acompanhou a curta caminhada até um dos bangalôs suspensos sobre piscinas privativas, que são marca-registrada do resort e acrescentam altas doses de romance a qualquer estadia. Fui recebida com flores e folhas que formavam bonitos desenhos sobre a cama e a pia do banheiro, uma surpresa delicada que se repetiria a cada vez que meu quarto recebia a visita da camareira — às vezes, acompanhada ainda de um chocolatinho.

Coberto por um bonito paisagismo, o terreno é amplo (são 12 hectares) e ao mesmo tempo boutique. Em um país repleto de resorts que exigem longas caminhadas para ir de um ponto a outro, o Nannai é prático e compacto. Em frente à recepção estão a piscina, o restaurante principal, o recém-inaugurado restaurante a la carte TiaTê e, um pouco mais adiante, a praia. À esquerda, no canto mais afastado do mar, está o spa, as quadras esportivas e o kids club. À direita fica a maior parte dos bangalôs e também o bloco de apartamentos.

Nannai, Muro Alto, Pernambuco, Brasil
Coqueiros e espelhos d’água compõem o paisagismo do resort (Bárbara Ligero/Viagem e Turismo)

Por todos os lados, o sossego predomina: música alta na piscina e atividades de recreação não existem por ali. A proposta do Nannai, que se autodenomina um “slow resort”, é proporcionar momentos de descanso, relaxamento e contemplação. A gastronomia de primeira é outro foco da hospedagem, que funciona em regime de meia pensão (café da manhã e jantar) e também oferece aos hóspedes um completíssimo chá da tarde servido às 17h no gramado da piscina.

Essa longa lista de atributos já é bastante conhecida e atrai principalmente casais e grupos de adultos, ainda que as famílias com crianças também sejam muito bem recebidas (conto sobre isso mais para o final da matéria). A minha surpresa foi constatar que, dentre tantos predicados, o ponto forte é mesmo o serviço. Tudo o que eu vi foram sorrisos sinceros e que me fizeram perguntar qual seria o segredo. E, no fim, é simples: é ótimo ter a carteira assinada pelo Nannai, que inclusive recebeu o selo internacional Great Place to Work em 2022 e 2023.

Nannai, Muro Alto, Pernambuco, Brasil
No Nannai, há vários cantinhos para se sentar a admirar o mar (//Divulgação)

Pude constatar isso com meus próprios olhos durante um tour pelos “bastidores” do Nannai, onde descobri existir quase um resort dentro do resort, sob a filosofia de que tudo que é bom para o hóspede deve ser bom também para a equipe. Há refeitório com chef e nutricionista, áreas de descanso com pufes e redes, jardim com horta comunitária, salão de beleza e academia com personal trainer. Sem falar de remuneração, bônus e premiações: os funcionários fazem viagens para conhecer restaurantes e hotéis de luxo em São Paulo e no Rio de Janeiro. O resultado é um serviço acolhedor e sem bajulação.

LOCALIZAÇÃO E COMO CHEGAR

O Nannai fica na Praia de Muro Alto, 10 km ao norte de Porto de Galinhas. Do aeroporto de Recife, são cerca de 60 km percorridos em menos de uma hora. 

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Empresas como a Pontual Receptivo fazem o transporte até o resort, além de passeios de lancha para a Praia dos Carneiros. Para visitar a vila de Porto de Galinhas, basta pedir um táxi na recepção. 

O nome da Praia de Muro Alto deriva de uma formação de recifes que corre paralela à faixa de areia. Na parte sul, à esquerda de quem olha para o mar, o paredão está muito próximo da orla e por isso é preciso atenção para não pisar em pedras pontiagudas e em siris que se escondem por ali. Mas justamente na frente do Nannai a orla recua e forma uma piscina natural deliciosa. 

Nannai, Muro Alto, Pernambuco, Brasil
A formação de recifes garante uma piscina natural bem em frente ao Nannai (//Divulgação)

BANGALÔS E APARTAMENTOS

O Nannai é a hospedagem brasileira que mais se assemelha aos resorts da Polinésia Francesa por conta dos seus 49 espaçosos bangalôs, todos com muita madeira e teto revestido de piaçava. A diferença é que, enquanto nos arquipélagos da Oceania as construções ficam sobre o oceano, aqui os quartos estão suspensos sobre espelhos d’água e piscinas privativas.

Nannai, Muro Alto, Pernambuco, Brasil
Um bangalô para chamar de meu (Bárbara Ligero/Viagem e Turismo)

Espalhados pela propriedade de forma que todos tenham um pouco de privacidade, os bangalôs são voltados para um jardim tropical (diárias a partir de R$ 4.315 para duas pessoas) ou então para a praia (a partir de R$ 5.100). 

