Essa é a roupa das mulheres casadas na Índia, que devem ficar com a cabeça coberta. O sári é uma peça única que se enrola ao corpo. Por isso, esses panos costumam ter no mínimo seis metros de comprimento.
Também chamado de cheongsam, este vestido foi criado na China na década de 1920, para as mulheres das classes altas. O design, influenciado por culturas ocidentais, é justo e com gola na diagonal.
Esse traje é feito com um único pedaço de pano que vira uma espécie de saiote amarrado na cintura. É comum em algumas ilhas do Pacífico, no Sudeste Asiático, no Oriente Médio e na África.
É usado para arrebatar o vento e o frio do Peru. Feito de lã de lhama ou alpaca, ele é como um quadrado com abertura no centro que cai pelo ombro - costuma ser acompanhado do chullo, um gorro.
Mesmo que o Quênia tenha mais de 40 diferentes etnias, a kanga é um tecido muito comum. Amarrado pelo corpo de mulheres e homens, ele tem cores fortes e estampas geométricas ou com dizeres em suaíli.
A origem desse traje da Coreia do Sul data de antes de Cristo. Hoje, se constitui pelo "jeogori" - a parte de cima de mangas compridas -, a saia chamada de "chima" e um laço na frente, o "gorum".
Na Alemanha, mulheres usam o dirndl, que tem um corpete, uma camisa e um avental sobre uma saia. Os homens usam o lederhosen, que tem calças de couro, suspensórios e meias altas.
Usado por homens, mulheres e crianças no Japão, é uma espécie de "roupão" colorido, amarrado por um cinto, o obi. Para acompanhar, são usadas as típicas sandálias de madeira, chamadas de geta.
Para os homens do Rio Grande do Sul, o conjunto chamado de pilcha é constituído pela bombacha, uma camisa, um lenço vermelho no pescoço, uma pala (tecido que lembra um poncho) e um chapéu.
A vestimenta das dançarinas espanholas vai até os tornozelos, e tem muitos babados nas mangas e na barra. Normalmente, é acompanhado por um xale, sapatos de salto alto e o cabelo vai preso em coque.