1/20 Numa área de transição entre caatinga e cerrado, o Parque Nacional de Sete Cidades, em Piripiri (PI) reúne sete grupos de formações rochosas apelidados de "cidades" ()
2/20 Ventos, chuvas, calor e flora esculpiram os monumentos naturais do Parque Nacional de Sete Cidades, dando origem a formas que lembram símbolos, animais e figuras humanas ()
3/20 Criado em 1961, o Parque Nacional de Sete Cidades é uma unidade de conservação de um perímetro de 36 quilômetros de cerrado e caatinga; na foto, uma das sete formações rochosas, a Pedra da Tartaruga ()
5/20 As "cidades" estão no percurso de 19 km liberado ao público (há áreas restritas a pesquisadores), trajeto que pode ser feito com veículo próprio, a pé ou de bicicleta (que pode ser alugada na entrada do parque) ()
6/20 A área do Parque Nacional das Sete Cidades é banhada por riachos de médio e baixo porte, que ficam secos entre os meses de agosto e dezembro ()
7/20 Como a área do Parque Nacional de Sete Cidades é de transição entre o cerrado e a caatinga, há espécies dos dois biomas, e muita diversidade de fauna e flora ()
9/20 Além da rica biodiversidade, os paredões de pedra do Parque Nacional das Sete Cidades exibem tem pinturas rupestres feitas há mais de 6 mil anos ()
10/20 As pinturas rupestres do Parque Nacional de Sete Cidades são curiosíssimas e instigam os pesquisadores; entre elas, há desenhos de mãos com seis dedos e um traçado que lembra a sequência de DNA ()
11/20 O circuito turístico do parque passa por sete "cidades" - sítios com formações geológicas interessantes. As rochas mais famosas têm nomes criativos - uma delas, por exemplo, chama-se Dom Pedro I ()
13/20 Faz muito calor no Parque Nacional de Sete Cidades; vá preparado com boné ou chapéu, óculos de sol, água e protetor solar ()
14/20 O percurso entre cada uma das sete cidades é curto, mas pode ser cansativo por causa do calor intenso; prefira ir na época menos seca, de janeiro a julho, quando os rios estão mais cheios e pode-se tomar banho nas cachoeiras ()
15/20 As formações rochosas do Parque Nacional de Sete Cidades têm a parte superior craqueladas, como esta da foto; e por causa da textura peculiar, elas receberam nomes como Pedra do Elefante e Pedra da Tartaruga ()
16/20 Localizado em uma área de transição do cerrado para a caatinga, o parque é importantíssimo para a conservação de espécies de plantas e animais endêmicos ()
17/20 Um dos animais que pode ser avistado durante uma incursão ao Parque Nacional de Sete Cidades é o mocó, roedor que vive no meio das rochas e tem um olfato muito apurado ()
19/20 É preciso caminhar por 12 quilômetros para visitar todas as sete "cidades" do Parque ()
20/20 Para entrar no parque, é preciso passar pelo Centro de Visitantes; ali, há guias especializados que oferecem passeios para as Sete Cidades ()
Numa área de transição entre caatinga e cerrado, reúne sete grupos de formações rochosas apelidados de “cidades”. Ventos, chuvas, calor e flora esculpiram os monumentos naturais, dando origem a formas que lembram símbolos, animais e figuras humanas. No centro de visitantes, os guias combinam os passeios. É preciso pelo menos meio dia para ver todas as atrações, que incluem ainda pinturas rupestres, mirante, um olho d’água para banho e a Cachoeira do Riachão (21 m). As “cidades” estão no percurso de 19 km liberado ao público (há áreas restritas a pesquisadores), trajeto que pode ser feito com veículo próprio, a pé ou de bicicleta (R$ 10 a diária). Não é cobrado ingresso, mas guias ficam na entrada para acompanhar os visitantes e cobram, dependendo do roteiro escolhido, de R$ 30 a R$ 50 por veículo, de R$ 35 a R$ 70 por grupo de até 10 pessoas em bicicletas e de R$ 50 a R$ 80 em grupos de até seis pessoas a pé.
Acesso: BR-222, 25 km. A partir de Piracuruca, pela BR-343, 18 km.
Melhor época: de dezembro a julho, quando a cachoeira e a piscina natural têm um bom volume de água e a vegetação está mais verde.