Por Da Redação
Atualizado em 13 dez 2016, 20h54 - Publicado em 9 set 2011, 20h30
1/15 A casa-sede e a senzala da Fazenda Capoava, construídas em taipa de pilão no século 18, abrigam quartos e ambientes sociais (Divulgação/Divulgação)
2/15 A recepção do Hotel Fazenda Capoava é o antigo casarão do século 18, feito de taipa de pilão (Viviane Macedo)
3/15 O cardápio do restaurante valoriza a culinária regional com delícias como leitoa à pururuca, canjica, cural - e preparada no fogão a lenha (Divulgação)
4/15 As crianças podem se divertir com brincadeiras que nunca saem de moda como pular corda, queimada, pega-pega, além de subir em árvores e comer fruta do pé (Divulgação)
5/15 Cavalgadas estão entre as atividades oferecidas pelo hotel-fazenda. A mais famosa, a Cavalgada da Queima do Alho, ocorre todo mês de setembro e recria as viagens realizadas por tropeiros pelo interior do país (Divulgação)
6/15 A Cavalgada da Queima do Alho tem esse nome porque os tropeiros eram instruídos pelas suas mulheres a "queimar o alho" na hora de preparar as refeições na viagem. Após 4 horas de passeio, a fazenda oferece um almoço aos participantes. Em 2014, o evento deve ocorrer em 6 de setembro. Mais informações: (11) 2118-4100 (Divulgação)
7/15 Panelas de ferro ilustram o cotidiano da mulher dos séculos 18 e 19. O texto informa a importância dos escravos africanos e dos imigrantes italianos na transformação da culinária local (Viviane Macedo)
8/15 Neste setor do Espaço Memória o destaque é o universo feminino. Enquanto os homens cuidavam da produção e das negociações das fazendas, as mulheres eram responsáveis pelo gerenciamento da casa e das tarefas domésticas (Viviane Macedo)
9/15 A máquina de beneficiamento de café da década de 30 é movida por uma roda dágua. Um vídeo 3D interativo simula o seu funcionamento e conta a história da fazenda paralelamente ao desenvolvimento do estado de São Paulo (Viviane Macedo)
10/15 Painéis explicam sobre os engenhos de açúcar – em 1798, a região de Itu produzia cerca de um terço de todo o açúcar da província. No lado direito, objetos de cavalaria ilustram as tropas de bandeirantes que desbravaram a cidade (Viviane Macedo)
11/15 A escultura de batelão de monção é o único objeto do Espaço Memória que não faz parte do acervo da fazenda. Encomendada, a obra de arte representa as antigas embarcações bandeirantes, que exploraram a região navegando pelo Ribeirão Concórdia (Viviane Macedo)
12/15 Receitas de três gerações da família Almeida Prado estampam painéis do Espaço Memória. A caligrafia original mostra a tradição de cozinhar mais com o instinto - vide trechos como "água: o quanto bastar" (Viviane Macedo)
13/15 Uma estante guarda livros e documentos que ainda serão organizados pelo Espaço Memória Capoava e que poderão ser lidos pelos visitantes. No chão, um piso de vidro mostra as engrenagens da máquina de café ligadas à roda dágua que fica no lado externo da casa (Viviane Macedo)
14/15 Objetos como o moedor manual de café e diversos bules são alguns dos objetos que pertecem à história da fazenda e foram expostos no Espaço Memória Capoava (Viviane Macedo)
15/15 Utensílios domésticos usados ao longo da história da fazenda, desde os tempos do ciclo do açúcar (Viviane Macedo)
Fica em uma antiga fazenda, que era usada para cultivar café e cana e criar gado – a história é contada no recente espaço Memória, dentro do hotel e com monitores em dois dias da semana. Lembra esta época também a decoração rústica da sede, de 1750, e as refeições caseiras. Um dos passeios a cavalo leva a uma antiga venda, com violeiros tocando moda de viola.
Além do passeio com cavalo manga-larga, as caminhadas, o caiaque no lago e o teatro dos bichos, que ensina as crianças a cuidar dos animais, também fazem sucesso.