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Papo com Bruno Jacob, piloto destaque mundial no jet ski categoria freeride

Por Bruno Favoretto Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 fev 2017, 15h27 - Publicado em 25 jun 2015, 19h42
Uma pirueta, duas piruetas, bravo, bravo
Uma pirueta, duas piruetas, bravo, bravo (/)
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Bruno Jacob, 28 anos, é baiano, engenheiro de formação, adora sushi e quer o topo do mundo dos jets. A seguir, ele conta um pouco mais sobre o que faz:

O que é jet ski freeride?

Ele é praticado no mar e une saltos com manobras de surfe. O estilo freestyle rola só em águas lisas.

Com ondas é mais difícil?

Muito, as usamos como rampas. Requer mais preparos físico e técnico e resistência do jet.

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Como você começou?

Meu ‘paitrocinador’ me deu um jet aos 15 anos. Sou baiano, fui ver o torneio estadual e arranjei um pico pra praticar. Meio ano depois fui segundo no Brasileiro de novatos.

Onde a gente pode iniciar?

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Em uma escola credenciada pela Marinha (nota do blog: na Mar Azul, no Guarujá, a habilitação sai por R$ 999, nauticamarazul.com).

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O piloto Bruno Jacob se registra em Dubai

Estás em nono no mundial?

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É. Há mais de 100 pilotos na IFWA. Estamos nas etapas europeias. Sou o mais bem colocado na América do Sul. Em 2014, fui o oitavo geral.

Se quiser ver uns vídeos, aqui é o lugar.

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