Por Adrian Medeiros
Atualizado em 19 dez 2016, 15h02 - Publicado em 9 set 2011, 20h06
(creative commons/Flick/Lírica Aragão/)
Continua após publicidade
Continua após publicidade
1/11 Londrina é a segunda maior cidade do Paraná, fica a 381 km da capital Curitiba. A cidade tem por volta de 1 milhão de habitantes, sendo uma importante influência comercial, econômica e política no Paraná (creative commons/Flick/Lírica Aragão)
2/11 A cidade recebe grandes eventos no ano, como a categoria Stock Car, que corre no Autódromo Ayrton Senna, e o Expo Londrina, maior feira de agropecuária da América Latina (creative commons/Flick/Erilka)
3/11 Projetado em 1957, o Lago Igapó é um dos principais pontos turisticos da cidade e uma das mais belas áreas de lazer, onde turistas e moradores podem desfrutar de esportes aquáticos. Além disso, o local possui piscinas e pistas de aeromodelismos. Em 1996, a área em torno do Igapó ganhou uma ciclovia, o Teatro do Lago, alguns jardins e um chafariz (Divulgação)
4/11 O Parque Arthur Thomas é uma das mais belas áreas verdes da cidade. Entre as atrações do local, estão um lago, uma usina desativada, uma cachoeira e trilhas para passeios (creative commons/Flick/Erilka)
5/11 Localizado a cerca de 80 km do centro da cidade, o Salto do Apucaraninha é uma cachoeira com 116 metros, que fica dentro da reserva Apucaraninha, dos Índios Kaingang. Para visitar o local é preciso solicitar autorização à Funai (creative commons/Flick/Rapha)
6/11 O parque ecológico fica localizado aproximadamente 12 km do centro da cidade, foi inagurado em 2000 e seu nome homenageia o líder budista, filósofo e poeta Daisaku Ikeda. O local preserva a antiga Usina Três Bocas e sua vegetação é composta por matas nativas onde habitam 96 espécies de pássaros, 12 de mamíferos, 32 de répteis, além de peixes e anfíbios (Divulgação)
7/11 Inaugurado em 1984, o Museu Histórico Pe. Carlos Weiss fica no antigo prédio da Estação Ferroviária de Londrina. Sua arquitetura mostra como a cidade foi influenciada pela colonização inglesa. O museu tem em seu acervo relíquias históricas da cidade (Divulgação)
8/11 O Museu de Arte de Londrina foi construído em 1952 para abrigar o terminal rodoviário. Em 1988, o lugar foi desativado e após uma grande reforma, o local passou a ser casa do Museu de Arte, por onde já foram expostas obras de Menotti Del Pichia e Vitor Brecheret (creative commons/Flick/Lucas Fiuza)
9/11 A Praça Tomi Nakagawa foi construída em homenagem aos 100 anos da imigração japonesa no Brasil, sendo inaugurada em 2008, com a presença do príncipe Naruhito, do Japão. O nome escolhido homanageia uma das imigrantes que chegou ao Brasil no navio Kasato Maru, em 1908, integrando o primeiro grupo de japoneses que desembarcou no Porto de Santos, em São Paulo (creative commons/Flick/Marco Gomes)
10/11 Criado em 1987, o monumento O Passageiro fica localizado em frente ao Terminal Rodoviário de Londrina. A escultura tem 15 metros de altura e homenageia os viajantes (creative commons/Flick/Oshiro)
11/11 Inaugurada em 1988, a praça Nishinomya foi projetada pelo arquiteto londrinense Humberto Yamaki, que procurou reinterpretar os Jardins de Pedra Zen, existentes na cidade de Kyoto, no Japão(Divulgação)
As ruas arborizadas, o trânsito organizado e a tranquilidade de cidade interiorana enganam. Atrás apenas de Curitiba, Londrina é a segunda maior economia do Paraná. Isso se reflete em bons hotéis e restaurantes para receber quem viaja a negócios – a maioria dos turistas. Mas há exceções: na época de vestibulares, são os estudantes que invadem a cidade e, em junho, o Festival Internacional de Teatro (Filo) é a grande atração.