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1/14 A forte economia local de Joinville motivou o surgimento de edifícios modernos, comércio desenvolvido e eventos (Santur) 2/14 As peças do Museu Arqueológico de Sambaqui mostram o modo de vida dos grupos que habitaram o litoral brasileiro há mais de 2 mil anos (Paulo de Araujo) 3/14 Loja da Doce Beijo, no Shopping Mueller (Sergio Vignes/Tempo Editorial) 4/14 Festival de Dança de Joinville, o maior do mundo em número de participantes () 5/14 Buffet do restaurante do Hotel Bourbon Joinville Business (Divulgação) 6/14 O Museu Nacional da Imigração e Colonização exibe acervo com mobília e objetos de imigrantes alemães (Pena Filho) 7/14 É possível fazer um passeio de barco pelas 14 ilhas da Baía da Babitonga (Divulgação) 8/14 Carroças expostas no Museu Nacional de Imigração e Colonização (Valdemir Cunha) 9/14 Rua das Palmeiras (Santur) 10/14 Portico de Entrada e Moinho de Vento de Joinville: na cidade mais populosa de Santa Catarina, a herança da imigração alemã é visível na arquitetura típica e nos modos europeizados de seus habitantes (Santur/Reprodução) 11/14 Até dia 16 de novembro acontece em Joinville a 76ª Festa das Flores. O evento é o que mais comercializa orquídeas no Brasil. (Fundação Turística de Joinville) 12/14 A festa é realizada no Complexo Expoville (Rua 15 Novembro, 4315 )das 9h às 22h. Ingressos devem ser adquiridos antecipadamente no site do evento (festadasflores.com.br ) (Fundação Turística de Joinville) 13/14 Estação da Memória, a antiga estação ferroviária de Joinville (Santur) 14/14 Museu de Arte de Joinville, o MAJ (Santur)
Em meio ao pujante parque industrial, aos shoppings e aos bairros residenciais agradáveis, a cidade mais populosa de Santa Catarina preserva poucas construções enxaimel, herança da imigração alemã. Em julho, o Festival de Dança atrai cerca de 230 mil pessoas.