Volta ao mundo em 16 bebidas
Clássicas ou desconhecidas, conheça bebidas que representam países e regiões de todo planeta
![<strong>Tequila </strong><strong>–</strong><strong> <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/mexico" rel="México" target="_blank">México</a></strong><br /> Sal, limão, um shot de tequila e muita farra. Bebida oficial dos americanos que invadem <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/mexico-cancun" rel="Cancún" target="_blank"><strong>Cancún</strong></a> e dos restaurantes tex-mex dos dois lados da fronteira (e além), a tequila era uma bebida razoavelmente desconhecida a até bem pouco tempo. Um forte marketing e boa administração de marca levaram o destilado de agave azul a bares de todo o planeta para ser consumido puro, com a dupla sal-limão ou em coquetéis como <strong>Margarita </strong>e <strong>Tequila Sunrise</strong>.<br /> <strong>Teor alcoólico médio</strong><strong>:</strong> 40% <strong>Tequila </strong><strong>–</strong><strong> <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/mexico" rel="México" target="_blank">México</a></strong><br /> Sal, limão, um shot de tequila e muita farra. Bebida oficial dos americanos que invadem <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/mexico-cancun" rel="Cancún" target="_blank"><strong>Cancún</strong></a> e dos restaurantes tex-mex dos dois lados da fronteira (e além), a tequila era uma bebida razoavelmente desconhecida a até bem pouco tempo. Um forte marketing e boa administração de marca levaram o destilado de agave azul a bares de todo o planeta para ser consumido puro, com a dupla sal-limão ou em coquetéis como <strong>Margarita </strong>e <strong>Tequila Sunrise</strong>.<br /> <strong>Teor alcoólico médio</strong><strong>:</strong> 40%](https://viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/dv1486023.jpg?quality=90&strip=info&w=823&w=636)
Sal, limão, um shot de tequila e muita farra. Bebida oficial dos americanos que invadem Cancún e dos restaurantes tex-mex dos dois lados da fronteira (e além), a tequila era uma bebida razoavelmente desconhecida a até bem pouco tempo. Um forte marketing e boa administração de marca levaram o destilado de agave azul a bares de todo o planeta para ser consumido puro, com a dupla sal-limão ou em coquetéis como Margarita e Tequila Sunrise.
Teor alcoólico médio: 40% (Digital Vision)
![<strong>Vermute </strong><strong>–</strong><strong> <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/continentes/europa" rel="Europa" target="_blank">Europa</a></strong><br /> Este vinho fortificado e aromatizado era considerado um santo remédio no século 19. Ao vinho acrescenta-se um destilado de vinho para aumentar a graduação alcoólica e ingredientes como ervas, grãos ou alcachofra para lhe conferir um sabor mais palatável. Doce ou seco, aperitivo ou digestivo, a bebida é amplamente consumida nos ensolarados resorts do <strong>Mediterrâneo</strong>, em bodegas de <strong><a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/ar-buenos-aires" rel="Buenos Aires " target="_blank">Buenos Aires</a></strong> e em botecos Brasil afora<br /> <strong>Teor alcoólico médio</strong><strong>:</strong> 15 a 17% <strong>Vermute </strong><strong>–</strong><strong> <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/continentes/europa" rel="Europa" target="_blank">Europa</a></strong><br /> Este vinho fortificado e aromatizado era considerado um santo remédio no século 19. Ao vinho acrescenta-se um destilado de vinho para aumentar a graduação alcoólica e ingredientes como ervas, grãos ou alcachofra para lhe conferir um sabor mais palatável. Doce ou seco, aperitivo ou digestivo, a bebida é amplamente consumida nos ensolarados resorts do <strong>Mediterrâneo</strong>, em bodegas de <strong><a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/ar-buenos-aires" rel="Buenos Aires " target="_blank">Buenos Aires</a></strong> e em botecos Brasil afora<br /> <strong>Teor alcoólico médio</strong><strong>:</strong> 15 a 17%](https://viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/101766252.jpg?quality=90&strip=info&w=817&w=636)
