Com matriz na Avenida Paulista e filial no shopping Pátio Higienópolis, a cafeteria serve grãos de marca própria produzidos em São Sebastião da Grama (SP). O expresso é extraído do café Baobá clássico, que é encorpado, com crema fina e acidez intensa.
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Essa cafeteria serve café feito com grãos especiais colhidos na Fazenda União, em São José da Barra (MG). Uma das opções é o expresso feito com o blend respiro, de corpo médio, crema fina e leve acidez. Já o coado na V60 leva o blend magia, com notas de caju, caramelo e acidez marcante.
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Fãs do coado podem saborear a bebida extraída pelo método kalita, com café cultivado no Espírito Santo. Um dos rituais propostos pelo cardápio é o 30 ml x 60 ml, que permite ao cliente comparar os dois e descobrir por que o curto é mais doce.
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Fica no fundo de uma loja de arte e estúdio de ioga. Usa grãos cultivados com métodos orgânicos e agroflorestais, com torra comandada pela Café por Elas, empresa gerida por mulheres. Serve café coado na clever ou na prensa francesa.
Aposta em métodos de preparo pouco comuns por aqui, como o japonês origami, de extração rápida que exalta a sutileza do café. De torra clara, o blend froide resulta em um ótimo expresso, encorpado e de crema perfeita.
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Mistura de cafeteria, torrefação e escola, a casa batiza seus grãos com nomes de estilos musicais. O expresso feito com o grão rock tem corpo médio e acidez equilibrada. Já o jazz, da região da Mogiana, é coado e traz aromas florais, baixa acidez e leve doçura.
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A cafeteria é ideal para quem quer explorar as nuances entre métodos e variedades de café. Basta escolher um dos rituais do cardápio - na opção 1, por exemplo, o mesmo grão é preparado na V60, na aeropress e no expresso. O catálogo muda a cada mês, mas costuma ter cerca de doze cafés, como o catiguá, da Alta Mogiana (MG).
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Oferece uma boa e enxuta seleção de cafés em um ambiente descontraído. De tempos em tempos há novos lotes de grãos, que podem ser comprados em pacotes de 250 gramas. Para consumir no local, o expresso pode ser feito com o catuaí vermelho da Fazenda Araújo, em Manhuaçu (MG).
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Com seleção de grãos que foge do óbvio e toque asiático, a cafeteria tem em média oito lotes diferentes disponíveis. Entre as variações de expresso, vale experimentar o super saya deuso, feito com café gesha (um grão raro de origem etíope), produzido em Patrocínio (MG).
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Com área aberta nos fundos e ambiente classudo, a cafeteria serve coados em V60, como o cratera, e expresso extraído do blend da casa. Entre as bebidas geladas, uma das opções é o expresso com tônica, laranja e gelo.
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