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Adriana Setti escolheu uma ilha no Mediterrâneo como porto seguro, simplificou sua vida para ficar mais “portátil” e está sempre pronta para passar vários meses viajando. Aqui, ela relata suas descobertas e roubadas
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10 dicas para se dar bem em Hong Kong

Saiba o que fazer para não se atrapalhar nessa cidade frenética (principalmente no metrô de Hong Kong)

Por Adriana Setti
Atualizado em 26 abr 2017, 20h00 - Publicado em 21 dez 2012, 05h32

1.  A cidade se distribui entre algumas ilhas

Mas tudo o que interessa está na ilha homônima de Hong Kong e na sua vizinha Kowloon.

2. Invista em hospedagem

As tarifas de hotel na cidade são equiparáveis às das cidades mais caras da Europa e dos Estados Unidos. Portanto, desconfie de lugares com preços muito abaixo da média. As espeluncas claustrofóbicas abundam, em níveis não equiparáveis aos dos muquifos europeus ou americanos.

3. Use e abuse do metrô para os grandes deslocamentos

Para os trajetos curtos, mais vale pegar táxi — um serviço surpreendentemente barato e honesto na cidade.

4. Quer passear entre ilhas? Vá de metrô

Para cruzar de uma ilha a outra (geralmente, de Kowloon para Hong Kong), prefira o metrô. Os túneis para automóveis cobram pedágios com valores diferentes e os motoristas de táxi tendem a optar pelo mais barato, sempre congestionado. Um suplemento especial é cobrado pela “travessia”.

5. Entenda que o metrô é um universo à parte

Ainda sobre o transporte: as estações de metrô são verdadeiros universos subterrâneos com túneis que levam a saídas distintas, que podem estar a quilômetros de distância umas das outras. Para chegar a um lugar específico, não basta saber o nome da estação de metrô mais próxima. É preciso saber também qual a saída da estação mais próxima (elas são indicadas por letras e muito bem sinalizadas). Dentro das estações de metrô, obedeça à sinalização de “trânsito”.

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6. Entre no ritmo das pessoas

Ultracongestionado, o metrô é organizado por uma rígida disciplina, com faixas específicas para andar em determinada direção (na mão inglesa) e ter acesso ao trem. O ritmo também é acelerado: caminhe rápido e não pare subitamente, evitando causar “colisões”.

7. Repare que a cidade funciona em vários níveis

Quilômetros e quilômetros de passarelas elevadas para pedestres atravessam a cidade (mais ou menos como no desenho dos Jetsons, uma coisa de louco), cruzando avenidas, shoppings e outros estabelecimentos. Caminhar por cima dos automóveis costuma ser bem mais agradável do que pela calçada. Em alguns bairros, essas passarelas são interconectadas a escadas rolantes.

8. Ver o skyline da cidade de cima é imperdível

Subir ao topo da cidade com o peak tram é uma das “obrigações” turísticas mais imperdíveis de Hong Kong.

9. Saiba onde está a melhor foto

Ver o skyline da ilha de Hong Kong de frente é um acontecimento. Foto nenhuma consegue reproduzir a imagem. É ver para crer. Um show de luz acontece diariamente às 20hs e torna tudo ainda mais espetacular (ainda que o skyline, com ou sem raio lazer, já se baste). Prepare o cartão de crédito.

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10. Não resista às compras

Hong Kong é uma das cidades mais baratas do mundo para eletrônicos e uma meca das compras por excelência. As lojas são onipresentes e brilham, reluzem, seduzem. Nem a menos consumista das criaturas pode resistir.

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