Avatar do usuário logado
Usuário
OLÁ, Usuário
Ícone de fechar alerta de notificações
Avatar do usuário logado
Usuário

Usuário

email@usuario.com.br

Museu das Amazônias é inaugurado em Belém do Pará

Espaço promete ser referência em práticas museológicas inovadoras e abre com exposição de Sebastião Salgado

Por Agência Brasil
6 out 2025, 14h00
Museu das Amazônias, Belém, Pará
 (IDG/Divulgação)
Continua após publicidade

Aconteceu no sábado (4), no Armazém 4ª do Complexo Porto Futuro II, em Belém do Pará, a inauguração do Museu das Amazônias.

O espaço foi projetado para ser uma referência em práticas museológicas inovadoras, inclusivas e conectadas aos territórios, valorizando a identidade e a diversidade da região, e faz parte do conjunto de obras que ficará como legado da COP30 à capital paraense.

Por meio do Acordo de Cooperação Técnica estabelecido com o Instituto de Desenvolvimento e Gestão (IDG), o Museu Paraense Emílio Goeldi, com quase 160 anos de produção científica, foi um dos órgãos que participou ativamente na elaboração do novo projeto. A instituição formou um comitê técnico-científico interno multidisciplinar para colaborar no planejamento museológico.

O processo de curadoria também foi norteado por um amplo Plano de Escutas, reunindo diversas vozes da Pan-Amazônia para discutir memória, ancestralidade, espiritualidade, ciência, natureza e futuro.

A inauguração do Museu das Amazônias teve a presença do presidente Lula e conta com duas exposições principais. A mostra “Amazônia”, do fotógrafo Sebastião Salgado (1944-2025), com cerca de 200 fotografias em preto e branco, é resultado de sete anos de expedições pela região.

Continua após a publicidade

Já a mostra “Ajurí” reúne oito instalações de artistas da região Norte e de outras partes do Brasil, em linguagens que incluem pintura, fotografia, vídeo, escultura e outras experiências imersivas.

A comissão curatorial do Museu das Amazônias é formada pela antropóloga, fotógrafa, cineasta e pesquisadora do povo Baniwa, Francy Baniwa; a ecóloga da Embrapa Amazônia Oriental, Joice Ferreira; e a arqueóloga Helena Lima, do Museu Goeldi.

O museu funciona das 10h às 20h. Até fevereiro de 2026, a entrada é gratuita.

Continua após a publicidade

Compartilhe essa matéria via:
Publicidade