Passeio de canoa

Por Da Redação 4 fev 2014, 17h40

Remando, grupos de no máximo quatro pessoas saem em busca de animais e árvores raras. As canoas entrecortam os pequenos igapós que se formam na cheia: os caminhos são tão estreitos que, ao olhar para cima, quase não se vê a luz do céu, apenas as copas das árvores – não é o caso da sumaúma, a maior árvore da Amazônia, cuja altura chega a 80 metros. Sem o barulho do motor, é o mais indicado para observadores de animais terrestres e aves raras. Cada hotel tem uma política diferente: em alguns, o próprio turista conduz o barco; em outros, é o guia quem faz força. Melhor época: Apenas na cheia. Durante a seca, os igapós ficam rasos e as travessias, perigosas.

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