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Os 11 lugares mais coloridos do Brasil

Veja fotos de cenários vibrantes que combinam perfeitamente com a hospitalidade brasileira

Por Camila Honorato | edição: Ludmilla Balduino
Atualizado em 20 jan 2017, 16h51 - Publicado em 14 jul 2016, 02h29

Vibração de cores ou um mundo em preto e branco? Talvez a segunda opção traga uma certa melancolia que, dado às riquezas naturais e culturais do nosso país, simplesmente não se adequa a ele. O Brasil combina mesmo é com diversidade de cores, vivacidade e boas vibrações!

Que tal aproveitar e conhecer alguns dos lugares turísticos mais coloridos do país? São ruas, bairros, jardins e até grafites que enchem o nosso mundo de vida e trazem mais felicidade no dia a dia.

<strong>1. <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/estabelecimentos/br-ba-salvador-atracao-pelourinho" rel="Pelourinho" target="_blank">Pelourinho</a>, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/br-ba-salvador" rel="Salvador" target="_blank">Salvador</a>, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/estados/br-bahia" rel="Bahia" target="_blank">Bahia</a></strong> O Pelourinho é uma das atrações turísticas mais importantes da capital baiana. Seus casarões coloridos são o lar de uma quantidade significativa de ateliês de arte, lojinhas, restaurantes e até museus. Localizado na região central da cidade, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/materias/patrimonios-culturais-do-brasil-tombados-pela-unesco" rel="tombada pela Unesco" target="_blank">tombada pela Unesco</a>, o bairro preserva a arquitetura colonial do barroco português, mas é na influência da cultura africana que se concentra a maior parte de sua história e de seus atrativos. O nome que o batiza é uma alusão à coluna de pedra na qual os escravos eram expostos a castigos. Atualmente, sua atmosfera é muito mais alegre graças ao Olodum, que sempre se apresenta pelas ruas estreitas, e às fitinhas coloridas do Senhor do Bonfim, amarradas por fiéis nas grades das igrejas e comercializadas aos montes como lembrança da viagem — 1/11 1. Pelourinho, Salvador, Bahia O Pelourinho é uma das atrações turísticas mais importantes da capital baiana. Seus casarões coloridos são o lar de uma quantidade significativa de ateliês de arte, lojinhas, restaurantes e até museus. Localizado na região central da cidade, tombada pela Unesco, o bairro preserva a arquitetura colonial do barroco português, mas é na influência da cultura africana que se concentra a maior parte de sua história e de seus atrativos. O nome que o batiza é uma alusão à coluna de pedra na qual os escravos eram expostos a castigos. Atualmente, sua atmosfera é muito mais alegre graças ao Olodum, que sempre se apresenta pelas ruas estreitas, e às fitinhas coloridas do Senhor do Bonfim, amarradas por fiéis nas grades das igrejas e comercializadas aos montes como lembrança da viagem (Reprodução/Reprodução)

<strong>2. <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/br-pe-olinda" rel="Olinda" target="_blank">Olinda</a>, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/estados/br-pernambuco" rel="Pernambuco" target="_blank">Pernambuco</a></strong> A vila pernambucana já foi considerada a mais rica do Brasil colonial. Tudo mudou durante a invasão holandesa, quando foi saqueada e incendiada. Hoje, restaurada e pintada, está na lista de cidades coloniais mais bem conservadas do país. Além das belezas naturais que a cercam, Olinda tem como marca suas casinhas multicoloridas e as manifestações culturais vibrantes, como o Carnaval de rua, com seus blocos de bonecos gigantes, e o contagiante ritmo do frevo — 2/11 2. Olinda, Pernambuco A vila pernambucana já foi considerada a mais rica do Brasil colonial. Tudo mudou durante a invasão holandesa, quando foi saqueada e incendiada. Hoje, restaurada e pintada, está na lista de cidades coloniais mais bem conservadas do país. Além das belezas naturais que a cercam, Olinda tem como marca suas casinhas multicoloridas e as manifestações culturais vibrantes, como o Carnaval de rua, com seus blocos de bonecos gigantes, e o contagiante ritmo do frevo (Reprodução/Reprodução)