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A cama com dossel dá um clima ainda mais romântico aos bangalôs (Bárbara Ligero/Viagem e Turismo)
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Os espaçosos banheiros dos bangalôs têm pia dupla, banheira de imersão e chuveiro (Bárbara Ligero/Viagem e Turismo)

A exceção é a colossal “Suíte Villa”, de 90m² (a partir de R$ 6.557). Ótima opção para quem não quer ver e nem ser visto, ela possui um enorme quintal com piscina e está totalmente cercada por muros.

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Nannai, Muro Alto, Pernambuco, Brasil
Para ainda mais privacidade, vá de suíte villa (Bárbara Ligero/Viagem e Turismo)
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O banheiro da suíte villa tem dois chuveiros: um na parte interna e outro ao ar livre (Bárbara Ligero/Viagem e Turismo)

Mas nem só de bangalôs vive o Nannai. Em um edifício comprido no centro da propriedade ficam os 42 apartamentos (a partir de R$ 2.875) menos glamurosos, é verdade, mas ainda assim bem espaçosos e confortáveis, munidos de gostosas varandas com rede para balançar. Enquanto os bangalôs possuem um apelo óbvio para casais, os apartamentos acabam sendo buscados principalmente para quem viaja com crianças e famílias numerosas. 

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Os apartamentos não deixam nada a desejar em termos de espaço e conforto (Bárbara Ligero/Viagem e Turismo)

Reserve sua hospedagem no Nannai

ATIVIDADES

No trecho da Praia de Muro Alto onde está o Nannai, as águas são calmas o suficiente para os hóspedes remarem caiaques e stand-up paddles, disponibilizados pelo resort. A maré nunca cobre totalmente a faixa de areia, mas mesmo quando ela está baixa o espaço para colocar espreguiçadeiras e guarda-sóis é limitado. Isso não chega a ser um problema: o hotel, que fica um pouco acima do nível da praia, também possui uma porção de convidativas daybeds de frente para o mar.

Nannai, Muro Alto, Pernambuco, Brasil
Espreguiçadeiras e guarda-sóis montados na maré baixa e caiaque à disposição (//Divulgação)
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Na maré alta, a praia em frente ao hotel fica com uma faixa de areia ainda mais estreita (Bárbara Ligero/Viagem e Turismo)

Quando não estão ali curtindo momentos de contemplação, em geral os hóspedes estão dentro da piscina, linda e enorme, que se espalha de forma orgânica em direção ao mar. Mesmo quem tem uma piscina para chamar de sua, como foi o meu caso, acaba frequentando. É difícil resistir. E quem estiver hospedado no bloco de apartamentos pode nem sentir falta de ter uma piscina privativa: há sempre um cantinho livre e sossegado para chamar de seu.

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O sossego impera na piscina (Bárbara Ligero/Viagem e Turismo)

A única disputa é pelas quatro hidromassagens com paredes de vidro, inauguradas em agosto de 2023, que eu nem consegui chegar perto. Durante a minha estadia, havia um grupo numeroso que clamava o território logo pela manhã e só saía tarde da noite, depois de muitas garrafas de espumante. Quem sou eu pra julgar?

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As disputadas hidromassagens são novidade: foram inauguradas em agosto de 2023 (Bárbara Ligero/Viagem e Turismo)

A proposta do Nannai é justamente essa: relaxar sem ver a hora passar, em um ambiente tranquilo onde as caixas de som só tocam brasilidades em volume ameno e não há recreadores endorfinados propondo atividades mil. Como eu já mencionei, a proposta é ser “slow”.

Os monitores estão por lá, mas não abordam os hóspedes e ficam a postos caso alguém queira um parceiro para jogar futmesa, tênis ou beach tennis. O hotel disponibiliza todos os equipamentos.

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Há duas quadras de beach tennis, além de duas de tênis (Bárbara Ligero/Viagem e Turismo)

Ao lado das quadras fica a academia, uma loja com ótima curadoria de marcas de moda praia (grande o suficiente para renovar todo o guarda-roupa de verão) e um spa assinado pela L’Occitane.

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As suas definições de “lojinha de hotel” foram atualizadas (//Divulgação)

Quem faz um dos tratamentos (não incluídos na diária) tem direito a usar a piscina, a única aquecida do complexo e com jatos d’água que massageiam o trapézio, a lombar e os pés. 

