Temperaturas acima dos 40 °C , incêndios florestais e até mortes causadas pelo calor extremo já foram registrados em diferentes verões europeus. Se você planeja viajar durante a estação mais quente do ano, vale anotar algumas dicas:
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Ao contrário do que acontece no Brasil, a hora mais quente do dia no Hemisfério Norte não é às 12h, mas lá pelas 14h ou 15h. Programe-se para dar uma descansada no hotel nessa hora ou fazer um programa com ar-condicionado.
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Boa parte da infraestrutura das cidades ao norte da Europa não está preparada para o calor. É por isso que, a essas temperaturas, metrôs e trens podem virar realmente uma sauna. Se você sacar que a ventilação é precária no vagão, pule fora.
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Talvez nem estivesse no seu roteiro original, mas todas as grandes cidades europeias têm piscinas públicas de boa qualidade. Caso esteja longe do mar, essa pode ser uma boa alternativa para se refrescar na hora do auge do maçarico.
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Parques bem arborizados e praças com fontes podem ser outras alternativas. Tenha sempre uma garrafinha em mãos, use roupas leves e evite refeições pesadas.
É claro que, se Londres chega a 40 °C, fica difícil falar em um lugar imune às ondas de calor. Mas o contrário é certo: alguns destinos são sempre tórridos em julho e agosto. Madri, Andaluzia, sul da Itália, Atenas, Península de Peloponeso, Malta e Chipre estão nessa lista.
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Já os países bálticos, a Escandinávia e o norte de países como França, Espanha e Itália costumam - ou costumavam - ter verões mais amenos.
Se você está viajando com seus pais e avós, duplique os cuidados e redobre a preocupação com o descanso nas horas de pico e a hidratação.
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