O Mercado Municipal de São Paulo, que acabou de completar 89 anos, terá uma programação musical especial durante os finais de semana de fevereiro. Das 12h às 14h, um dos principais pontos turísticos da capital paulista se tornará palco para grupos de samba, forró e gafieira.
Um dos destaques da programação são as apresentações da Escola de Samba Unidos da Vila Maria, uma das mais tradicionais de São Paulo. Todo sábado e domingo, das 13h às 13h30, o público poderá conferir o desfile de alguns componentes da escola, incluindo integrantes da bateria, porta-bandeiras e passistas.
O forró fica por conta do grupo Forró Brasilis, que promete trazer um repertório de músicas tradicionais nordestinas. Já a banda Conexão Brasil New Orleans tocará tanto os xotes de Luiz Gonzaga quanto os sambas de Adoniran Barbosa. As gafieiras de Pixinguinha e Paulinho da Viola, por fim, são especialidade do Samba da Glória.
Confira, a seguir, a programação completa durante o mês de fevereiro:
Dias 5 e 6
12h às 12h30 – Banda Conexão Brasil New Orleans
13h às 13h30 – Escola de Samba Vila Maria
14h às 14h30 – Banda Conexão Brasil New Orleans
Dias 12 e 13
12h às 12h30 – Banda Forró Brasilis
13h às 13h30 – Escola de Samba Vila Maria
14h às 14h30 – Banda Forró Brasilis
Dias 19 e 20
12h às 12h30 – Banda Conexão Brasil New Orleans
13h às 13h30 – Escola de Samba Vila Maria
14h às 14h30 – Banda Conexão Brasil New Orleans
Dias 26 e 27
12h às 12h30 – Banda Samba da Glória
13h às 13h30 – Escola de Samba Vila Maria
14h às 14h30 – Banda Samba da Glória
Antes ou depois das apresentações musicais, o Mercadão continua sendo um programaço com os tradicionais sanduíches de mortadela, bolinhos e pastéis de bacalhau (há quem ame, há quem veja neles um grande pega-turista). Porém, é importante não bobear com o celular e a carteira e estar atento ao “golpe das frutas”, que vem se tornado cada vez mais comum. Os vendedores das barracas seduzem os visitantes com degustações gratuitas de frutas – geralmente diferentonas como tâmara, toranja, atemoia, pitaia – e vão montando as bandejas. Na hora de pagar, vem o susto: o preço informado era por cem gramas, e não por quilo. Há relatos de gente que amargou R$ 500 em uma bandejinha. Até mesmo uma conta no Instagram foi criada com o intuito de denunciar a prática.
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