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Os 10 maiores mausoléus e monumentos funerários do mundo

A memória eterna de grandes reis, heróis e um grande amor

Por Eduardo Jun Marubayashi
Atualizado em 13 jan 2017, 13h16 - Publicado em 9 ago 2012, 13h22

A memória de heróis de uma revolução. O enaltecimento de reis com poderes ilimitados. Um monumento a um grande amor.

O que vem depois da morte é um debate levantado por muitas religiões e culturas ao longo dos séculos. Os antigos gregos eram cremados com moedas para pagar Caronte, o barqueiro do Hades. Os egípcios teriam seus corpos preparados e conduzidos por Anúbis no além. Os antigos nórdicos caídos em combate seriam escoltados pelas Valquírias até o Valhala, em Asgard. Mas independente de suas crenças, quase todos os povos estabeleceram grandes mausoléus e monumentos funerários para os que partiram. No plano terrestre, os restos mortais dos grandes mereciam a glória e a eterna lembrança de seus feitos ou identidade.

Das Sete Maravilhas da Antiguidade, duas pertenciam à essa classe: as grande pirâmides de Gizé e o Mausoléu de Halicarnasso, na atual Turquia. Enquanto as primeiras ainda faz parte de nossa própria lista, a última desapareceu quase que por completo, em total ruína. No entanto, a tumba do rei Mausolo passou a indentificar todos os grandes monumentos funerários, os mausoléus. De alguma forma, seu nome ainda permanece entre nós.

Veja aqui a nossa lista dos dez maiores mausoléus e memoriais do mundo. Nem todas são maravilhas da arquitetura, mas oito delas pertencem à lista de Patrimônios da Humanidade da Unesco: Taj Mahal (inscrito em 1983), Nikko (1999), Abadia de Westminster (1987), Tumba de Qin Shi Huang Di (1987), Vale dos Reis (1979), Pasárgada (2004) e o Hotel des Invalides (1991, como parte das Margens do rio Sena, em Paris). E, claro, as Grande Pirâmides de Gizé (1979).

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