Apesar dos ventos fortes, o chão de areia batida facilita a caminhada pelas dunas dos Lençóis Maranhenses (Marcio Vasconcelos)
-
1. Apesar dos ventos fortes, o chão de areia batida facilita a caminhada pelas dunas dos Lençóis Maranhenses
zoom_out_map
1/28 Apesar dos ventos fortes, o chão de areia batida facilita a caminhada pelas dunas dos Lençóis Maranhenses (Marcio Vasconcelos)
-
2. Lagoa do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses
zoom_out_map
2/28 Lagoa do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses (Marcio Vasconcelos)
-
3. Lagoas entre as dunas que podem chegar a 40m de altura, no Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses
zoom_out_map
3/28 Lagoas entre as dunas que podem chegar a 40m de altura, no Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses (Felipe Goifman/Viagem e Turismo)
-
4. Rio Preguiças. O passeio de barco pelo seu percurso é um clássico dos Lençóis Maranhenses
zoom_out_map
4/28 Rio Preguiças. O passeio de barco pelo seu percurso é um clássico dos Lençóis Maranhenses (Ricardo Freire)
-
5. Entre as dunas formadas pelos ventos que sopram do mar escondem-se lagoas cristalinas com tons verdes e azuis
zoom_out_map
5/28 Entre as dunas formadas pelos ventos que sopram do mar escondem-se lagoas cristalinas com tons verdes e azuis (Hemera)
-
6. Garoto descansa sob sombra em Lençóis Maranhenses. Para todo passeio, o visitante deve levar protetor solar, chapéu, óculos escuros e água, já que o forte sol bate ponto na região
zoom_out_map
6/28 Garoto descansa sob sombra em Lençóis Maranhenses. Para todo passeio, o visitante deve levar protetor solar, chapéu, óculos escuros e água, já que o forte sol bate ponto na região (Marcio Vasconcelos)
-
7. Pescador no Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses
zoom_out_map
7/28 Pescador no Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses (Marcio Vasconcelos)
-
8. Flora da Região de Lençóis Maranhenses
zoom_out_map
8/28 Flora da Região de Lençóis Maranhenses (Marcio Vasconcelos)
-
9. O acesso às mais belas paisagens de Lençóis Maranhenses é feito em veículos 4X4 das agências da região
zoom_out_map
9/28 O acesso às mais belas paisagens de Lençóis Maranhenses é feito em veículos 4X4 das agências da região (Ricardo Freire)
-
10. O Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses ganhou cinco estrelas do Guia Quatro Rodas, por ter formação natural única, originada por raro processo geológico
zoom_out_map
10/28 O Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses ganhou cinco estrelas do Guia Quatro Rodas, por ter formação natural única, originada por raro processo geológico (Valdemir Cunha)
-
11. Vista aérea do Rio Preguiças. Passeio de barco pelo seu percurso é um clássico de Lençóis Maranhenses
zoom_out_map
11/28 Vista aérea do Rio Preguiças. Passeio de barco pelo seu percurso é um clássico de Lençóis Maranhenses (Valdemir Cunha)
-
12. Passeio de barco pelo Rio Preguiças, atração clássica de Lençóis Maranhenses
zoom_out_map
12/28 Passeio de barco pelo Rio Preguiças, atração clássica de Lençóis Maranhenses (Valdemir Cunha)
-
13. Do alto do Farol Preguiças, a 35m de altura, a vista de 360º alcança os povoados de Mandacaru, Caburé e Atins, o encontro do Rio Preguiças com o mar e parte dos Lençóis Maranhenses
zoom_out_map
13/28 Do alto do Farol Preguiças, a 35m de altura, a vista de 360º alcança os povoados de Mandacaru, Caburé e Atins, o encontro do Rio Preguiças com o mar e parte dos Lençóis Maranhenses (Valemdim Cunha)
-
14. Passeio de barco pelo Rio Preguiças, atração clássica de Lençóis Maranhenses
zoom_out_map
14/28 Passeio de barco pelo Rio Preguiças, atração clássica de Lençóis Maranhenses (Valdemir Cunha)
-
15. Passeio de barco pelo Rio Preguiças, atração clássica de Lençóis Maranhenses
zoom_out_map
15/28 Passeio de barco pelo Rio Preguiças, atração clássica de Lençóis Maranhenses (Valdemir Cunha)
-
16. Escunas embelezam os lagos e rios do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses
zoom_out_map
16/28 Escunas embelezam os lagos e rios do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses (Valdemir Cunha)
-
17. Dunas e lagoas em Santo Amaro do Maranhão, local ainda pouco explorado pelos turistas
zoom_out_map