Este vinho fortificado e aromatizado era considerado um santo remédio no século 19. Ao vinho acrescenta-se um destilado de vinho para aumentar a graduação alcoólica e ingredientes como ervas, grãos ou alcachofra para lhe conferir um sabor mais palatável. Doce ou seco, aperitivo ou digestivo, a bebida é amplamente consumida nos ensolarados resorts do Mediterrâneo, em bodegas de Buenos Aires e em botecos Brasil afora
Teor alcoólico médio: 15 a 17% (Thinkstock)
![<strong>Rum </strong><strong>–</strong><strong> Caribe</strong><br /> Leia a lista de coquetéis feitos com rum e diga se eles não o remetem direto para uma praia ou piscina ensolarada: daiquiri, mojito, piña colada e cuba libre.Tal como nossa cachaça, o rum é um destilado a base de cana de açúcar. A diferença é que enquanto extraímos o álcool da fermentação da garapa, caribenhos e piratas a fazem a partir do melaço. Existem boas fábricas e marcas em praticamente todas as ilhas caribenhas onde floresceu a cultura da cana, como é o caso de <strong>Barbados</strong>, <strong><a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/cuba" rel="Cuba" target="_blank">Cuba</a></strong>, <strong><a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/jamaica" rel="Jamaica " target="_blank">Jamaica</a></strong> e <strong>Trinidad e Tobago</strong>. Curiosidade: o <em>grogue </em>era uma bebida servida aos marinheiros britânicos, uma mistura de água meio podre de barril e rum. Dá para imaginar o resultado...<br /> <strong>Teor alcoólico médio</strong><strong>:</strong> 40% <strong>Rum </strong><strong>–</strong><strong> Caribe</strong><br /> Leia a lista de coquetéis feitos com rum e diga se eles não o remetem direto para uma praia ou piscina ensolarada: daiquiri, mojito, piña colada e cuba libre.Tal como nossa cachaça, o rum é um destilado a base de cana de açúcar. A diferença é que enquanto extraímos o álcool da fermentação da garapa, caribenhos e piratas a fazem a partir do melaço. Existem boas fábricas e marcas em praticamente todas as ilhas caribenhas onde floresceu a cultura da cana, como é o caso de <strong>Barbados</strong>, <strong><a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/cuba" rel="Cuba" target="_blank">Cuba</a></strong>, <strong><a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/jamaica" rel="Jamaica " target="_blank">Jamaica</a></strong> e <strong>Trinidad e Tobago</strong>. Curiosidade: o <em>grogue </em>era uma bebida servida aos marinheiros britânicos, uma mistura de água meio podre de barril e rum. Dá para imaginar o resultado...<br /> <strong>Teor alcoólico médio</strong><strong>:</strong> 40%](https://viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/117811361.jpg?quality=90&strip=info&w=817&w=636)
Leia a lista de coquetéis feitos com rum e diga se eles não o remetem direto para uma praia ou piscina ensolarada: daiquiri, mojito, piña colada e cuba libre.Tal como nossa cachaça, o rum é um destilado a base de cana de açúcar. A diferença é que enquanto extraímos o álcool da fermentação da garapa, caribenhos e piratas a fazem a partir do melaço. Existem boas fábricas e marcas em praticamente todas as ilhas caribenhas onde floresceu a cultura da cana, como é o caso de Barbados, Cuba, Jamaica e Trinidad e Tobago. Curiosidade: o grogue era uma bebida servida aos marinheiros britânicos, uma mistura de água meio podre de barril e rum. Dá para imaginar o resultado...