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Piscina do spa: aquecida e com jatos que massageiam (//Divulgação)

Mas eu fui conduzida direto para uma espaçosa sala de tratamento com banheira de hidromassagem na varanda. Depois de selecionar o aroma dos sais que seriam utilizados, fui deixada a sós para um banho demorado. Precisar não precisava, mas depois ainda teve uma massagem relaxante de uma hora e meia, que utilizou os cheirosíssimos produtos da linha Verbena da L’Occitane, para soltar os poucos nós que restavam no meu corpo. Aprovadíssima.

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A sala de massagens para casais tem varanda com banheira de hidromassagem (//Divulgação)

Ao cair da noite, outra ótima opção de atividade paga à parte é o “Mesa do Bartender”. A experiência é conduzida pela simpática Karine, que demonstra como preparar drinques clássicos enquanto conta a origem de cada um. É uma verdadeira aula e, de quebra, Karine ajuda a compreender melhor o seu paladar etílico. Esteja preparado para beber: na minha noite, teve Bamboo, Clover Club (que a bartender ensina a deixar sem gosto de ovo), Cosmopolitan e um providencial Espresso Martini para despertar depois de tantas taças.

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Mesa do Bartender: uma divertida aula sobre drinques clássicos (Bárbara Ligero/Arquivo pessoal)

É bem provável que você nem sinta vontade de sair do resort, mas a um pulo dali está a vila de Porto de Galinhas, repleta de lojas e restaurantes, de onde saem passeios de bugue pelas praias da região e de jangada (veja aqui um guia completo de Porto de Galinhas). O mais comum é que os hóspedes do Nannai optem por passeios em lanchas privativas até a Praia dos Carneiros com empresas como a Pontual Receptivo.

GASTRONOMIA

O Nannai funciona em regime de meia pensão, com café da manhã e jantar, mas a sensação é quase a de estar em um resort all-inclusive. 

Servido em sistema de buffet no restaurante principal, a primeira refeição do dia deixa qualquer um deliciosamente indeciso diante dos diferentes tipos de pães, frios, iogurtes e bolos, além de espumante à vontade. Todo aberto, o salão é arejado e não raro recebe a visita de macaquinhos.

Depois que o café da manhã se encerra, às 10h30, não demora muito para que os garçons comecem a circular pela área da piscina com petiscos de cortesia  às vezes um caldinho, um escondidinho, um canapé, um risoto, um dadinho de tapioca, um sorvete… E assim você vai engando a fome até que, às 17h, um sino toca. É o sinal de que está servido o chá da tarde, outra cortesia do hotel que vale por uma refeição inteira. 

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Para quem dispensa o chá, não faltam opções de bebidas refrescantes (Bárbara Ligero/Arquivo pessoal)
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Para se servir à vontade, há bolos, quiches e tortas (Bárbara Ligero/Viagem e Turismo)

Mesas e cadeiras são espalhadas no jardim em frente à piscina, onde são montados buffets com bebidas quentes, sucos, bolos, quiches, tortas (a de frango estava divina) e até uma estação que prepara tapiocas na hora. E não para por aí. Garçons passam servindo pães de queijo quentinhos e em cada mesa é deixada uma torre no estilo chá da tarde inglês, com sanduíches e docinhos que variam a cada dia. 

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A torre do chá da tarde tem quitutes diferentes a cada dia (Bárbara Ligero/Viagem e Turismo)

É um dos momentos mais gostosos de estar hospedado no Nannai: se deliciar vendo o céu mudar de cor à medida que o sol se põe depois de um dia na praia é uma daquelas lembranças que ficam.

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Durante o chá da tarde, você recarrega as energias vendo o céu mudar de cor (Bárbara Ligero/Viagem e Turismo)

Os hóspedes costumam aparecer para o jantar no restaurante principal mais tarde da noite, alguns com looks caprichados, e se demoram à mesa (a refeição é servida das 19h30 às 23h). Isso porque é bastante agradável ficar por ali: durante a refeição, há sempre música ao vivo, geralmente voz e violão. 

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Com mesas na área externa e interna, o restaurante é tão agradável que o jantar pode durar horas (Bárbara Ligero/Viagem e Turismo)

No buffet, o feijão inexiste, enquanto lagosta é coisa comum. As opções variadas surpreendem pela apresentação e também pelo sabor. 

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Buffet do jantar: apresentação caprichada e muita variedade (Bárbara Ligero/Viagem e Turismo)
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Buffet de sobremesas do jantar: cheio de tentações (Bárbara Ligero/Viagem e Turismo)

Há também estações de massas e pizzas, de carnes e peixes grelhados e de sushis, em que você pode montar o seu “combinado” do jeito que quiser.

