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Cuba é logo ali: ritmos latinos agitam clube recifense

Conheça os encantos da festa de música cubana no Clube Bela Vista

Por Abril Branded Content
Atualizado em 22 dez 2017, 12h05 - Publicado em 22 dez 2017, 12h05

Se você está no Recife e achou que só encontraria uma boa noite de salsa depois de pegar um voo até Cuba, se enganou. Bem mais próximo, no bairro de Beberibe, na Zona Norte da capital pernambucana, os ritmos latinos são as estrelas da noite dos que gostam de bailar por aí. Aceite o convite do #hellocidades, projeto da Motorola que sugere novas formas de experimentar as cidades brasileiras, e conheça a noite cubana do Clube Bela Vista.

A produtora Bia Machado, de 31 anos, conheceu a Cubana – como é chamada pelos habitués – há nove anos. Há quatro, porém, frequenta religiosamente o espaço e não troca as noites dançantes de domingo por nada. “Amo salsa e música latina em geral, dançar me acalma e me energiza. Inclusive, depois que comecei a frequentar a Cubana, me empolguei e comecei a fazer aula de dança. É um ciclo sem fim!”, brinca.

No entanto, a festa é bem mais antiga: acontece há 25 anos. Duas vezes por mês (às vezes três), o salão do Clube Bela Vista é tomado pela latinidade. Sob o comando e a discotecagem dos experientes Edinho Jacaré e Valdir Português, a noite, nesses dias, vira cubana, e a pista é para quem gosta de dançar a dois ao som da salsa, cúmbia, bolero, guaracha, pregón, guaguancó e até chorinho.

O salão não tem restrições de idade – jovens, adultos e idosos tomam o local, e o pré-requisito é um só: gostar de dançar. Não precisa nem ter técnica, basta um pouquinho de coragem para aceitar o convite de quem já sabe. Quem frequenta diz, inclusive, que os pés-de-valsa mais experientes são os mais animados e não param um só instante. O público, assíduo e fiel, soa como uma grande família. Não à toa, a festa atualmente leva o nome de Encontro da Família Cubana.

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Bia Machado faz parte da ala mais jovem de dançarinos da festa, mas, lá, a animação não tem idade. Paulo dos Santos, de 54 anos, chama atenção na pista pela disposição. “Ele dança a noite toda! Não importa se está sozinho, acompanhado, com ou sem mesa. É lindo de ver!”, diz Bia.

Paulo, que é atendente no clube, justifica a animação: “Eu gosto da Cubana por duas coisas: música e pessoas! As pessoas são educadas, carinhosas, animadas, e o ritmo não deixa ninguém parado.”

A noite de genuína música cubana do Clube Bela Vista é consagrada e já recebeu homenagens e menções por aí. Além de ter sido retratada em programas de televisão, foi registrada no documentário Desde Cuba Hasta Pernambuco (2005, 31 min.), do diretor Nilton Pereira, e foi a inspiração para a música Bela Vista, do grupo olindense Academia da Berlinda. Em ritmo de cúmbia, o grupo saúda Edinho Jacaré, Valdir Português e o Clube Bela Vista:

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Meus amigos

Edinho Jacaré

E Valdir Português

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Vou fazer uma cúmbia

Em homenagem a vocês

Vou pro quartel da guaracha

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Não me perco no caminho

Vai passando o Arruda

Cajueiro vai chegar

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Subo o Alto Santa Terezinha

E no Bela Vista vou dançar

Eu vou

O Encontro da Família Cubana começa cedo, a partir das 18h, e acontece no 1º e no 3º domingo do mês – quando o mês tem cinco domingos, acontece uma edição extra. O endereço do clube é Avenida Aníbal Benévolo, 636, no Alto Santa Terezinha, e a festa é no precinho – só custa R$ 10 a entrada. Tão em conta que dá para guardar um pouco de dinheiro para trocar a sola do sapato depois que ela furar de tanto dançar!

Quando for bailar ao som da autêntica música cubana no Clube Bela Vista, registre o show e marque com a hashtag #hellocidades. Viva o melhor do Recife no hellomoto.com.br.

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