<strong>3. Centro Velho de <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/br-pe-recife" target="_blank" rel="noopener">Recife</a>, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/estados/br-pernambuco" target="_blank" rel="noopener">Pernambuco</a></strong> Prédios coloniais, museus que expõem a rica cultura do estado e ateliês de arte povoam o Recife Antigo, cuja história possui uma forte influência da cultura holandesa e dos judeus que habitaram a Rua do Bom Jesus, na foto - uma das mais coloridas. Um ponto ideal para iniciar o passeio pela região é o Marco Zero, na beira do rio Capibaribe, com boas atrações culturais ao seu redor, como a Caixa Cultural e o Centro Cultural dos Correios. Também vale a pena explorar lugares como o Paço do Frevo e o <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/estabelecimentos/br-pe-recife-atracao-museu-cais-do-sertao" target="_blank" rel="noopener">Museu Cais do Sertão</a>, considerado um dos <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/materias/os-melhores-museus-do-brasil" target="_blank" rel="noopener">melhores do Brasil</a> — 3/11 3. Centro Velho de Recife, Pernambuco Prédios coloniais, museus que expõem a rica cultura do estado e ateliês de arte povoam o Recife Antigo, cuja história possui uma forte influência da cultura holandesa e dos judeus que habitaram a Rua do Bom Jesus, na foto - uma das mais coloridas. Um ponto ideal para iniciar o passeio pela região é o Marco Zero, na beira do rio Capibaribe, com boas atrações culturais ao seu redor, como a Caixa Cultural e o Centro Cultural dos Correios. Também vale a pena explorar lugares como o Paço do Frevo e o Museu Cais do Sertão, considerado um dos melhores do Brasil (Reprodução/Reprodução)

<strong>4. Beco do Batman, Vila Madalena, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/br-sp-sao-paulo" target="_blank" rel="noopener">São Paulo</a></strong> O bairro da Vila Madalena está entre os mais boêmios da capital paulista graças aos seus bares, restaurantes, casas noturnas e até festas de rua. O que caracteriza o lugar é, principalmente, seu ambiente descontraído e sua atmosfera artística. O Beco do Batman, batizado em homenagem a um grafite do personagem, está entre suas atrações marcantes e tem várias utilidades, desde ponto de encontro de moderninhos até reduto de sessão de fotos de bandas. As paredes são ocupadas pelos mais variados tipos de desenhos, alguns de grafiteiros famosos, que configuram uma verdadeira exposição ao ar livre — 4/11 4. Beco do Batman, Vila Madalena, São Paulo O bairro da Vila Madalena está entre os mais boêmios da capital paulista graças aos seus bares, restaurantes, casas noturnas e até festas de rua. O que caracteriza o lugar é, principalmente, seu ambiente descontraído e sua atmosfera artística. O Beco do Batman, batizado em homenagem a um grafite do personagem, está entre suas atrações marcantes e tem várias utilidades, desde ponto de encontro de moderninhos até reduto de sessão de fotos de bandas. As paredes são ocupadas pelos mais variados tipos de desenhos, alguns de grafiteiros famosos, que configuram uma verdadeira exposição ao ar livre (Reprodução/Reprodução)

<strong>5. <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/estabelecimentos/br-rj-rio-de-janeiro-atracao-escadaria-selaron" target="_blank" rel="noopener">Escadaria Selarón</a>, Lapa, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/br-rj-rio-de-janeiro" target="_blank" rel="noopener">Rio de Janeiro</a></strong> Entre as atrações do bairro boêmio da Lapa, na região central do Rio, está essa escadaria assinada pelo artista chileno Jorge Selarón, que liga a Rua Joaquim Silva à Ladeira de Santa Teresa. O destino do pintor e ceramista, responsável pela junção harmônica do conjunto vivo de azulejos, foi trágico: em 2013, seu corpo foi encontrado carbonizado na própria escadaria que leva o seu nome, próximo à casa na qual viveu por mais de trinta anos. Sua obra, felizmente, virou um dos pontos mais alegres e cheios de vida da cidade — 5/11 5. Escadaria Selarón, Lapa, Rio de Janeiro Entre as atrações do bairro boêmio da Lapa, na região central do Rio, está essa escadaria assinada pelo artista chileno Jorge Selarón, que liga a Rua Joaquim Silva à Ladeira de Santa Teresa. O destino do pintor e ceramista, responsável pela junção harmônica do conjunto vivo de azulejos, foi trágico: em 2013, seu corpo foi encontrado carbonizado na própria escadaria que leva o seu nome, próximo à casa na qual viveu por mais de trinta anos. Sua obra, felizmente, virou um dos pontos mais alegres e cheios de vida da cidade (Reprodução/Reprodução)

