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Memorial 9/11 e One WTC marcam a nova fase de Nova York

Onze anos após os ataques terroristas, o Ground Zero inspira memória e planos para o futuro

Por Eduardo Jun Marubayashi
Atualizado em 16 dez 2016, 08h26 - Publicado em 10 set 2012, 19h10

O mundo parou em frente às TVs naquele 11 de setembro de 2001. De repente, as aulas estavam paralisadas e trabalhadores assistiam atônitos as imagens dos aviões chocando-se contra as torres gêmeas do World Trade Center. O espetacular colapso dos colossos marcou o fim da inocência no mundo do turismo. Agora, há scanners de corpo, ninguém mais embarca nos aviões com líquidos suspeitos e até sapatos precisam ser revistados. E Nova York, a mais rica e dinâmica cidade do Ocidente, passou a viver com fantasmas.

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Mas mesmo as chagas mais profundas têm a oportunidade de cura. O dia 30 de maio de 2012 marcou silenciosamente o fim oficial dos trabalhos de limpeza do ground zero. A inauguração do Memorial 9/11 no ano passado e a premente finalização do One World Trade Center, o 1 WTC, para o fim de 2013, marcam uma nova fase na vida da cidade.

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Localizadas nas exatas posições das torres caídas, as fontes do memorial são um poderoso testemunho de união dos norte-americanos e inspiram um olhar para o futuro. Onde antes havia pó e caos, hoje predominam o agradável som das águas e a harmonia entre visitantes e os arranha-céus do entorno, que jogam sombras sobre os pés do novo símbolo da cidade, o One World Trade Center. O ambicioso edifício terá 541 metros (1776 pés) quando for finalizado e já é o mais alto de Nova York, superando o Empire State Building. Em seus escritórios estarão companhias como a editora Condé Nast, um claro sinal de que a vida comercial da baixa Manhattan ganhará uma nova lufada de ar. Apesar de ser o destaque do plano de renovação da área, o gigante de aço e vidro não será o único edifício a se sobressair no ground zero. Ganhadores do prestiagiado Prêmio Pritzker de Arquitetura – o mais importante neste campo – como Norman Foster, Richard Rogers e Fumihiko Maki deram suas contribuições para os edifícios adjacentes, tornando a região um verdadeiro fórum moderno das artes, cultura e comércio.

E de memória e reflexão, marcas para sempre ligadas ao dia 11 de setembro.

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