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Pesquisa revela os lugares mais sujos de um avião

Pesquisa do site Travel Math mostra que os lugares mais sujos de uma cabine de uma aeronave são aqueles que precisariam estar mais limpos; veja quais são

Por Ludmilla Balduino
Atualizado em 20 fev 2018, 15h38 - Publicado em 21 nov 2016, 17h22

Que vivemos em um mundo rodeado de germes, todos sabemos. Você já viu esse vídeo que mostra como os quartos de hotéis são extremamente sujos?

Pois é. Mas ninguém sabia ainda que o lugar mais sujo de um avião comercial poderia ser a mesinha dobrável – sim, essa mesma que a gente usa para comer.

Pesquisa realizada pelo site Travel Math mostra que, dos locais mais sujos de um avião, a mesa bate o recorde de bactérias: em média, vivem ali 14mil microorganismos por centímetro quadrado. Já o botão da descarga – que poderia ser o mais infectado de todos – tem “apenas” 1 700 germes por cm².

Depois dessa, todo mundo vai levar mais a sério o aviso de fechar as mesas e verificar de que estão travadas (foto: Counselling/Pixabay )
Depois dessa, todo mundo vai levar mais a sério o aviso de fechar as mesas e verificar de que estão travadas (foto: Counselling/Pixabay) ()
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Outros lugares sujões são a saída de ar-condicionado (por que não estamos surpresos?), que tem cerca de 1 800 bactérias e outros microorganismos por cm²,  e a fivela do cinto de segurança (CREDO), com 1 500 bichinhos fazendo a festa bem em cima da sua barriga.

E nos aeroportos, o microbiologista contratado pelo Travel Math encontrou dois lugares mais imundos: os botões para acionar a água dos bebedouros (8 mil bactérias/cm²) e as fechaduras das portas das casinhas dos banheiros – pasmem, elas têm só 450 microorganismos/cm².

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Só para fazer uma comparação, o seu celular normalmente é a terra natal de 180 bactérias/cm². E você, que achava que o seu smartphone era a coisa mais imunda do universo, precisa rever seus conceitos.

A boa notícia no meio dessa imundície é que a pesquisa não encontrou coliformes fecais – o tipo mais perigoso, capaz de provocar infecções – nas amostras que analisou, tanto nos aviões quanto nos aeroportos. Sinal de que aquela fumacinha bactericida que de vez em quando sai do sistema de ar-condicionado das aeronaves pode fazer efeito.

Veja a tabela do Travel Math (clique para ampliar a imagem):

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