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Inhotim passa a exigir certificado de febre amarela

Casos de febre amarela foram detectados em Brumadinho, município onde o museu está localizado

Por Victória Martins
Atualizado em 19 jan 2018, 20h14 - Publicado em 19 jan 2018, 17h50
Instituto Inhotim
O Instituto Inhotim fica a 60 quilômetros de Belo Horizonte. Crédito: (Jmarciocruz/Wikimedia Commons)
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O Instituto Inhotim, maior centro de arte contemporânea do mundo, começará a exigir, a partir de 23 de janeiro, a comprovação da vacinação de febre amarela de todos os seus visitantes. Para entrarem no instituto, todos deverão apresentar o cartão de vacinação onde conste que a imunização foi feita com, no mínimo, 10 dias de antecedência à visita. A conferência dos cartões será feita ainda no estacionamento.

O Inhotim confirmou que não identificou nenhum caso de febre amarela na área do museu, mas segundo o último informativo da SES-MG, de 17 de janeiro, a cidade de Brumadinho, onde o museu está localizado, registrou 2 casos, um que resultou em morte e tem 4 em investigação.

Em nota, o museu afirma que a medida, anunciada na quinta-feira (18), é mais uma ação preventiva adotada em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), para conscientizar os visitantes sobre a importância da vacina. O instituto já imunizou seus funcionários, faz o monitoramento diário de animais e disponibiliza repelentes aos visitantes, colocados em locais como a recepção, a Estação Educativa e os pontos de alimentação.

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