17/28 Dunas e lagoas em Santo Amaro do Maranhão, local ainda pouco explorado pelos turistas (Ricardo Freire)
-
18. Dunas e lagoas em Santo Amaro do Maranhão, local ainda pouco explorado pelos turistas
zoom_out_map
18/28 Dunas e lagoas em Santo Amaro do Maranhão, local ainda pouco explorado pelos turistas (Ricardo Freire)
-
19. Do alto do Farol Preguiças, a 35 metros de altura, a vista de 360º alcança os povoados de Mandacaru, Caburé e Atins, o encontro do Rio Preguiças com o mar e parte dos Lençóis
zoom_out_map
19/28 Do alto do Farol Preguiças, a 35 metros de altura, a vista de 360º alcança os povoados de Mandacaru, Caburé e Atins, o encontro do Rio Preguiças com o mar e parte dos Lençóis (Marcio Vasconcelos)
-
20. As lagoas dos Lençóis são uma recompensa e tanto para quem caminha nas dunas sob o sol
zoom_out_map
20/28 As lagoas dos Lençóis são uma recompensa e tanto para quem caminha nas dunas sob o sol (Marcio Vasconcelos)
-
21. Em um voo de monomotor, o visitante entende o porquê do nome do parque: vistas do alto, as dunas assemelham-se a lençóis estendidos ao vento
zoom_out_map
21/28 Em um voo de monomotor, o visitante entende o porquê do nome do parque: vistas do alto, as dunas assemelham-se a lençóis estendidos ao vento (Marcio Vasconcelos)
-
22. As dunas de até 40m de altura avançam 50km para dentro do continente
zoom_out_map
22/28 As dunas de até 40m de altura avançam 50km para dentro do continente (Hemera)
-
23. Quiosque do Porto Preguiças Resort, às margens do Rio Preguiças
zoom_out_map
23/28 Quiosque do Porto Preguiças Resort, às margens do Rio Preguiças (Ricardo Freire)
-
24. Artesanato feito com palha de buriti. Difícil deixar a região sem comprar uma peça de artesanato local
zoom_out_map
24/28 Artesanato feito com palha de buriti. Difícil deixar a região sem comprar uma peça de artesanato local (Claudio Larangeira)
-
25. Os simpáticos macaquinhos da região são acostumados a ganhar comida dos turistas
zoom_out_map
25/28 Os simpáticos macaquinhos da região são acostumados a ganhar comida dos turistas (Marcio Vasconcelos)
-
26. Entre as dunas formadas pelos ventos que sopram do mar escondem-se lagoas cristalinas com tons verdes e azuis
zoom_out_map
26/28 Entre as dunas formadas pelos ventos que sopram do mar escondem-se lagoas cristalinas com tons verdes e azuis (Felipe Goifman)
-
27. Lençóis Maranhenses, Maranhão
zoom_out_map
27/28 Cenário típico da época da cheia nos Lençóis Maranhenses (Creative commons/Flick/Miradas.com.br)
-
28. Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses
zoom_out_map
28/28 Preparo físico e disposição para longas caminhadas sob sol forte são vantagens competitivas para esquadrinhar dunas, refrescar-se nas lagoas, pernoitar em vilarejos de pescadores – uma aventura que só deve ser encarada, claro, com o auxílio de guias (Artur Warchavchik/Wikimedia commons)
Por mais que fotos, folhetos de viagem, vídeos caseiros ou documentários profissionais sejam um preparo para o que se vai encontrar nos Lençóis Maranhenses, nada diminui o impacto de estar integrado a essa imensidão de dunas e lagoas. Quem observa esse cenário lá de cima, num voo de monomotor, tem logo uma panorâmica do mosaico de areia e água cor de esmeralda do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses.
Entre maio e agosto, as lagoas estão cheias e a paisagem, em plenitude. Em setembro, elas começam a secar. Na última semana de julho, acontece a Vaquejada, com shows folclóricos. Em agosto, estrangeiros desembarcam em peso por lá.
Preparo físico e disposição para longas caminhadas sob sol forte são vantagens competitivas para esquadrinhar dunas, refrescar-se nas lagoas, pernoitar em vilarejos de pescadores – uma aventura que só deve ser encarada, claro, com o auxílio de guias. Para entrar no parque, a opção mais procurada é Barreirinhas, onde ficam resorts abertos há menos de uma década, pousadas e agências que organizam passeios. Mas é possível fazer isso também a partir dos vilarejos de Atins e Caburé, paradas obrigatórias dos passeios de barco pelo Rio Preguiças, a leste do parque, e Santo Amaro do Maranhão, a oeste. Esse último é dos lugares menos explorados, com dunas ainda mais impressionantes e lagoas cristalinas que ainda não são visitadas por grupos numerosos de turistas.