Teor alcoólico médio: 40% (Thinkstock)
![<strong>Vodca </strong><strong>–</strong><strong> Norte da Europa</strong><br /> O norte da Europa inteiro alega ser o pai do destilado mais popular entre os baladeiros de todo o planeta. Suecos, finlandeses, russos, ucranianos, poloneses, bielorrussos, lituanos e até os cervejeiros alemães dizem que a vodca é deles. Vai saber quem é que está dizendo a verdade. De fato, o nome vodca significa em eslavo algo como “aguinha”. O problema: quase todas as línguas da região são eslavas... Todos estes países têm marcas excelentes, mas uma das mais vendidas da atualidade é anglo-americana. Tal como as origens nebulosas, também vale tudo para transformar açúcar vegetal em álcool. Cada um tem sua receita: batata, soja, milho, uva, cevada, amoras e melaço. O resultado: pouco cheiro, pouco gosto. As meninas agradecem. A bebida pode ser consumida pura ou em coquetéis, ao natural ou geladíssima, existindo rótulos ideais para cada fase das refeições, incluindo algumas que acompanham os pratos.<br /> <strong>Teor alcoólico médio</strong><strong>:</strong> 20 a 70% <strong>Vodca </strong><strong>–</strong><strong> Norte da Europa</strong><br /> O norte da Europa inteiro alega ser o pai do destilado mais popular entre os baladeiros de todo o planeta. Suecos, finlandeses, russos, ucranianos, poloneses, bielorrussos, lituanos e até os cervejeiros alemães dizem que a vodca é deles. Vai saber quem é que está dizendo a verdade. De fato, o nome vodca significa em eslavo algo como “aguinha”. O problema: quase todas as línguas da região são eslavas... Todos estes países têm marcas excelentes, mas uma das mais vendidas da atualidade é anglo-americana. Tal como as origens nebulosas, também vale tudo para transformar açúcar vegetal em álcool. Cada um tem sua receita: batata, soja, milho, uva, cevada, amoras e melaço. O resultado: pouco cheiro, pouco gosto. As meninas agradecem. A bebida pode ser consumida pura ou em coquetéis, ao natural ou geladíssima, existindo rótulos ideais para cada fase das refeições, incluindo algumas que acompanham os pratos.<br /> <strong>Teor alcoólico médio</strong><strong>:</strong> 20 a 70%](https://viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/alberto-e-rodriguez-getty-images.jpg?quality=90&strip=info&w=860&w=636)
O norte da Europa inteiro alega ser o pai do destilado mais popular entre os baladeiros de todo o planeta. Suecos, finlandeses, russos, ucranianos, poloneses, bielorrussos, lituanos e até os cervejeiros alemães dizem que a vodca é deles. Vai saber quem é que está dizendo a verdade. De fato, o nome vodca significa em eslavo algo como “aguinha”. O problema: quase todas as línguas da região são eslavas... Todos estes países têm marcas excelentes, mas uma das mais vendidas da atualidade é anglo-americana. Tal como as origens nebulosas, também vale tudo para transformar açúcar vegetal em álcool. Cada um tem sua receita: batata, soja, milho, uva, cevada, amoras e melaço. O resultado: pouco cheiro, pouco gosto. As meninas agradecem. A bebida pode ser consumida pura ou em coquetéis, ao natural ou geladíssima, existindo rótulos ideais para cada fase das refeições, incluindo algumas que acompanham os pratos.
Teor alcoólico médio: 20 a 70% (Alberto E Rodriguez/Getty Images)
![<strong>Tennessee Whiskey </strong><strong>–</strong><strong> <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/estados-unidos" rel="Estados Unidos" target="_blank">Estados Unidos</a></strong><br /> Basicamente é um Bourbon produzido no, quem diria, estado do Tennessee. O que os produtores locais alegam ser as diferenças do original é um lento processo de filtragem em carvão de bordo e o envelhecimento em barris velhos, o que confere à bebida um sabor distinto.<br /> <strong>Teor alcoólico médio</strong><strong>:</strong> 40% <strong>Tennessee Whiskey </strong><strong>–</strong><strong> <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/estados-unidos" rel="Estados Unidos" target="_blank">Estados Unidos</a></strong><br /> Basicamente é um Bourbon produzido no, quem diria, estado do Tennessee. O que os produtores locais alegam ser as diferenças do original é um lento processo de filtragem em carvão de bordo e o envelhecimento em barris velhos, o que confere à bebida um sabor distinto.<br /> <strong>Teor alcoólico médio</strong><strong>:</strong> 40%](https://viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/paul-hawthorne.jpg?quality=90&strip=info&w=861&w=636)
Basicamente é um Bourbon produzido no, quem diria, estado do Tennessee. O que os produtores locais alegam ser as diferenças do original é um lento processo de filtragem em carvão de bordo e o envelhecimento em barris velhos, o que confere à bebida um sabor distinto.