<strong>6. <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/br-sp-holambra" target="_blank" rel="noopener">Holambra</a>, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/estados/br-sao-paulo" target="_blank" rel="noopener">São Paulo</a></strong> Fundada na década de 1950, a cidade tem uma identidade marcada pela forte influência dos holandeses em cada um de seus pontos turísticos, sobretudo nos tamancos gigantescos espalhados pelas ruas. Construções típicas revelam um mundo extremamente colorido em suas fachadas, que se intensificam ainda mais com as flores expostas e comercializadas durante o mês de setembro, quando a <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/estabelecimentos/br-sp-holambra-atracao-expoflora" target="_blank" rel="noopener">Expoflora</a>, o maior evento de paisagismo da América Latina, ganha vida — 6/11 6. Holambra, São Paulo Fundada na década de 1950, a cidade tem uma identidade marcada pela forte influência dos holandeses em cada um de seus pontos turísticos, sobretudo nos tamancos gigantescos espalhados pelas ruas. Construções típicas revelam um mundo extremamente colorido em suas fachadas, que se intensificam ainda mais com as flores expostas e comercializadas durante o mês de setembro, quando a Expoflora, o maior evento de paisagismo da América Latina, ganha vida (Divulgação/Divulgação)

<strong>7. <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/estabelecimentos/br-pr-curitiba-atracao-jardim-botanico" target="_blank" rel="noopener">Jardim Botânico</a>, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/br-pr-curitiba" target="_blank" rel="noopener">Curitiba</a>, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/estados/br-parana" target="_blank" rel="noopener">Paraná</a></strong> Não é só a grande estufa transparente, inspirada em um palácio de cristal londrino, o que chama a atenção por aqui. Inaugurado em 1991, o parque projetado pelo arquiteto Abrão Assad, que presta uma homenagem à urbanista Francisca Maria Garfunkel Rischbieter, se tornou uma das marcas registradas da capital paranaense. Mais de 400 mil espécies botânicas da Mata Atlântica estão registradas no museu e atraem a atenção de turistas e pesquisadores de todo o mundo. Ao redor, há jardins inspirados na <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/franca" target="_blank" rel="noopener">França</a>, cercados por uma ampla e bem cuidada área verde, com várias espécies de flores — 7/11 7. Jardim Botânico, Curitiba, Paraná Não é só a grande estufa transparente, inspirada em um palácio de cristal londrino, o que chama a atenção por aqui. Inaugurado em 1991, o parque projetado pelo arquiteto Abrão Assad, que presta uma homenagem à urbanista Francisca Maria Garfunkel Rischbieter, se tornou uma das marcas registradas da capital paranaense. Mais de 400 mil espécies botânicas da Mata Atlântica estão registradas no museu e atraem a atenção de turistas e pesquisadores de todo o mundo. Ao redor, há jardins inspirados na França, cercados por uma ampla e bem cuidada área verde, com várias espécies de flores (Reprodução/Reprodução)

<strong>8. Campos de lavanda em <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/br-sp-cunha" target="_blank" rel="noopener">Cunha</a>, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/estados/br-sao-paulo" target="_blank" rel="noopener">São Paulo</a></strong> Considerada como um dos melhores destinos do inverno paulista no quesito custo-benefício, a cidade de Cunha atrai os turistas com sua boa gastronomia, pousadas de charme e montanhas. Outra atração é o <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/vt/blogs/demoniodagaroa/o-lavandario-em-cunha-e-a-provence-entre-as-serras-da-bocaina-e-do-mar/" target="_blank" rel="noopener">lavandário</a>, com espécies orgânicas bem cultivadas e uma paisagem que em tudo lembra os cenários da região francesa de <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/franca-aixenprovence" target="_blank" rel="noopener">Provence</a>. Outro atrativo que traz cores à cidade é a quantidade significativa de <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/estabelecimentos/br-sp-cunha-atracao-ceramica" target="_blank" rel="noopener">ateliês de cerâmica</a> — 8/11 8. Campos de lavanda em Cunha, São Paulo Considerada como um dos melhores destinos do inverno paulista no quesito custo-benefício, a cidade de Cunha atrai os turistas com sua boa gastronomia, pousadas de charme e montanhas. Outra atração é o lavandário, com espécies orgânicas bem cultivadas e uma paisagem que em tudo lembra os cenários da região francesa de Provence. Outro atrativo que traz cores à cidade é a quantidade significativa de ateliês de cerâmica (Reprodução/Reprodução)

