Por Adrian Medeiros
Atualizado em 21 dez 2016, 10h18 - Publicado em 9 set 2011, 20h06
A pequena cidade de Urupema fica encrustrada na Serra Catarinense e, por isso, é uma das mais frias do Brasil (Marília Oliveira/Prefeitura de Urupema/Fotos Públicas/)
Continua após publicidade
Continua após publicidade
1/8 A pequena cidade de Urupema fica encrustrada na Serra Catarinense e, por isso, é uma das mais frias do Brasil (Marília Oliveira/Prefeitura de Urupema/Fotos Públicas)
2/8 Cachoeira congela em Urupema, Santa Catarina (Marília Oliveira/Prefeitura de Urupema/Fotos Públicas)
3/8 A geada e as nevascas, que costumam ocorrer entre junho e julho, são atrativas para os turistas, mas danificam as lavouras da região (Marília Oliveira/Prefeitura de Urupema/Fotos Públicas)
4/8 Campo na região de Urupema (SC) amanhece congelado após frente fria em junho de 2016 (Marília Oliveira/Prefeitura de Urupema/Fotos Públicas)
5/8 Turistas retiram bloco de gelo do chão das ruas de Urupema (SC) (Marília Oliveira/Prefeitura de Urupema/Fotos Públicas)
6/8 Em épocas de frente fria, a cidade de Urupema (SC) ganha os holofotes do Brasil por causa das chances de nevasca (Marília Oliveira/Prefeitura de Urupema/Fotos Públicas)
7/8 Urupema (SC) é uma das cidades mais frias do Brasil; na foto, a temperatura registrada no início de junho de 2016 (Marília Oliveira/Prefeitura de Urupema/Fotos Públicas)
8/8 Geada em Urupema, na Serra de Santa Catarina (Marilia Sutil/divulgação/Governo de Santa Catarina/Ascom)
Encravada no meio da Serra Catarinense, a pequena Urupema (SC) é uma das cidades mais geladas do Brasil. Com população estimada, segundo o IBGE, em 2497 habitantes, a cidade sempre ganha holofotes em épocas de frente fria no país – quando aumentam as chances de nevasca.
O fenômeno da neve é tão raro país que Urupema tornou-se um pequeno pólo turístico, em que visitantes ávidos por ver os flocos caindo do céu esperam pelas nevascas nas ruas, normalmente durante as noites frias. Para presenciar a neve, fique de olho nas previsões do tempo – junho e julho são os meses mais gelados da região.
