Não precisa prender a respiração: selecionamos 28 destinos brasileiros que reservam uma vida marinha e fluvial surpreendente e que oferecem estrutura para a prática do mergulho ou flutuação com segurança.
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Entenda as diferenças entre os tipos de mergulho
• Mergulho livre: é aquele que não requer cilindros de oxigênio. Snorkel, máscara e nadadeira são itens opcionais, mas que fazem toda a diferença na atividade.
• Mergulho autônomo: o cilindro de oxigênio auxilia na respiração embaixo da água, o que permite que o mergulhador permaneça mais tempo submerso e desça a profundidades maiores.
• Batismo: é o primeiro mergulho com cilindro e acompanha um instrutor. Antes de mergulhar os “batizados” recebem todas as instruções necessárias para a prática da atividade.
• Flutuação: sedimentos calcários na água, e em alguns casos coletes salva-vidas, exigem pouco esforço e experiência do “flutuador”. Basta deixar a correnteza levar e curtir a vida aquática que aparece submersa em águas transparentes.