Teor alcoólico médio: 40% (Paul Hawthorne/Getty Images)
![<strong>Absinto </strong><strong>–</strong><strong> <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/suica" rel="Suíça" target="_blank">Suíça</a></strong><br /> Polêmico, entorpecedor, banido. Houve uma época em que este destilado de ervas era comercializado com um tóxico teor alcoólico de mais de 70%. Devidamente amansado para poder voltar a bares e adegas, a bebida naturalmente verde possui um ritual de preparação único. Sobre uma dose de absinto é acrescentada água gelada e açúcar, posto em uma colher especial e vagarosamente diluído. O líquido resultante ganha um aspecto leitoso e consideravelmente mais palatável.<br /> <strong>Teor alcoólico médio</strong><strong>:</strong> 50 a 70% <strong>Absinto </strong><strong>–</strong><strong> <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/suica" rel="Suíça" target="_blank">Suíça</a></strong><br /> Polêmico, entorpecedor, banido. Houve uma época em que este destilado de ervas era comercializado com um tóxico teor alcoólico de mais de 70%. Devidamente amansado para poder voltar a bares e adegas, a bebida naturalmente verde possui um ritual de preparação único. Sobre uma dose de absinto é acrescentada água gelada e açúcar, posto em uma colher especial e vagarosamente diluído. O líquido resultante ganha um aspecto leitoso e consideravelmente mais palatável.<br /> <strong>Teor alcoólico médio</strong><strong>:</strong> 50 a 70%](https://viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/90665789.jpg?quality=90&strip=info&w=919&w=636)
Polêmico, entorpecedor, banido. Houve uma época em que este destilado de ervas era comercializado com um tóxico teor alcoólico de mais de 70%. Devidamente amansado para poder voltar a bares e adegas, a bebida naturalmente verde possui um ritual de preparação único. Sobre uma dose de absinto é acrescentada água gelada e açúcar, posto em uma colher especial e vagarosamente diluído. O líquido resultante ganha um aspecto leitoso e consideravelmente mais palatável.
Teor alcoólico médio: 50 a 70% (Thinkstock)
![<strong>Tiquira </strong><strong>–</strong><strong> <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/estados/br-maranhao" rel="Maranhão" target="_blank">Maranhão</a></strong><br /> Esta bebida artesanal de origem indígena é obtida da fermentação da mandioca. Se colocar em tanque de avião, decola<br /> <strong>Teor alcoólico médio</strong><strong>: </strong>nem zulu sabe <strong>Tiquira </strong><strong>–</strong><strong> <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/estados/br-maranhao" rel="Maranhão" target="_blank">Maranhão</a></strong><br /> Esta bebida artesanal de origem indígena é obtida da fermentação da mandioca. Se colocar em tanque de avião, decola<br /> <strong>Teor alcoólico médio</strong><strong>: </strong>nem zulu sabe](https://viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/nova-imagem1.jpg?quality=90&strip=info&w=916&w=636)
Esta bebida artesanal de origem indígena é obtida da fermentação da mandioca. Se colocar em tanque de avião, decola
Teor alcoólico médio: nem zulu sabe (Ricardo Freire)
![<strong>Pisco </strong><strong>–</strong><strong> <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/chile" rel="Chile " target="_blank">Chile</a> e <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/peru" rel="Peru" target="_blank">Peru</a></strong><br /> No século 19, os dois países se engalfinharam no que ficou conhecida como a Guerra do Pacifico. Décadas depois de assinada a paz, eles agora disputam a paternidade do pisco. Difícil saber a verdade, se é que existe uma. Este destilado do mosto do vinho é apreciado puro ou em drinks como o clássico <strong>pisco sour </strong>e pode ser encontrado facilmente em empórios, restaurantes ou adegas dos dois países.<br /> <strong>Teor alcoólico médio</strong><strong>:</strong> 30 a 40% <strong>Pisco </strong><strong>–</strong><strong> <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/chile" rel="Chile " target="_blank">Chile</a> e <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/peru" rel="Peru" target="_blank">Peru</a></strong><br /> No século 19, os dois países se engalfinharam no que ficou conhecida como a Guerra do Pacifico. Décadas depois de assinada a paz, eles agora disputam a paternidade do pisco. Difícil saber a verdade, se é que existe uma. Este destilado do mosto do vinho é apreciado puro ou em drinks como o clássico <strong>pisco sour </strong>e pode ser encontrado facilmente em empórios, restaurantes ou adegas dos dois países.<br /> <strong>Teor alcoólico médio</strong><strong>:</strong> 30 a 40%](https://viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/124594205.jpg?quality=90&strip=info&w=924&w=636)
No século 19, os dois países se engalfinharam no que ficou conhecida como a Guerra do Pacifico. Décadas depois de assinada a paz, eles agora disputam a paternidade do pisco. Difícil saber a verdade, se é que existe uma. Este destilado do mosto do vinho é apreciado puro ou em drinks como o clássico pisco sour e pode ser encontrado facilmente em empórios, restaurantes ou adegas dos dois países.