Veja mais detalhes de passeios e atrações em O que fazer em Barreirinhas.
A vista clássica
O sobrevoo de monomotor é a única maneira de ver, de cima, toda a extensão do Parque Nacional, com suas lagoas sazonais. Mas vale lembrar: o aeroporto da cidade não é homologado e, consequentemente, o passio não tem como ser regularizado, o que dificulta ainda mais a fiscalização do brevê do piloto.
COMO CHEGAR
Ônibus da empresa Cisne Branco (3243-2847, www.cisnebrancoturismo.com.br) saem diariamente de São Luís para Barreirinhas em quatro horários (6h, 8h45, 14h e 19h30; R$ 28). A BRTur (3236-6056 e 9114-5813) faz o trajeto de van, às 5h e às 8h, e cobra R$ 40 por pessoa, com a conveniência de buscar o clienteno hotel. Se for de carro, utilize a BR-135 e a MA-402 – há sinalização, apesar de algumas placas estarem em más condições.
COMO CIRCULAR
Além de mototáxis, onipresentes nas ruas de Barreirinhas, há táxis a preços acessíveis. Quem se hospeda no Centro pode caminhar até a Avenida Beira-Rio, que abriga a maioria dos restaurantes e bares. Para conhecer dunas e lagoas, é preciso contratar passeios de jipe.
ONDE FICAR
Boa parte das hospedagens está em Barreirinhas, mas o agito da cidade pode incomodar quem procura por paz. Ali também ficam todas as agências de turismo e o comércio. Para uma imersão completa na natureza, rume para os pontos mais distantes: Atins, Caburé e Santo Amaro. Os municípios são vizinhos a dunas pouco exploradas, mas têm pousadas com estruturas simples — esqueça banhos quentes, caixas eletrônicos, sinal de celular e internet. Novidade: entre 2011 e 2012 foram abertas duas pousadas em Atins, a Cajueiro e a Maresia.
O GUIA QUATRO RODAS BRASIL fez uma seleção de hotéis, pousadas, restaurantes e atrações, divididos de acordo com as quatro cidades/vilas na região dos Lençóis Maranhenses: Atins, Barreirinhas, Caburé e Santo Antônio do Maranhão.
ONDE COMER
A Avenida Beira-Rio, em Barreirinhas, concentra os principais estabelecimentos. Fora dali, o Bambaê é uma boa opção. Em Santo Amaro do Maranhão, vale experimentar o camarão-da-malásia, nas pousadas Cajueiro e Água Doce. E não volte de Atins sem provar o camarão do Da Luzia. Em Caburé, coma o robalo da Península do Caburé.
Veja mais em Onde comer em Barreirinhas.
QUANDO IR
A melhor época para conhecer os Lençóis Maranhenses é de maio a agosto, quando as chuvas já passaram e encheram as lagoas. Ainda assim, fique atento: quando não chove bastante, as lagoas podem ficar secas. A Vaquejada é em julho, e o mês preferido dos gringos é agosto. Neste mesmo período as temperaturas podem ser surpreendemente baixas, com mínimas abaixo dos quinze graus.
Dica: vale ligar para o ICMBio (98/3349-1267) e confirmar se as chuvas foram suficientes para encher as lagoas — o que não ocorreu em 2012.
SUGESTÃO DE ROTEIROS
2 dias — Invista em conhecer Atins, vilarejo que é a entrada leste para o Parque Nacional, onde estão as lagoas Verde e do Mário, menos frequentadas por turistas. O melhor caminho é aproveitar o passeio de barco pelo rio Preguiças com paradas em Caburé e no Farol Preguiças, de onde se avista o encontro do rio com o mar. Uma vez lá, não deixe de experimentar o camarão do restaurante da Luzia.
5 dias — Em Barreirinhas, divida o tempo entre as lagoas mais famosas e frequentadas, a Azul e a Bonita. Prefira os passeios no final da tarde, quando o caminho da volta ganha o adicional do pôr do sol entre dunas e lagoas. Pela manhã, faça o passeio da boia pelas águas calmas do Rio Formiga. E, para fechar o dia, vá a Avenida Beira-Rio, onde restaurantes e quiosques ficam cheios de gente e garantem uma noite descontraída.
7 dias — Aproveite os dias extras para ir a Santo Amaro do Maranhão. Ainda mais deserta que Atins, a cidade tem acesso difícil, por estrada de areia. Uma vez lá, as lagoas mais selvagens e bonitas dos Lençóis — Gaivota e Betânia — fazem o esforço valer a pena. Se tiver fôlego, vale explorar o parque em uma caminhada (somente com guia) até o povoado de Queimada dos Britos. Nos restaurantes, prove o camarão-da-malásia.
Busque hospedagens em Maranhão no Booking.com