2/18 Os farricocos - moradores da cidade que se vestem com capuzes de seda coloridos - saem descalços, e às pressas, pelas ruas da cidade histórica, encenando a busca dos soldados romanos por Jesus (creative commons/Flickr) 3/18 Encapuzados e vestidos com túnicas de cores vibrantes, os farricocos representam os soldados romanos que prenderam Jesus Cristo. Milhares de pessoas os acompanham na Procissão do Fogaréu, durante a Semana Santa em Goiás (GO) (creative commons/Flickr) 4/18 Os farricocos tomam as ruas de Goiás portando tochas que iluminam a cidade histórica e encenam a perseguição a Jesus Cristo (creative commons/Flickr) 5/18 A Procissão do Fogaréu é o principal evento da Semana Santa de Goiás (GO) , antiga capital do estado, e atrai milhares de pessoas que lotam as ruas da cidade (creative commons/Flickr) 6/18 Encapuzados e vestidos com túnicas de cores vibrantes, os farricocos representam os soldados romanos que prenderam Jesus Cristo na Procissão do Fogaréu, durante a Semana Santa em Goiás (GO) (creative commons/Flickr) 7/18 Turistas e moradores carregam tochas durante a Procissão do Fogaréu, na celebração da Semana Santa em Goiás (GO) ; à meia-noite de quarta para quinta-feira, as luzes públicas da cidade se apagam e a procissão percorre rapidamente as principais ruas do centro histórico (creative commons/Flickr) 8/18 O farricoco de túnica branca é o responsável por carregar o estandarte de Jesus, quando ele é achado. Procissão do Fogaréu, durante a Semana Santa em Goiás (GO) (creative commons/Flickr) 9/18 O farricoco vestido de branco carrega o estandarte com a figura de Jesus, simbolizando a sua captura, no Monte das Oliveiras - a parada final da procissão. Vale a pena ficar na cidade até o domingo de Páscoa: todo dia há procissões emocionantes, que percorrem o centro histórico de Goiás (creative commons/Flickr) 10/18 No decorrer do percurso, a procissão segue a batida dos surdos, que aceleram o ritmo da caminhada dos farricocos. Em alguns momentos, eles realmente correm, o que transmite a sensação de uma real perseguição (creative commons/Flickr) 11/18 Farricocos em frente à Igreja do Rosário na cidade de Goiás (GO), local que representa a Última Ceia, na Procissão do Fogaréu durante a Semana Santa (creative commons/Flickr) 12/18 Depois de percorrerem, ao som do surdo e a passos acelerados, uma das principais ruas históricas de Goiás, os farricocos param em frente à Igreja do Rosário, onde encontram a mesa da última ceia, mas sem os integrantes. Juntos, os 40 participantes de túnica continuam a correr pela cidade, em busca de Jesus (creative commons/Flickr) 13/18 Goiás (GO) já foi a capital do Estado e fica a pouco mais de 200 km da atual capital, Goiânia (creative commons/Flickr) 14/18 Na madrugada de quarta para quinta-feira, na Semana Santa, 40 farricocos saem descalços pelas ruas usando vestimentas de seda coloridas, inspiradas nas procissões da Espanha e de Portugal dos séculos 17 e 18 (creative commons/Flickr) 15/18 As vestimentas de seda colorida são inspiradas em rituais católicos de encenação da Paixão de Cristo na Espanha e em Portugal, nos séculos 17 e 18 (creative commons/Flickr) 16/18 A Procissão do Fogaréu é uma das mais famosas do Brasil, na época da Semana Santa, e atrai milhares de turistas à pequena cidade histórica de Goiás (GO) (creative commons/Flickr) 17/18 O ritual na cidade de Goiás (GO) resgata tradições do século 18 e representa a perseguição dos soldados romanos a Jesus na antiga Jerusalém (creative commons/Flickr) 18/18 Turistas e moradores da cidade recebem 300 tochas e podem acompanhar a procissão atrás dos farricocos; o melhor é reservar a tarefa árdua de carregar a tocha aos que têm mais fôlego: é preciso correr por ruas de calçamento de pedra, no escuro (creative commons/Flickr)
Uma forma diferente de percorrer os caminhos do centro histórico é estar na cidade de Goiás (GO) à meia-noite da quinta-feira da Semana Santa. Nesse momento, as luzes das ruas são apagadas e 40 homens encapuzados, os farricocos, acendem suas tochas, dando início à Procissão do Fogaréu . Representando soldados romanos, eles saem à captura de Jesus Cristo, ao som dos tambores e um coro cantando em latim. O povo vai atrás, levando tochas menores. A encenação parte do Museu de Arte Sacra da Boa Morte e passa pela Igreja do Rosário, que faz as vezes do local da última ceia. A procissão termina uma hora depois, ao som dos clarins, na Igreja de São Francisco de Paula , que representa o Jardim das Oliveiras, onde Cristo foi preso. A partir daí, o estandarte com a imagem de Jesus é carregado por um dos farricocos, simbolizando sua captura.
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