<strong>9. Girassóis do Parque do Prado, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/br-sp-campinas" target="_blank" rel="noopener">Campinas</a>, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/estados/br-sao-paulo" target="_blank" rel="noopener">São Paulo</a></strong> O Parque do Prado fica em uma das regiões mais nobres de Campinas, na grande São Paulo. Ocupado por prédios e condomínios fechados, o bairro vem atraindo cada vez mais olhares por causa da plantação de girassóis. As flores foram cultivadas por uma construtora com o intuito de evitar o acúmulo de lixo jogado pela população local. O resultado deu certo e atraiu pessoas de cidades vizinhas para visitação, além de incentivar caminhadas e passeios de bicicleta pelo seu entorno. Mesmo não jogando mais lixo, há quem aproveite o passeio para cortar as flores e levá-las para casa como souvenir — 9/11 9. Girassóis do Parque do Prado, Campinas, São Paulo O Parque do Prado fica em uma das regiões mais nobres de Campinas, na grande São Paulo. Ocupado por prédios e condomínios fechados, o bairro vem atraindo cada vez mais olhares por causa da plantação de girassóis. As flores foram cultivadas por uma construtora com o intuito de evitar o acúmulo de lixo jogado pela população local. O resultado deu certo e atraiu pessoas de cidades vizinhas para visitação, além de incentivar caminhadas e passeios de bicicleta pelo seu entorno. Mesmo não jogando mais lixo, há quem aproveite o passeio para cortar as flores e levá-las para casa como souvenir (Reprodução/Reprodução)

<strong>10. <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/estabelecimentos/br-mg-brumadinho-atracao-instituto-inhotim" target="_blank" rel="noopener">Instituto Inhotim</a>, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/br-mg-brumadinho" target="_blank" rel="noopener">Brumadinho</a>, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/estados/br-minas-gerais" target="_blank" rel="noopener">Minas Gerais</a></strong> O maior museu a céu aberto da América Latina recebe cerca de 55 mil visitantes por ano. Por aqui, intervenções e obras de arte contemporânea ganham os espaços ao ar livre e mudam de acordo com a curadoria do museu. Além das cores das exposições artísticas, Inhotim tem um jardim enorme, com espécies de plantas exóticas, trilhas para caminhadas e, claro, muitas flores — 10/11 10. Instituto Inhotim, Brumadinho, Minas Gerais O maior museu a céu aberto da América Latina recebe cerca de 55 mil visitantes por ano. Por aqui, intervenções e obras de arte contemporânea ganham os espaços ao ar livre e mudam de acordo com a curadoria do museu. Além das cores das exposições artísticas, Inhotim tem um jardim enorme, com espécies de plantas exóticas, trilhas para caminhadas e, claro, muitas flores (Reprodução/Reprodução)

<strong>11. Favela Santa Marta, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/br-rj-rio-de-janeiro" target="_blank" rel="noopener">Rio de Janeiro </a></strong>É uma das maiores favelas da cidade. Pacificada em 2008, a Santa Marta virou cartão-postal carioca depois que as casas foram pintadas por iniciativa de uma marca de tintas de construção civil. Além das casinhas coloridas, o mirante do morro revela uma das visões mais deslumbrantes da cidade do Rio de Janeiro e atrai turistas do mundo inteiro, que passam pelo lugar em busca de visitas guiadas. Artistas como Madonna, Beyoncé e Michael Jackson já passaram por aqui, sendo que os dois últimos gravaram videoclipes — 11/11 11. Favela Santa Marta, Rio de Janeiro É uma das maiores favelas da cidade. Pacificada em 2008, a Santa Marta virou cartão-postal carioca depois que as casas foram pintadas por iniciativa de uma marca de tintas de construção civil. Além das casinhas coloridas, o mirante do morro revela uma das visões mais deslumbrantes da cidade do Rio de Janeiro e atrai turistas do mundo inteiro, que passam pelo lugar em busca de visitas guiadas. Artistas como Madonna, Beyoncé e Michael Jackson já passaram por aqui, sendo que os dois últimos gravaram videoclipes (Reprodução/Reprodução)

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