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Efeitos naturais: véu de noiva, light painting, flash sem flash, céu estrelado e fogos de artifício

Cachoeiras com quedas da água que parecem uma nuvem de fumaça, desenhos e palavras em uma imagem que não são arte da edição, um flash para usar no modo sem flash, um céu em que até as estrelas cadentes tomam forma e fogos de artifício que se assemelham a palmeiras coloridas pairando no infinito. Uau! […]

Por Anna Laura Wolff
10 fev 2015, 16h52

Cachoeiras com quedas da água que parecem uma nuvem de fumaça, desenhos e palavras em uma imagem que não são arte da edição, um flash para usar no modo sem flash, um céu em que até as estrelas cadentes tomam forma e fogos de artifício que se assemelham a palmeiras coloridas pairando no infinito. Uau! Como fazer?

 

VÉU DE NOIVA

Detalhe importante: se você planeja aparecer no clique, fique completamente imóvel para não formar um borrão na imagem (foto: Thomas Shahan)

Detalhe importante: se você planeja aparecer no clique, fique completamente imóvel para não formar um borrão na imagem (foto: Thomas Shahan)

Não existe uma receita de bolo, já que a iluminação do ambiente faz toda a diferença. Supondo que a cachoeira em questão tenha luminosidade boa, trabalhe com uma velocidade baixa, próxima a 1”, ISO 100 e um diafragma fechado, como o f/11. Se o local for muito claro, pode ajudar usar um filtro polarizador para a lente. Já o tripé é fundamental e colocar a câmera no timer traz melhores chances da imagem não tremer com o toque do dedo (COM CÂMERA).

 

LIGHT PAINTING

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Ficar parado enquanto a câmera captura a imagem é também a tarefa mais difícil do Light Painting (foto: Brian Tomlinson)

Pintura de luz, de acordo com a tradução literal – e não é nada de diferente na prática. De noite, tente um ISO baixo, próximo a 100, f intermediário, f/11, e longa exposição, 30” não são demais. Tenha uma lanterna em mãos (pode ser a do celular) e comece a desenhar na cena. É mais fácil fotografar objetos que pessoas, ao menos que o indivíduo encarne espírito de estátua na hora do clique – ou seja, não se mexa. Como acontece com toda imagem em baixa velocidade, use tripé para não tremer. O timer também é uma boa (COM CÂMERA).

 

FLASH SEM FLASH

 

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O flash do celular, uma lanterna ou luz de LED pode ser o melhor flash

O melhor flash do mundo não é o flash que você conhece

Fácil e legal para ser feito com os celulares. O flash e o zoom são os piores inimigos dos smartphones (junte os três e crie um desastre), mas há horas em que é indispensável recorrer a uma iluminação extra – quanto ao combo zoom + celular, esqueça, sem exceções. Enfim, com a câmera ou com o celular, a técnica é a seguinte: use um segundo celular ou mesmo uma lanterna para iluminar a cena e fotografe sem flash. Pronto! Você criou o melhor flash do mundo.

 

CÉU ESTRELADO

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Cliques com longa exposição costumam estourar as áreas mais claras da imagem, como a cidade ao fundo desta cena (foto: Kris Williams)

Tripé, timer, ISO máximo (2 000 deve resolver), diafragma o mais aberto possível (f/2.8, f/4 ou f/5.6), foco no infinito e velocidade próxima aos 30″. Prepare-se para clicar estrelas-cadentes! Dica: sem tripé também dá, programe a câmera e deite-a no chão, apontada para o céu (COM CÂMERA).

 

FOGOS DE ARTIFÍCIO

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Queimas de fogos sempre ficam melhores em Dubai, não? (foto: Simon Bierwald)

Queimas de fogos sempre ficam melhores em Dubai, não? (foto: Simon Bierwald)

Quanto tempo cada pontinho no céu leva para finalizar o show de cores? Esta deve ser a sua velocidade, algo próximo a 5”, que capture todo o trajeto dos fogos. Use o foco no infinito (ou foque manualmente em uma explosão anterior), ISO 100 e f/11. Também precisa de tripé (COM CÂMERA).

 

Siga no Instagram: @anna.laura e @viagemeturismo

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