Os apressados que descem a Avenida Europa podem não notar que junto ao MIS existe um museu semi-subterrâneo. O projeto inspiradíssimo de Paulo Mendes da Rocha é das obras mais originais do arquiteto, que ainda por cima é coroada com jardins de Burle Marx.
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Desde 1970, o Museu de Arte Sacra ocupa uma ala do Mosteiro da Luz com um acervo de mais de 18 mil peças religiosas dos séculos 16 a 20. É uma das principais instituições brasileiras voltadas ao estudo, conservação e exposição de objetos relacionados à arte sacra.
Com os holofotes todos voltados para o Parque Ibirapuera, vale enfatizar a importância do AfroBrasil e seu acervo, que destaca a maneira como a África ajudou a forjar quem somos hoje. São mais de seis mil objetos que abordam temas como escravidão, religião, trabalho e arte em vários períodos da história.
O espaço voltado para as crianças promove a interação, o contato e a experiência com a arte. São 7.000 m² divididos entre dez espaços expositivos que abordam de forma lúdica temas como corpo humano, os cinco sentidos, insetos, arte e conceitos de física e de matemática.
O museu possui o maior e mais completo acervo relacionado à história da imigração japonesa no Brasil, com mais de 97 mil, de documentos diversos a LPs, pinturas, utensílios domésticos, além de quimonos.
cultura
O museu possui um acervo vasto de animais empalhados, fósseis e réplicas. Divididos entre anfíbios, répteis, peixes, aves, mamíferos e também invertebrados como crustáceos, corais e moluscos, as peças ocupam um espaço de mais de 700 m².
Aberto em 1950, o museu expõe as mais variadas versões deste artefato que, de uma forma ou outra, dita o ritmo da humanidade e sobretudo do paulistano. São 600 itens de diferentes épocas e países.