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5 espaços das artes imperdíveis em Oslo, a cidade do famoso quadro “O Grito”

Célebre pelos fiordes, pelas luzes da aurora no Ártico e por liderar o Índice de Desenvolvimento Humano da ONU, a Noruega proporciona em sua moderna capital, Oslo, uma qualidade de vida que se reflete na qualidade das artes

Por Viagem e Turismo
3 mar 2016, 16h23

<a href="https://www.vigeland.museum.no/en/vigeland-park" rel="Vigeland Park" target="_blank"><strong>Vigeland Park</strong></a>O maior parque de esculturas de um único artista no mundo – o norueguês Gustav Vigeland – é um arraso de gramados simétricos, árvores coloridas pela <em>foliage</em> de outono e, claro, 212 obras com figuras humanas de granito e bronze, que primam pelas eloquentes expressões corporais. Não por acaso, o local é um dos mais visitados de toda a Noruega. Anexo fica o Museu Vigeland, depositário de quase toda a produção do escultor e dos modelos de gesso que ele criou para o parque. <em>(entrada grátis no parque, NOK 60 o museu, cerca de US$ 7)</em> — 1/5 Vigeland ParkO maior parque de esculturas de um único artista no mundo – o norueguês Gustav Vigeland – é um arraso de gramados simétricos, árvores coloridas pela foliage de outono e, claro, 212 obras com figuras humanas de granito e bronze, que primam pelas eloquentes expressões corporais. Não por acaso, o local é um dos mais visitados de toda a Noruega. Anexo fica o Museu Vigeland, depositário de quase toda a produção do escultor e dos modelos de gesso que ele criou para o parque. (entrada grátis no parque, NOK 60 o museu, cerca de US$ 7) (Divulgação)

<a href="https://operaen.no" rel="Den Norske Opera & Ballett" target="_blank"><strong>Den Norske Opera & Ballett</strong></a>Inaugurada em 2008, a casa de espetáculos às margens do Oslofjorde é um landmark que pode se "escalado" por fora, já que as largas rampas externas chegam até a laje panorâmica do prédio, garantindo uma privilegiada vista da região. Por dentro, as duas modernas salas recebem apresentações de ópera, música clássica, balé e dança moderna. <em>(programação em <a href="https://operaen.no" rel="operaen.no" target="_blank">operaen.no</a>; visita guiada 2ª/6ª e dom às 13h, sáb às 12h, NOK 100, cerca de US$ 11,60)</em> — 2/5 Den Norske Opera & BallettInaugurada em 2008, a casa de espetáculos às margens do Oslofjorde é um landmark que pode se "escalado" por fora, já que as largas rampas externas chegam até a laje panorâmica do prédio, garantindo uma privilegiada vista da região. Por dentro, as duas modernas salas recebem apresentações de ópera, música clássica, balé e dança moderna. (programação em operaen.no; visita guiada 2ª/6ª e dom às 13h, sáb às 12h, NOK 100, cerca de US$ 11,60) (Divulgação)

<a href="https://afmuseet.no/en" rel="Astrup Fearnley Museet" target="_blank"><strong>Astrup Fearnley Museet</strong></a>Só a caminhada no promenade de cafés, bares e restaurantes para Tjuvholmen, onde fica o museu, já vale o passeio. Mas ainda tem o próprio bairro, com aqueles prédios-caixotes modernos e descolados que dão vontade de morar. O Astrup, projeto banérrimo de Renzo Piano (italiano que desenhou o Pompidou de Paris), guarda um acervo bem contemporâneo, estilo "Bienal de SP", e exibe sempre obras cortantes e instalações corrosivas de nomes como Damien Hirst e Jeff Koons. <em>(NOK 120, cerca de US$ 14)</em> — 3/5 Astrup Fearnley MuseetSó a caminhada no promenade de cafés, bares e restaurantes para Tjuvholmen, onde fica o museu, já vale o passeio. Mas ainda tem o próprio bairro, com aqueles prédios-caixotes modernos e descolados que dão vontade de morar. O Astrup, projeto banérrimo de Renzo Piano (italiano que desenhou o Pompidou de Paris), guarda um acervo bem contemporâneo, estilo "Bienal de SP", e exibe sempre obras cortantes e instalações corrosivas de nomes como Damien Hirst e Jeff Koons. (NOK 120, cerca de US$ 14) (Divulgação)

<a href="https://nasjonalmuseet.no/en/visit/locations/the_national_gallery/" rel="National Gallery" target="_blank"><strong>National Gallery</strong></a>Além do acervo de picassos e impressionistas, o museu é famoso pelo quadro <em>O Grito,</em> um dos maiores ícones culturais surgidos de uma pintura. A tela é uma das quatro versões da criação de Edvard Munch – duas estão no Munch Museum <em>(leia a seguir),</em> também em Oslo, e a outra em uma coleção particular, arrematada, em 2012, por US$ 119,9 milhões, na época o valor recorde alcançado por uma pintura em toda a história.<em> (NOK 100, cerca de US$ 11,60)</em> — 4/5 National GalleryAlém do acervo de picassos e impressionistas, o museu é famoso pelo quadro O Grito, um dos maiores ícones culturais surgidos de uma pintura. A tela é uma das quatro versões da criação de Edvard Munch – duas estão no Munch Museum (leia a seguir), também em Oslo, e a outra em uma coleção particular, arrematada, em 2012, por US$ 119,9 milhões, na época o valor recorde alcançado por uma pintura em toda a história. (NOK 100, cerca de US$ 11,60) (Bruno Cordioli/Flickr/CreativeCommons)

<a href="https://munchmuseet.no/" rel="Munch Museet" target="_blank"><strong>Munch Museet</strong></a>Embora guarde duas versões de <em>O Grito,</em> o museu prioriza a exibição dos trabalhos de Munch que rendem mostras combinadas com outros grandes artistas, o que pode excluir a famosa obra-prima das paredes. Em cartaz até 29 de maio de 2016, a mostra <em>Mapplethorpe + Munch</em> traça um paralelo entre as obras do norueguês e do cultuado fotógrafo americano Robert Mapplethorpe. <em>(NOK 100, cerca de US$ 11,60)</em> — 5/5 Munch MuseetEmbora guarde duas versões de O Grito, o museu prioriza a exibição dos trabalhos de Munch que rendem mostras combinadas com outros grandes artistas, o que pode excluir a famosa obra-prima das paredes. Em cartaz até 29 de maio de 2016, a mostra Mapplethorpe + Munch traça um paralelo entre as obras do norueguês e do cultuado fotógrafo americano Robert Mapplethorpe. (NOK 100, cerca de US$ 11,60) (Divulgação)

De território viking a segunda maior nação exportadora de peixes do mundo, a Noruega é famosa por seus fiordes, pelas luzes da aurora boreal nas cidades do Ártico e por distinções de primeiríssimo mundo, como ser a sede do Prêmio Nobel da Paz e o país líder do Índice de Desenvolvimento Humano da ONU. Em sua capital, Oslo, essa qualidade de vida se traduz até na qualidade das artes.

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Revista Viagem e Turismo — Março de 2016 — Edição 245

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