Nas visitas monitoradas (de segunda a sábado, das 9h às 17h, R$ 10), os guias apresentam a sala de espetáculos (capacidade para 701 pessoas) e outros ambientes, como o quarto dos cavalheiros (antes reservado para o intervalo das peças) e o quarto das damas – que atualmente recebem mostras temáticas, como a exposição de figurinos de antigas óperas. No espaço mais luxuoso do prédio, o salão nobre (ou sala de baile), as pinturas no teto, do artista italiano Domenico de Angelis, criam uma ilusão de óptica que dá movimento aos personagens. Outra maneira de conhecer a construção é assistindo a uma das peças ou shows de sua movimentada agenda, que ocorrem quase todos os dias, a maioria grátis. Em frente, na Praça São Sebastião, um belo monumento de bronze marca a abertura do Rio Amazonas ao comércio mundial. Preste atenção na calçada: o desenho ondulado, que representa o encontro das águas dos rios Negro e Solimões, é anterior ao do calçadão de Copacabana, no Rio de Janeiro, que ganhou fama mundial.