Teor alcoólico médio: 30 a 40% (Thinkstock)
![<strong>Saquê </strong><strong>–</strong><strong> <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/japao" rel="Japão" target="_blank">Japão</a></strong><br /> Em um país onde a palavra <em>gohan </em>é sinônimo tanto para arroz e comida, a bebida nacional só poderia ser feita do cereal. Este fermentado é parte crucial de cerimônias comemorativas, como as festas de ano-novo, inaugurações e casamentos. Pode ser apreciado quente (aquecido em banho-maria), ao natural ou bem gelado, dependendo da época do ano ou do gosto da pessoa. Usos modernos incluem misturas com frutas, como as ‘sakerinhas’ de jabuticaba, kiwi e lichia.<br /> <strong>Teor alcoólico médio</strong><strong>: </strong>15 a 20% <strong>Saquê </strong><strong>–</strong><strong> <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/japao" rel="Japão" target="_blank">Japão</a></strong><br /> Em um país onde a palavra <em>gohan </em>é sinônimo tanto para arroz e comida, a bebida nacional só poderia ser feita do cereal. Este fermentado é parte crucial de cerimônias comemorativas, como as festas de ano-novo, inaugurações e casamentos. Pode ser apreciado quente (aquecido em banho-maria), ao natural ou bem gelado, dependendo da época do ano ou do gosto da pessoa. Usos modernos incluem misturas com frutas, como as ‘sakerinhas’ de jabuticaba, kiwi e lichia.<br /> <strong>Teor alcoólico médio</strong><strong>: </strong>15 a 20%](https://viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/dan-kitwood.jpg?quality=90&strip=info&w=919&w=636)
Em um país onde a palavra gohan é sinônimo tanto para arroz e comida, a bebida nacional só poderia ser feita do cereal. Este fermentado é parte crucial de cerimônias comemorativas, como as festas de ano-novo, inaugurações e casamentos. Pode ser apreciado quente (aquecido em banho-maria), ao natural ou bem gelado, dependendo da época do ano ou do gosto da pessoa. Usos modernos incluem misturas com frutas, como as ‘sakerinhas’ de jabuticaba, kiwi e lichia.
Teor alcoólico médio: 15 a 20% (Dan Kitwood/Getty Images)
![<strong>Aquavit </strong><strong>–</strong><strong> Escandinávia</strong><br /> A ‘água da vida’ é uma bebida de origem nórdica, na região que engloba principalmente <strong><a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/suecia" rel="Suécia" target="_blank">Suécia</a></strong>, <strong><a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/dinamarca" rel="Dinamarca" target="_blank">Dinamarca</a></strong>, <strong><a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/alemanha" rel="Alemanha" target="_blank">Alemanha</a></strong> e <strong><a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/noruega" rel="Noruega" target="_blank">Noruega</a></strong>. Produzida a partir de batatas ou grãos, o destilado resultante é aromatizado com produtos diversos, como anis, ervas e cardamomo. Uma das formas mais interessantes de se experimentar um bom snaps, como é conhecido na Dinamarca, é com um sorbet aperitivo. Você nem começou a refeição e já fica levemente tonto... Na foto, o aquavit é o inocente líquido transparente entre o <em>smorbrod </em>(sanduíche aberto) e a cerveja.<br /> <strong>Teor alcoólico médio</strong><strong>:</strong> 40% <strong>Aquavit </strong><strong>–</strong><strong> Escandinávia</strong><br /> A ‘água da vida’ é uma bebida de origem nórdica, na região que engloba principalmente <strong><a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/suecia" rel="Suécia" target="_blank">Suécia</a></strong>, <strong><a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/dinamarca" rel="Dinamarca" target="_blank">Dinamarca</a></strong>, <strong><a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/alemanha" rel="Alemanha" target="_blank">Alemanha</a></strong> e <strong><a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/noruega" rel="Noruega" target="_blank">Noruega</a></strong>. Produzida a partir de batatas ou grãos, o destilado resultante é aromatizado com produtos diversos, como anis, ervas e cardamomo. Uma das formas mais interessantes de se experimentar um bom snaps, como é conhecido na Dinamarca, é com um sorbet aperitivo. Você nem começou a refeição e já fica levemente tonto... Na foto, o aquavit é o inocente líquido transparente entre o <em>smorbrod </em>(sanduíche aberto) e a cerveja.<br /> <strong>Teor alcoólico médio</strong><strong>:</strong> 40%](https://viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/cyclonebill-wikimedia-commons1.jpg?quality=90&strip=info&w=817&w=636)
A ‘água da vida’ é uma bebida de origem nórdica, na região que engloba principalmente Suécia, Dinamarca, Alemanha e Noruega. Produzida a partir de batatas ou grãos, o destilado resultante é aromatizado com produtos diversos, como anis, ervas e cardamomo. Uma das formas mais interessantes de se experimentar um bom snaps, como é conhecido na Dinamarca, é com um sorbet aperitivo. Você nem começou a refeição e já fica levemente tonto... Na foto, o aquavit é o inocente líquido transparente entre o smorbrod (sanduíche aberto) e a cerveja.
