1/11 Basta atravessar os 2,3 quilômetros da ponte 25 de Abril, na saída de Lisboa, para chegar a Setúbal; a cidade tem um centro histórico repleto de praças interessantes. A mais famosa é a Praça do Bocage (foto), com seu piso de mosaicos. Uma vez ali, não deixe de observar o prédio da prefeitura, com suas arcada rosa e branca, a partir de um café em um dos terraços que a rodeiam (Diego Delso/Wikimedia commons)
2/11 A estátua de Cristo Rei, inspirada no monumento do Corcovado, é um dos pontos turísticos de Setúbal (Jacob Martin/Flickr/Creative Commons)
3/11 Vista de Lisboa a partir da Estátua de Cristo Rei, que fica em Setúbal, a poucos quilômetros da capital portuguesa (Thinkstock)
4/11 Parque Natural da Arrábida, no distrito de Setúbal (michaelclarke/Flickr/Creative Commons)
5/11 Ruínas do Castelo São Filipe, em Setúbal; a construção foi erguida em 1590 por Filipe I, para tentar evitar um ataque dos ingleses. Como ele fica 500 metros acima do nível do mar, é possível ter visões panorâmicas da região (cr01/Flickr/Creative Commons)
6/11 Portão de São Sebastião, no centro medieval de Setúbal (/boscdanjou/Flickr/Creative Commons)
7/11 A Península de Setúbal é conhecida como a Costa Azul por causa do mar turquesa (michaelclarke/Flickr/Creative Commons)
8/11 Nos dias de verão uma multidão ocupa as areias de Setúbal (simone_brunozzi/Flickr/Creative Commons)
9/11 Praia da Comporta (Gustavo Veríssimo/Flickr/Creative Commons)
10/11 Serra da Arrabida, na Península de Setúbal (Bernt Rostad/Flickr/Creative Commons)
11/11 Cais Palafítico da Carrasqueira, em Comporta, na Península de Setúbal (Tiago Lima/Flickr/Creative Commons)
Os 2,3 quilômetros da ponte 25 de Abril separam a capital desse cantinho abençoado de Portugal. É aqui, na margem sul do Tejo, que foi colocada a estátua do Cristo Rei, inspirada no monumento do Corcovado. Foi aqui, também, que nasceram algumas das iguarias mais veneradas: o queijo de Azeitão e o adocicado vinho moscatel. A Península de Setúbal é conhecida como a Costa Azul por causa do mar turquesa que chama uma multidão nos dias de verão. Há praias de todos os estilos – desde as superconcorridas, à la Ipanema, a recantos mais exclusivos. Para completar a paisagem, uma serra que é reserva natural. Muita gente que trabalha em Lisboa prefere morar desse lado da ponte, longe do buliço da metrópole. Para fingir que todos os dias são de férias e para conseguir uma vista diferentede Lisboa: de perfil.
Como chegar
O melhor é ir de carro, para poder circular à vontade por toda a península. Basta atravessar a ponte 25 de Abril (há pedágio). Fique atento ao horário de pico. No final do dia há o movimento das pessoas que trabalham em Lisboa e vivem do lado de cá. Para fugir da confusão, existe um ferryboat que parte do Cais do Sodré. Os barcos também fazem a travessia de passageiros (o preço varia dependendo do destino – Seixal, Montijo ou Cacilhas). Do Terreiro do Paço sai ainda um barco em direção ao Barreiro. Se preferir ir de trem, eles partem das estações Areeiro, Entrecampos, Sete Rios e Campolide e param em Palmela e Setúbal. De ônibus, a opção é o Terminal Rodoviário de Sete Rios com autocarros que levam a Setúbal.