Meteora, que significa “suspenso no ar” em grego, é um complexo de mosteiros ortodoxos do século 15 construídos sobre imponentes formações rochosas que parecem desafiar a gravidade.
A área, que fica na região grega da Tessália, foi inicialmente povoada por monges que moravam em cavernas dentro das rochas durante o século 13. Durante a ocupação turca na região, os monges passaram a construir os mosteiros no topo das falésias.
A região abriga 24 mosteiros, mas apenas seis permanecem em funcionamento: Mosteiro Grande Meteoro (o maior deles), Varlaam, Santo Estevão, Santíssima Trindade, São Nicolau e Roussanou. A boa notícia é que todos eles estão abertos para visitação e são interligados por estradas asfaltadas.
Você deve estar pensando em como se chega lá em cima. O Grande Meteoro e o da Santíssima Trindade são os que exigem mais esforço: é preciso encarar uma escadaria de 300 degraus encravados nas rochas.
Já o Mosteiro de Santo Estevão é o mais acessível: basta atravessar uma ponte. Os outros três mosteiros – Varlaam, São Nicolau e Roussanou – possuem escadas de, mais ou menos, 100 degraus.
Como chegar
O complexo de Meteora fica na cidade de Kalambaka, a 340 km de Atenas. Para conhecer com calma os mosteiros, vale a pena dormir uma noite em Kalambaka, com boa oferta hoteleira. Veja opções de hospedagem.
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Quando ir
A melhor época para visitar Meteora é na primavera (abril a junho) e no outono (setembro a outubro), quando o clima é ameno e a paisagem está repleta de cores vivas. Durante o inverno, as formações rochosas costumam ficar cobertas de neve, dificultando o acesso e atrapalhando o visual. Já nos meses de verão (julho e agosto), multidões e calor excessivo são garantidos.