Teor alcoólico médio: 40% (Cyclonebill/Wikimedia Commons)
![<strong>Ginjinha </strong><strong>–</strong><strong> <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/portugal" rel="Portugal" target="_blank">Portugal</a></strong><br /> É costume em muitos países acrescentar frutas como amoras e cerejas ao álcool para produzir uma bebida com sabor mais acentuado e palatável. Tal como o <em>umeshu </em>japonês, a ginjinha é um licor que se vale de um tipo de ameixa, a <strong>ginja</strong>, para lhe conferir seu delicado sabor. No balcão do bar que a serve no centro de <strong><a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/portugal-lisboa" rel="Lisboa " target="_blank">Lisboa</a></strong> o atendente lhe perguntará: “com ou sem?”. É a deixa para prová-la com ou sem a doce ameixinha.<br /> <strong>Teor alcoólico médio</strong><strong>:</strong> da ameixa? <strong>Ginjinha </strong><strong>–</strong><strong> <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/portugal" rel="Portugal" target="_blank">Portugal</a></strong><br /> É costume em muitos países acrescentar frutas como amoras e cerejas ao álcool para produzir uma bebida com sabor mais acentuado e palatável. Tal como o <em>umeshu </em>japonês, a ginjinha é um licor que se vale de um tipo de ameixa, a <strong>ginja</strong>, para lhe conferir seu delicado sabor. No balcão do bar que a serve no centro de <strong><a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/portugal-lisboa" rel="Lisboa " target="_blank">Lisboa</a></strong> o atendente lhe perguntará: “com ou sem?”. É a deixa para prová-la com ou sem a doce ameixinha.<br /> <strong>Teor alcoólico médio</strong><strong>:</strong> da ameixa?](https://viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/shadowgate-wikimedia-commons.jpg?quality=90&strip=info&w=817&w=636)
É costume em muitos países acrescentar frutas como amoras e cerejas ao álcool para produzir uma bebida com sabor mais acentuado e palatável. Tal como o umeshu japonês, a ginjinha é um licor que se vale de um tipo de ameixa, a ginja, para lhe conferir seu delicado sabor. No balcão do bar que a serve no centro de Lisboa o atendente lhe perguntará: “com ou sem?”. É a deixa para prová-la com ou sem a doce ameixinha.
Teor alcoólico médio: da ameixa? (Shadowgate/Wikimedia Commons)
![<strong>Ouzo </strong><strong>–</strong><strong> <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/grecia" rel="Grécia" target="_blank">Grécia</a></strong><br /> Símbolo da cultura grega, este destilado aromatizado com aniz é amplamente consumido na <strong>Grécia</strong> e no <strong>Chipre</strong>. Servido como aperitivo, pode ser apreciado puro e bem gelado, em copos pequenos ou misturado à água ou gelo, quando a bebida, originalmente transparente, ganha um aspecto leitoso. O acompanhamento ideal são as <em>mezedes </em>– tira-gostos compostos de lulas, camarões, polvos e legumes grelhados.<br /> <strong>Teor alcoólico medio:</strong> 37,5 a 50% <strong>Ouzo </strong><strong>–</strong><strong> <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/grecia" rel="Grécia" target="_blank">Grécia</a></strong><br /> Símbolo da cultura grega, este destilado aromatizado com aniz é amplamente consumido na <strong>Grécia</strong> e no <strong>Chipre</strong>. Servido como aperitivo, pode ser apreciado puro e bem gelado, em copos pequenos ou misturado à água ou gelo, quando a bebida, originalmente transparente, ganha um aspecto leitoso. O acompanhamento ideal são as <em>mezedes </em>– tira-gostos compostos de lulas, camarões, polvos e legumes grelhados.<br /> <strong>Teor alcoólico medio:</strong> 37,5 a 50%](https://viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/136223110.jpg?quality=90&strip=info&w=923&w=636)
Símbolo da cultura grega, este destilado aromatizado com aniz é amplamente consumido na Grécia e no Chipre. Servido como aperitivo, pode ser apreciado puro e bem gelado, em copos pequenos ou misturado à água ou gelo, quando a bebida, originalmente transparente, ganha um aspecto leitoso. O acompanhamento ideal são as mezedes – tira-gostos compostos de lulas, camarões, polvos e legumes grelhados.
