1/10 Inaugurado em 1896, o teatro fica no centro de Manaus, que foi fundada no fim do século 17 como um forte às margens do rio Negro. O salão, de 701 lugares e três pavimentos de camarotes, tem colunas de ferro francês, e suas pinturas retratam a fauna e a flora amazônicas. No teto está a maior e mais suntuosa delas: A Glorificação das Belas Artes na Amazônia, na qual musas descem das alturas sobre a floresta. (Rodrigo Baleia)
2/10 O opulento Teatro Amazonas, legado do ciclo da borracha (Diomedia)
3/10 Fachada do Teatro Amazonas (Mauricio Simonetti)
4/10 Teatro Amazonas, em Manaus (AM), inaugurado em 1896. De qualquer lugar da plateia, em formato de lira e de acústica perfeita, ao olhar para as pinturas no teto, você tem a impressão de estar embaixo da Torre Eiffel. Ouro, cristais de Veneza e mármore de Carrara foram usados na decoração (Amarildo Oliveira / Viagem e Turismo)
5/10 A imponente casa de espetáculos, símbolo do auge do Ciclo da Borracha, é a principal atração de Manaus, Amazonas (Divulgação)
6/10(Embratur/ Portal da Copa)
7/10(Embratur/ Portal da Copa)
8/10 Teatro Amazonas, em Manaus, no Amazonas (Carolina Mitsuka)
9/10 Teatro Amazonas (Antonio Ribeiro/Divulgação)
10/10 Teatro Amazonas (Antonio Ribeiro)
Nas visitas monitoradas (de segunda a sábado, das 9h às 17h, R$ 10), os guias apresentam a sala de espetáculos (capacidade para 701 pessoas) e outros ambientes, como o quarto dos cavalheiros (antes reservado para o intervalo das peças) e o quarto das damas – que atualmente recebem mostras temáticas, como a exposição de figurinos de antigas óperas. No espaço mais luxuoso do prédio, o salão nobre (ou sala de baile), as pinturas no teto, do artista italiano Domenico de Angelis, criam uma ilusão de óptica que dá movimento aos personagens. Outra maneira de conhecer a construção é assistindo a uma das peças ou shows de sua movimentada agenda, que ocorrem quase todos os dias, a maioria grátis. Em frente, na Praça São Sebastião, um belo monumento de bronze marca a abertura do Rio Amazonas ao comércio mundial. Preste atenção na calçada: o desenho ondulado, que representa o encontro das águas dos rios Negro e Solimões, é anterior ao do calçadão de Copacabana, no Rio de Janeiro, que ganhou fama mundial.