Amsterdã consegue a proeza de ser um destino romântico, com seus canais rodeados por bicicletas, e ao mesmo tempo moderno, com seus tabus quebrados e o fato de ser uma cidade “bem resolvida” com a questão do consumo de drogas leves, como maconha e haxixe – inaceitáveis em tantos outros lugares do mundo.
É bom saber que o consumo da droga por lá não é legalizado, e sim tolerado. Em 1978 a venda de pequenas quantidades da cannabis passou a ser permitida, sob uma política de fiscalização rigorosa e específica.
As diferenças entre coffeeshops, cafes e koffiehuis
Os estabelecimentos mais procurados para venda e consumo da maconha, em forma de cigarro, narguilé, ou comidinhas aditivadas (brownies, cookies e outros quitutes), são os famosos coffeeshops. Não confunda em Amsterdã: coffeeshops são os estabelecimentos onde o foco é a venda da erva. Cafes são pubs e bares. E os koffiehuis são cafeterias, onde você pode pedir um brownie e um café “não temperados”.
Com raríssimas exceções, os coffeeshops não vendem bebidas alcoólicas. O que faz com que esses estabelecimentos caprichem no cardápio de comidas e bebidas – que vão das quentes aos milk-shakes.
Não tem jeito: os coffeeshops são atração turística em Amsterdã e mostram de maneira autêntica uma fatia importante da cultura local. Mesmo que você não seja amigo da verdinha, vale a pena escolher sentar-se em algum deles para pedir uma boa refeição e observar como as coisas funcionam por lá.
Veja na galeria abaixo nossa seleção de coffeeshops que são a cara de Amsterdã. Só não se esqueça do passaporte. Para frequentá-los, é preciso ser maior de 18 anos.
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