Teor alcoólico medio: 37,5 a 50% (Thinkstock)
![<strong>Shochu </strong><strong>–</strong><strong> <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/japao" rel="Japão" target="_blank">Japão</a></strong><br /> Enquanto a grande maioria dos ocidentais associa o sakê ao <strong>Japão</strong>, a bebida mais popular de certas regiões do país tem outro nome: shochu. Similar ao <strong>soju </strong>coreano, ao <strong>awamori </strong>de Okinawa e (um pouco mais distante) ao <strong>baijiu </strong>chinês, este destilado usa como base a fermentação de batata-doce, arroz ou, mais raramente, cevada. A bebida é um coringa na hora do consumo, sendo preparado puro, misturado a água quente ou com o refrescante chuhai, com gelo, soda e frutas cítricas.<br /> <strong>Teor alcoólico médio:</strong> 20 a 35% <strong>Shochu </strong><strong>–</strong><strong> <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/japao" rel="Japão" target="_blank">Japão</a></strong><br /> Enquanto a grande maioria dos ocidentais associa o sakê ao <strong>Japão</strong>, a bebida mais popular de certas regiões do país tem outro nome: shochu. Similar ao <strong>soju </strong>coreano, ao <strong>awamori </strong>de Okinawa e (um pouco mais distante) ao <strong>baijiu </strong>chinês, este destilado usa como base a fermentação de batata-doce, arroz ou, mais raramente, cevada. A bebida é um coringa na hora do consumo, sendo preparado puro, misturado a água quente ou com o refrescante chuhai, com gelo, soda e frutas cítricas.<br /> <strong>Teor alcoólico médio:</strong> 20 a 35%](https://viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/ish-ka-wikimedia-commons.jpg?quality=90&strip=info&w=817&w=636)
Enquanto a grande maioria dos ocidentais associa o sakê ao Japão, a bebida mais popular de certas regiões do país tem outro nome: shochu. Similar ao soju coreano, ao awamori de Okinawa e (um pouco mais distante) ao baijiu chinês, este destilado usa como base a fermentação de batata-doce, arroz ou, mais raramente, cevada. A bebida é um coringa na hora do consumo, sendo preparado puro, misturado a água quente ou com o refrescante chuhai, com gelo, soda e frutas cítricas.
Teor alcoólico médio: 20 a 35% (Ish-ka/Wikimedia Commons)
![<strong>Grappa </strong><strong>–</strong><strong> <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/italia" rel="Itália" target="_blank">Itália</a></strong><br /> Essa arde. A carinha transparente sem graça esconde sua verdadeira face. Destilado elaborado com a fermentação da bagaça da uva, a grappa atinge teores alcoólicos explosivos. Apreciada como digestivo, é adicionada ao espresso no <em>caffé corretto</em>. Uma bebida similar à grappa é a <strong>bagaceira portuguesa</strong>.<br /> <strong>Teor alcoólico médio:</strong> 40 a 60% <strong>Grappa </strong><strong>–</strong><strong> <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/italia" rel="Itália" target="_blank">Itália</a></strong><br /> Essa arde. A carinha transparente sem graça esconde sua verdadeira face. Destilado elaborado com a fermentação da bagaça da uva, a grappa atinge teores alcoólicos explosivos. Apreciada como digestivo, é adicionada ao espresso no <em>caffé corretto</em>. Uma bebida similar à grappa é a <strong>bagaceira portuguesa</strong>.<br /> <strong>Teor alcoólico médio:</strong> 40 a 60%](https://viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/71929162.jpg?quality=90&strip=info&w=818&w=636)
Essa arde. A carinha transparente sem graça esconde sua verdadeira face. Destilado elaborado com a fermentação da bagaça da uva, a grappa atinge teores alcoólicos explosivos. Apreciada como digestivo, é adicionada ao espresso no caffé corretto. Uma bebida similar à grappa é a bagaceira portuguesa.
