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Um truque para comer o melhor crepe de Paris sem pegar fila

Em Paris, tem crepe em todo canto. Da barraquinha na Champs-Elysées que vende crepe de Nutella ao West Country Girl, restaurante hipster que serve galettes em uma galeria escondidinha, todos os crepes que eu comi em Paris eram deliciosos. Mas tem um que ganhou lugar especial no meu coração e no de muitos críticos de gastronomia famosos. […]

Por Patrícia Figueiredo
28 ago 2015, 19h00

Em Paris, tem crepe em todo canto. Da barraquinha na Champs-Elysées que vende crepe de Nutella ao West Country Girl, restaurante hipster que serve galettes em uma galeria escondidinha, todos os crepes que eu comi em Paris eram deliciosos.

Mas tem um que ganhou lugar especial no meu coração e no de muitos críticos de gastronomia famosos.

O restaurante chama Breizh Café e fica no miolinho do Marais, a dois passos do recém-reinaugurado Museu Picasso. Falar que ele vive lotado é eufemismo: o espaço minúsculo está sempre com todas as mesas ocupadas e uma aglomeração de pessoas na porta. É impossível conseguir uma mesa sem reservar com bastante antecedência por telefone.

O truque para quem não tem reserva é tentar a sorte na portinha do lado, onde funciona a L’Épicerie Breizh, que serve algumas receitas do cardápio da casa mãe em uma mesa comunitária instalada entre prateleiras de produtos bretões, como cidras, manteigas e geleias. A conta fica mais barata por aqui do que no restaurante original: cerca de 15 euros uma galette complète (recheada de queijo, presunto e ovo frito) e um copo de cidra bretã. Apesar de não ter os pratos  elaborados do Breizh Café a Épicerie é uma ótima opção para quem não quer enfrentar filas de mais de uma hora para provar a galette mais deliciosa de Paris 😉

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Leve para casa uma das geleias artesanais Raphael, no canto direito da foto. A de cereja é a melhor que já provei na vida! (Foto: Vive La France)

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As cidras bretãs, muito diferentes das cidras que a gente costuma tomar aqui no Brasil. (Foto: Vive La France)

 

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