1/20 O Festival Folclórico de Parintins sempre acontece na última semana de junho (LiadePaula/MinC/Flickr/creative commons)
2/20 A festa ocorre na cidade de Parintins, localizada a uma hora de avião a partir de Manaus (AM)(Creative commons/Flickr/alexey1703)
3/20 A festa popular é a maior do estado do Amazonas; são três dias de desfiles que mostram toda a riqueza folclórica da Amazônia (Creative commons/Flickr/alexey1703)
4/20 Durante o Festival de Parintins, as ruas ficam enfeitadas e as casas e os muros são pintados com as cores de Caprichoso e Garantido (Creative commons/Flickr/alexey1703)
6/20 A primeira edição do Festival Folclórico ocorreu em 1965, mas ainda não haviam os bois Caprichoso e Garantido (Luciana Prezia)
7/20 Em 1967, começou a competição entre os bois Garantido e Caprichoso - que foi acirrando-se cada vez mais e ganhano proporções carnavalescas, como na foto (Creative commons/Flickr/alexey1703)
8/20 Nas primeiras edições do Festival, o boi bumbá vencedor era o mais aplaudido. Hoje, os requisitos para definir o campeão do ano são mais técnicos (Alexey Kurilenko/Flickr/creative commons)
9/20 Para consagrar-se campeão, o boi bumbá deve ser o melhor pontuado nos seguintes quesitos: apresentador; levantador de toadas; batucada; ritual; porta-estandarte; amo do boi; sinhazinha da fazenda; rainha do folclore; cunhã poranga; boi bumbá (evolução); toada (letra e música); pajé; tribos indígenas ; tuxauas; figuras típicas regionais; alegorias; lenda amazônica; vaqueirada; galera; coreografia e organização do conjunto folclórico (Alexey Kurilenko/Flickr/creative commons)
10/20 O desfile dos bois bumbás mostram figuras típicas regionais e personagens de lendas da Floresta Amazôniza (LiadePaula/MinC/Flickr/creative commons/Divulgação)
11/20 Na foto do festival de 2015, o boi Garantido desfila no bumbódromo de Parintins (LiadePaula/MinC/Flickr/creative commons)
12/20 Durante a apresentação de um boi, a torcida a favor manifesta-se fazendo muito barulho. Em contrapartida, a "galera" opositora não emite um pio (LiadePaula/MinC/Flickr/creative commons/Divulgação)
13/20 Desfile da 50ª edição do Festival Folclórico de Parintins, realizada em junho de 2015 (LiadePaula/MinC/Flickr/creative commons)
14/20 O Festival é muito popular nos estados de Amazonas e Pará, e a cidade recebe milhares de visitantes - que também têm os seus bois favoritos (LiadePaula/MinC/Flickr/creative commons)
15/20 Lendas indígenas e a cultura local, dos ribeirinhos, são intensamente exploradas nas alegorias dos desfiles do Festival (LiadePaula/MinC/Flickr/creative commons/Divulgação)
16/20 Lendas e rituais dos indígenas do Amazonas também viram tema do desfile, que acontece todos os anos, na última semana de junho (LiadePaula/MinC/Flickr/creative commons)
17/20 Uma das personagens mais fotografadas no Festival é a Sinhazinha da Fazenda, que representa a filha do dono da fazenda (LiadePaula/MinC/Flickr/creative commons)
18/20 A Porta Estandarte é importante durante o desfile, e sua performance também é julgada para definir o vencedor do ano (LiadePaula/MinC/Flickr/creative commons)
19/20 Até mesmo o boi é julgado durante o desfile de Parintins. O tripa do boi, dançarino responsável por dar movimentos ao boneco, precisa imitar os movimentos reais de um boi, e dançar com leveza, interagindo com os outros integrantes do desfile no Bumbódromo (LiadePaula/MinC/Flickr/creative commons/Divulgação)
20/20 O Boi Garantido, com o seu tradicional coração vermelho na testa, desfila durante a 50ª edição do Festival Folclórico de Parintins, em 2015 (Oliver Kornblihtt/SCDC/Flickr/creative commons/Divulgação)
Acessível de avião ou pelo Rio Amazonas, a segunda maior cidade amazonense é palco do Festival de Parintins, no último fim de semana de junho, que opõe as agremiações do Garantido (vermelho) e Caprichoso (azul). A rivalidade extrapola os limites da festa. Casas, bares, postes, orelhões: tudo é vermelho ou azul.
As apresentações ocorrem numa arena e os temas visam sempre preservar o folclore e a diversidade cultural dos povos da Amazônia. Danças de influência indígena, personagens, toadas e carros alegóricos contam a história do boi-bumbá e o cotidiano dos habitantes da região – 21 itens, como a participação da torcida, são avaliados pelos jurados.
COMO CHEGAR
A Trip Linhas Aéreas tem voos diários, de uma hora, a partir de Manaus (no período do festival, a TAM e a Gol também voam para cá). De barco pelo Rio Amazonas, são 20h desde Manaus (Porto: 92/3522-4787), ou Santarém (Cooperativa de Transporte de Passageiros: 93/3522-4787), e quatro dias partindo de Belém (AR Transportes: 91/3224-6885).