Por Da Redação
Atualizado em 13 dez 2016, 20h40 - Publicado em 9 set 2011, 20h30
1/22 O Refúgio Ecológico Caiman oferece trilhas, cavalgadas, passeios de cano na baía e observação de animais (Divulgação)
2/22Refúgio Ecológico Caiman, Miranda, Mato Grosso do SulO Refúgio Ecológico Caiman oferece conforto para quem deseja conhecer o Pantanal. Os quartos possuem camas king-size, ar-condicionado silencioso e móveis de madeira de demolição. A varanda, de onde se pode ver répteis, aves e mamíferos, é uma atração à parte. Guias experientes conduzem safáris fotográficos, caminhadas por florestas, passeios de canoa e focagens noturnas em um dos melhores lugares do mundo para a observação de animais(Fábio Paschoal)
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11/22 Fantasma é o macho dominante no Refúgio Ecológico Caiman, pousada no Pantanal onde o Projeto Onçafari está realizando o processo de habituação das onças-pintadas (Panthera onca) aos carros de passeio. (Lawrence Weitz)
12/22 O Pantanal é muito plano e a bicicleta é um veículo excelente para explorar trilhas em meio aos animais selvagens. O silêncio é a grande vantagem desse tipo de passeio (Samuel Melim/Refúgio Ecológico Caiman)
13/22 Na ausência de luzes artificiais as estrelas se apresentam extremamente brilhantes no céu do Pantanal. O Refúgio Ecológico Caiman oferece um passeio diferenciado: O workshop de astronomia, em que é possível observar constelações e mergulhar em histórias da mitologia grega que vão desde o nascimento de Zeus até a formação da Via Láctea. Através do telescópio é possível ver os anéis de Saturno. Após o workshop os turistas seguem por uma trilha, iluminada por tochas, até a floresta de cordilheira mais próxima, onde acontece um jantar à luz de velas. (Samuel Melim/ Refúgio Ecológico Caiman)
14/22 Durante sua viagem à maior planície alagável do planeta é possível acompanhar a rotina de pesquisadores que trabalham para a conservação de espécies ameaçadas. O Projeto Arara Azul trabalha no Pantanal desde 1990 e ajudou a aumentar a população da espécie de 1 500 para mais de 5 000. O projeto organiza passeios nas pousadas Araraúna, Xaraés e Refúgio Ecológico Caiman (Fábio Paschoal)
15/22 Os peões são simples e muito contidos, mas todos têm um coração gigante e uma sabedoria espantosa construída pelo dia a dia da vida pantaneira. Não é preciso muito tempo para conhecê-los, basta uma roda de tereré, o chá mate que se bebe gelado na guampa (espécie de copo feito com o chifre do boi) e você estará por dentro de tudo o que acontece na região. Algumas pousadas oferecem o dia de peão, um passeio para acompanhar a rotina na vida desses ícones do Pantanal, com manejo do gado, roda tereré e almoço com arroz carreteiro (prato feito com arroz e carne seca comum nas comitivas de gado (Fábio Paschoal)
16/22Caminhadas proporcionam um contato mais íntimo com o ambiente do Pantanal. Permitem a observação de pequenos animais e da vegetação em florestas e campos abertos. Durante a temporada de seca ocorre a floração das piúvas (foto), que torna o passeio mais colorido (Fábio Paschoal)
17/22 A focagem é a melhor oportunidade para observar os animais de hábitos noturnos no Pantanal. Cada parada do caminhão é uma surpresa! Pode ser um lobinho, uma coruja, um tamanduá ou, quem sabe, até uma onça-pintada(Samuel Melim/ Refúgio Ecológico Caiman)
18/22 O safári fotográfico é o melhor passeio para observação da fauna no Pantanal. Dentro do veículo você consegue percorrer grandes distâncias, além de chegar mais próximo de jacarés, capivaras, veados, araras, tuiuiús e muitos outros bichos que farão o dia passar bem depressa. Com sorte, sucuris, tamanduás e onças também podem aparecer (Zapa)
19/22 Após um dia cansativo, não há nada melhor do que um passeio de canoa para ver o pôr do sol. Na estação da cheia no Pantanal (MT e MS), o evento se torna ainda mais bonito graças ao espelho formado pela água, que inunda a planície (Cassiano Zaparoli)
20/22 Tuiuiú no Refúgio Ecológico Caiman, em Miranda, MS (Zapa)
21/22 Pôr do sol no Refúgio Ecológico Caiman, em Miranda, MS (Zapa)
22/22 Jacarés num rio da fazenda Refúgio Ecológico de Caiman, Pantanal Mato-grossense (Helder Brandão)
São duas minipousadas: a Cordilheira e a Baiazinha, distantes 22 km uma da outra. Os hóspedes têm direito a três atividades de lazer por dia. São parceiros de diversos projetos de conservação, como o Arara Azul, o Papagaio Verdadeiro e o Onçafari.