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Onde encontrar comida saudável na Disney de Orlando

Não só de fast food vive quem visita os parques da Disney; veja cinco maneiras de comer de forma saudável nos parques da Disney de Orlando

Por Camila Verdeja
Atualizado em 9 ago 2018, 15h40 - Publicado em 8 ago 2017, 17h16

1. Animal Kingdom

O bar do Rainforest Cafe Bar, no Animal Kingdom, da Disney de Orlando, que tem boas opções saudáveis no almoço (Jeff Krause/Flickr)

“Embora o Magic Kingdom seja o complexo com mais atrações voltadas para crianças pequenas, é o que tem menos opções saudáveis. Já o Animal Kingdom é o melhor deles para fazer as refeições.”

2. Baby Centers

Baby centers disney
(Baby Centers disney/Divulgação)

“Estes lugares estão presentes em todos os parques e são muito úteis principalmente para quem tem bebê: dá para esquentar mamadeiras, papinhas, trocar as crianças, e possuem poltronas para as mães amamentarem com mais tranquilidade.”

3. Selo Verde do Mickey

yak yek restaurant
(yak yek restaurante/Divulgação)

“Procure no menu infantil o selinho verde do Mickey, que sinaliza o que é melhor para os pequenos. Ou, no cardápio dos adultos, prove o wrap com frango grelhado ou as saladas gostosas e enormes. Sempre divido o meu prato com o meu filho – dá e sobra.”

4. Turkey Legs

Turkey Legs, disney
(Turkey Legs/Divulgação)

“Muito comum na Disney, a turkey leg pode ser uma opção prática quando os restaurantes estão cheios. Montei uma refeição com a coxa: comprei um pacote de tomatinho-cereja e outro de abacaxi, e ficou uma delícia. Foi o suficiente para mamãe, papai e filhote.”

5. Barraquinhas de comida

Harambe Fruit Market
(Harambe Fruit Market/Divulgação)

“Nos parques acham-se várias barraquinhas que vendem frutas, e o preço geralmente é menor que o de um pacote de salgadinho. Estes quiosques também têm castanhas e até vegetais. Há potinhos com cenoura, tomate, melão, banana, laranja, uva… Todos são ótimos.”

Camila Verdeja escreve no site Pequeno Gourmet, especializado em alimentação infantil saudável (Dedoc/Arquivo pessoal)

Texto publicado na edição 259 da Revista Viagem e Turismo

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