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Reino Unido passa a permitir entrada de vacinados com Coronavac

Até então, os brasileiros que receberam o imunizante tinham que cumprir isolamento de dez dias

Por Bárbara Ligero
Atualizado em 5 jan 2022, 18h54 - Publicado em 8 nov 2021, 21h29
Big Ben, Londres, Inglaterra, Reino Unido
Big Ben em Londres. (sborisov/Getty Images)
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Desde 22 de novembro, o Reino Unido permite a entrada de viajantes vacinados com qualquer uma das vacinas aprovadas para uso emergencial pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Isso significa que a Coronavac, a Sinopharm e a Covaxin se juntaram à lista de imunizantes aceitos pelo país, junto com Pfizer, AstraZeneca, Moderna e Janssen.

Além do comprovante de vacinação completa há pelo menos 14 dias, os estrangeiros deverão preencher um formulário de saúde (disponível aqui) e fazer um teste rápido de antígeno após a chegada ao país em um dos locais aprovados pelo governo britânico (veja a lista aqui). O exame custa a partir de £ 5 e é preciso permanecer em isolamento até que saia o resultado.

Os viajantes que não estiverem vacinados não serão impedidos de embarcar, mas deverão realizar três testes de Covid-19 e isolar-se por dez dias. Anteriormente, o período deveria ser cumprido em hotéis indicados pelo governo, que cobravam pela estadia £ 1.750 (cerca de R$ 12 mil). Agora, é permitido escolher o local da quarentena.

Menores de 18 anos não estão submetidas às regras de vacinação, mas os que tiverem cinco anos ou mais deverão fazer o teste de antígeno no segundo dia após a chegada ao país.

A Latam pretende retomar os seus voos entre São Paulo (Guarulhos) e Londres a partir de dezembro.

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