Imagem Blog Achados Adriana Setti escolheu uma ilha no Mediterrâneo como porto seguro, simplificou sua vida para ficar mais “portátil” e está sempre pronta para passar vários meses viajando. Aqui, ela relata suas descobertas e roubadas
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Prambanan, o “outro” templo de Java, na Indonésia

Por Adriana Setti
Atualizado em 27 fev 2017, 15h44 - Publicado em 22 mar 2013, 14h44

O complexo de Prambanan, pertinho de Yogyakarta, em Java

 

 

Se você for a Yogyakarta com o intuito de ver o Borobudur, terá mais duas gratas surpresas. Em primeiro lugar, a cidade em si é encantadora (falo disso no próximo post). Fora isso, a 17 quilômetros do centro está outro baita santuário: o Prambanan.

 

Visitar esse complexo foi, mais do que um programa cultura, uma experiência antropológica. Além de termos vivido 15 minutos de fama entre centenas de estudantes indonésios (clique aqui para ler o post), também servimos de cobaia para suas guias mirins fofíssimas, que nos serviram de anfitriãs.

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Nossas guias fofíssimas

Não se sabe detalhes sobre a sua história. Erguido em meados do século 9 (meio século depois da construção do Borobudur), o enorme complexo teria servido para comemorar a volta da dinastia hindu ao poder em Java (que já foi budista e atualmente é predominante muçulmana).

 

Um dos templos secundários. Mais destruidinho, mas lindo.

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Se no Borobudur reinam soberanas as imagens de Buda, nesses templos hinduístas Brahma, Vishnu e Shiva, as três principais divindades do hinduísmo (trimurti), que representam as três forças essenciais do universo: criação, conservação destruição, respectivamente. O templo dedicado a Shiva é o maior e mais impressionante, com 47 metros de altura. Outro destaque é a escultura que adorna o templo vizinho, de Candi Nandi: um poderoso touro esculpido na pedra maciça e que representa Nandi, o “veículo” de Shiva.

Nandi, o veículo de Shiva

 

A mulherada apavorando no trenzinho

Um trenzinho turístico grátis leva os turistas num rápido passeio pelos templos secundários do complexo. E a verdade é que isso pode ser mão na roda sob o sol escaldante ou sobre a chuva torrencial (ambas situações vividas por esta blogueira).

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A grandeza dos detalhes.

COMO CHEGAR: Ir de excursão, com hora marcada para entrar e sair, não vale a pena (como no Borobudur). O ônibus A1 sai do centro da cidade (da Malioboro, a rua principal) e deixa a cerca de um quilômetro da entrada do complexo. Se o sol estiver muito forte (estará), você pode seguir de tuk tuk. A entrada ao parque custa US$ 18 e dá direito a café, informação o empréstimo de um sarongue.

 

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Se você for a Yogyakarta com o intuito de ver o Borobudur, terá mais duas gratas surpresas. Em primeiro lugar, a cidade em si é encantadora (falo disso no próximo post). Fora isso, a 17 quilômetros do centro está outro baita santuário: o Pranbanan.

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Visitar esse complexo foi, mais do que um programa cultura, uma experiência antropológica. Além de termos vivido 15 minutos de fama entre centenas de estudantes indonésios (clique aqui para ler o post), também servimos de cobaia para suas guias mirins fofíssimas, que nos serviram de anfitriãs.

 

Não se sabe detalhes sobre a sua história. Erguido em meados do século 9 (meio século depois da construção do Borobudur), o enorme complexo teria servido para comemorar a volta da dinastia hindu ao poder em Java (que já foi budista e atualmente é predominante muçulmana).

 

Se no Borobudur reinam soberanas as imagens de Buda, nesses templos hinduístas Brahma, Vishnu e Shiva, as três principais divindades do hinduísmo (trimurti), que representam as três forças essenciais do universo: criação, conservação destruição, respectivamente. O templo dedicado a Shiva é o maior e mais impressionante, com 47 metros de altura. Outro destaque é a escultura que adorna o templo vizinho, de Candi Nandi: um poderoso touro esculpido na pedra maciça e que representa Nandi, o “veículo” de Shiva.

 

Um trenzinho turístico grátis leva os turistas num rápido passeio pelos templos secundários do complexo. E a verdade é que isso pode ser mão na roda sob o sol escaldante ou sobre a chuva torrencial (ambas situações vividas por esta blogueira).

 

COMO CHEGAR: Ir de excursão, com hora marcada para entrar e sair, não vale a pena (como no Borobudur). O ônibus A1 sai do centro da cidade (da Malioboro, a rua principal) e deixa a cerca de um quilômetro da entrada do complexo. Se o sol estiver muito forte (estará), você pode seguir de tuk tuk. A entrada ao parque custa US$ 18 e dá direito a café, informação o empréstimo de um sarongue.

 

 

 

 

 

 

 

 

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