Teor alcoólico médio: 40 a 60% (Thinkstock)
![<strong>Bourbon </strong><strong>–</strong><strong> <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/estados-unidos" rel="Estados Unidos" target="_blank">Estados Unidos</a></strong><br /> O whiskey americano é feito primariamente de grãos de milho e envelhecido em barris novos de carvalho até adquirir a característica cor âmbar. São múltiplas as formas de apreciá-lo: puro, <em>on the rocks </em>ou em drinks clássicos como o <strong>Manhattan </strong>e o <strong>Old Fashioned</strong>. Apesar de sua origem no estado do Kentucky, o Bourbon é produzido em todo o país e até mesmo no <strong><a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/canada" rel="Canadá" target="_blank">Canadá</a></strong>.<br /> <strong>Teor alcoólico médio:</strong> 40% <strong>Bourbon </strong><strong>–</strong><strong> <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/estados-unidos" rel="Estados Unidos" target="_blank">Estados Unidos</a></strong><br /> O whiskey americano é feito primariamente de grãos de milho e envelhecido em barris novos de carvalho até adquirir a característica cor âmbar. São múltiplas as formas de apreciá-lo: puro, <em>on the rocks </em>ou em drinks clássicos como o <strong>Manhattan </strong>e o <strong>Old Fashioned</strong>. Apesar de sua origem no estado do Kentucky, o Bourbon é produzido em todo o país e até mesmo no <strong><a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/canada" rel="Canadá" target="_blank">Canadá</a></strong>.<br /> <strong>Teor alcoólico médio:</strong> 40%](https://viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/bourbon.jpg?quality=90&strip=info&w=903&w=636)
O whiskey americano é feito primariamente de grãos de milho e envelhecido em barris novos de carvalho até adquirir a característica cor âmbar. São múltiplas as formas de apreciá-lo: puro, on the rocks ou em drinks clássicos como o Manhattan e o Old Fashioned. Apesar de sua origem no estado do Kentucky, o Bourbon é produzido em todo o país e até mesmo no Canadá.
Teor alcoólico médio: 40% (Thinkstock)
![<strong>Curaçao Blue, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/curacao" rel="Curaçao" target="_blank">Curaçao</a></strong><br />Os holandeses sempre tiveram uma quedinha por licores doces e aromáticos, mas sua antiga colônia antilhana foi além. Utilizando a casca de uma fruta cítrica similar à laranja para lhe conferir seu sabor e buquê característicos, a bebida pode ser tingida de diversas cores, com a predominância do bem artificial azul.Graduação alcoólica média: 20% <strong>Curaçao Blue, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/curacao" rel="Curaçao" target="_blank">Curaçao</a></strong><br />Os holandeses sempre tiveram uma quedinha por licores doces e aromáticos, mas sua antiga colônia antilhana foi além. Utilizando a casca de uma fruta cítrica similar à laranja para lhe conferir seu sabor e buquê característicos, a bebida pode ser tingida de diversas cores, com a predominância do bem artificial azul.Graduação alcoólica média: 20%](https://viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/126887215.jpg?quality=90&strip=info&w=919&w=636)
Os holandeses sempre tiveram uma quedinha por licores doces e aromáticos, mas sua antiga colônia antilhana foi além. Utilizando a casca de uma fruta cítrica similar à laranja para lhe conferir seu sabor e buquê característicos, a bebida pode ser tingida de diversas cores, com a predominância do bem artificial azul.Graduação alcoólica média: 20% (Thinkstock/Thinkstock)
C2H6O. Quem não faltou às aulas de química talvez se recorde que essa é a fórmula para o etanol. Sim, o mesmo álcool que move seu carro flex é o que deixa bebidas de todo o mundo tão atraentes.
As sociedades – e as culturas que delas floresceram – criaram toda uma identidade gastronômica baseada nos recursos naturais à sua volta. Com as bebidas não foi diferente. O hiato entre as levemente entorpecentes cervejas de cereais fermentados e os vinhos de envelhecimento complexo e mais refinado foi um salto de conhecimento entre egípcios e sumérios a gregos e romanos. Os processos de destilação foram somente o passo seguinte.
Mas não foi somente na Eurásia que celebrações e encontros eram marcados pelo álcool. No Peru, na Bolívia e no Brasil, índios já sabiam elaborar suas bebidinhas cerimoniais. Ao invés de leveduras comuns, usavam a saliva para fermentar milho e mandioca.
Como nem sempre o resultado de tanta experimentação era bem sucedido, foi-se acrescentando temperos aqui e ali. Uma simples erva criou a vodca zubrowka, ameixas deram origem à ginjinha e ao umeshu, amêndoas perfumaram o vinho de mel mead. Sem saber, estava criada a coquetelaria.
Conheça agora algumas das bebidas mais representivas do universo etílico.