Imagem Blog Achados Adriana Setti escolheu uma ilha no Mediterrâneo como porto seguro, simplificou sua vida para ficar mais “portátil” e está sempre pronta para passar vários meses viajando. Aqui, ela relata suas descobertas e roubadas
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10 motivos para amar o verão no Mediterrâneo

A água cristalina, as pessoas vindas de todas as partes, a comida, a balada...

Por Adriana Setti
Atualizado em 22 jun 2018, 16h08 - Publicado em 22 jun 2018, 04h07

Verão é bom e (quase) todo mundo gosta. Mas na Europa, onde o inverno machuca, o calor tem sabor de catarse. E é no Mediterrâneo e arredores (Adriático, Egeu, Jônico…) que os europeus vivem a estação plenamente. A seguir, 10 bons motivos para pegar carona com eles:

1. Não há água mais cristalina

Já estive no Pacífico Sul, no Caribe, no Sudeste Asiático e em muitas praias perfeitas mundo afora. Mas nunca vi mar tão transparente como o da Croácia, da Grécia, das Ilhas Baleares, da Sicília…

2. Não há melhor balada no Hemisfério Norte

Barcelona, Málaga, Formentera, Marbella, Ibiza, Budva, Mykonos, Ios, Paros, Atenas, Hvar, Sardenha, Saint Tropez… tá bom pra você?

3. Não há mix mais cosmopolita de gente

O verão do Mediterrâneo é o verão do mundo. Em nenhuma outra parte do globo há mais nacionalidades por metro quadrado de areia. E isso é simplesmente maravilhoso (até mesmo do ponto de vista estético).

4. O dia é eterno

Nada pode ser melhor do que poder acordar com calma, ir para a praia já no início da tarde e ainda ter um loooongo dia pela frente. Anoitecer às 22h é um sonho.

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5. A comida é F…

É o lugar onde se come – e se bebe – melhor no mundo. Seja na Espanha, no sul da França, na Itália, na Grécia… E não se fala mais no assunto.

Porque água mais cristalina não há (Cassio Leitao/Arquivo pessoal)

6. O sol é praticamente garantido

De junho a setembro, praticamente não chove, o que dá uma segurança deliciosa para quem pagou as férias em euro e quer/precisa aproveitar cada segundo.

7. Mas o sol também é gente boa

Obviamente, protetor 50 é bom e todo mundo deveria usar. Mas o sol no Mediterrâneo, mesmo no alto verão, não é tão inclemente como nos trópicos – palavra de uma branquela que consegue passar esses meses sem ter alergias, queimaduras e outras agruras epiteliais.

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8. Não há colapso de infraestruturas

No verão do Mediterrâneo, como todo mundo sabe, cada palmo de areia é disputado. As estradas estão carregadas, assim como os aeroportos e os trens. Também é complicadinho encontrar acomodação em cima da hora e mesas nos restaurantes. Mas, ao contrário do que acontece no Brasil, não acaba a água, não tem trânsito de 14 horas para andar 100km e outros absurdos que chamamos de “normais” na alta temporada.

9. É seguro

No berço da civilização ocidental, não tem assalto a mão armada (só uma carteirinha batida aqui e ali), não tem violência, não tem ogros que te puxam pelo cabelo na festa, (quase) não tem briga, não tem noia de voltar a pé para casa…

10. Não tem dengue, malária…

Tem mosquito. Mas não tem dengue, febre amarela, malária, aranhas assassinas, águas-vivas mortais, cobras e outros convidados indesejados que fazem parte das viagens pelo Brasil, Sudeste Asiático, África, Austrália etc.

Embarco hoje para a Puglia, na Itália, dando início a um verão 100% Mediterrâneo, que também terá Sicília, Barcelona e Ilhas Baleares. Me segue no Instagram para acompanhar! @drisetti

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