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A estação de sushis faz sucesso no jantar (Bárbara Ligero/Viagem e Turismo)

Ou seja, apesar do almoço não estar incluído na diária, as demais refeições são tão fartas que é até possível descartá-lo. Porém, pelo menos um dia vale fazer um “esforço” para almoçar no restaurante à la carte TiaTê (aberto das 12h às 16h), inaugurado bem ao lado da piscina em novembro de 2022. 

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Novidade no pedaço, o TiaTê fica ao lado da piscina (Bárbara Ligero/Viagem e Turismo)

Dentre as entradas, o arancini de moqueca e o sanduíche de camarão e polvo no brioche são de aplaudir de pé. As opções de pratos incluem clássicos como arrumadinho e uma impecável moqueca que vem com lagostim. 

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Um viva para a criatura que inventou o arancini de moqueca! (Bárbara Ligero/Viagem e Turismo)
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O delicioso sanduíche de camarão e polvo aparece no menu como uma das entradas, mas pode facilmente ser prato principal (Bárbara Ligero/Viagem e Turismo)
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A moqueca, que pode ser só de peixe ou de peixe e camarão, serve bem duas pessoas (Bárbara Ligero/Viagem e Turismo)

De sobremesa, tem cartola na brasa (sobremesa típica pernambucana que leva banana, queijo de manteiga, canela e açúcar) e o melhor beijo caboclo que você vai provar na vida. Parecido com um pudim, ele leva leite condensado, leite de coco, coco ralado e ovos. Eu, que não gosto de pudim e menos ainda de coco, raspei o prato e quase pedi mais um.

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A cartola tradicional costuma ser feita somente na frigideira. No Nannai, ela vai também ao forno (Bárbara Ligero/Viagem e Turismo)
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O beijo caboclo que arrebatou meu coração (Bárbara Ligero/Viagem e Turismo)

NANNAI COM CRIANÇAS?

As crianças não são o foco do Nannai, mas ainda assim são muito bem recebidas. Para começar, todos as categorias de bangalôs e apartamentos podem acomodar até três adultos e uma criança. Para cada hóspede adicional, cobra-se mais 30% do valor da diária. Nos apartamentos, existe a possibilidade de pedir quartos conjugados.

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Os apartamentos, menores que os bangalôs, têm espaço de sobra para montagem de uma cama extra (//Divulgação)

Ao lado do restaurante principal há uma copa baby com leite em pó, frutas e outros lanchinhos para os pequenos. O café da manhã, variado, atende bem as crianças. No jantar, pode ser que haja poucas opções para o paladar infantil  não vá esperando uma seção de menu kids com arroz, feijão, nuggets e batata frita, como acontece em outros resorts. Mas notei que as famílias se viravam bem pedindo um macarrãozinho simples na estação de massas, complementado por alguma carne e legumes no vapor.

Na praia, baldinhos e pás são fornecidos para as crianças construírem castelos de areia e elas aproveitam muito o mar calminho em frente ao hotel. A garotada que já sabe nadar também se esbalda na piscina principal, que fica funda em alguns trechos.

Pensando nos hóspedes que viajam sem filhos e querem sossego, o Nannai construiu o kids club na ponta mais afastada do seu terreno. Ali há uma piscina rasa e outra um pouco mais funda (cada uma com um escorregador), um bonito playground de madeira sob a sombra das árvores e uma área coberta com mesas de pingue pongue, pebolim e sinuca.

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As crianças têm uma piscina só para elas com escorregadores (Bárbara Ligero/Viagem e Turismo)
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Mesas de pingue-pongue, pebolim e sinuca podem entreter os adolescentes (Bárbara Ligero/Viagem e Turismo)

Para os menorzinhos, há uma sala climatizada com brinquedos, livros e televisão passando desenhos infantis.

Os recreadores ficam por lá e organizam brincadeiras e oficinas de manhã e à tarde, com um intervalo para os pequenos almoçarem com a família. A partir dos quatro anos, é permitido ficar desacompanhado no kids club, sob o cuidado dos “tios”. 

Quem tem crianças com três anos ou menos vai gostar de saber que o hotel oferece gratuitamente, uma vez na estadia, a possibilidade de deixar o pequeno com um dos monitores enquanto você curte algumas horas despreocupado. O serviço é chamado de “Baby Dream”, mas bem que poderia ser “Mommy Dream”.

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A área para os menorzinhos, com ar condicionado, tem brinquedos e livros próprios para a idade (Bárbara Ligero/Viagem e Turismo)

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