Parque Nacional da Serra do Cipó

Por Da Redação 12 jul 2012, 16h12

Combina trilhas em campos rupestres de altitude com nascentes, riachos e cachoeiras das bacias do Rio São Francisco e do Rio Doce. Basta manter os olhos abertos para contemplar sempre-vivas, canelas-de-ema, bromélias e outras flores ornamentais, abundantes especialmente entre maio e setembro. A diversidade se completa com amostras de cerrado nas áreas baixas e mata ciliar às margens dos cursos d’água. A fauna exibe espécies ameaçadas, como lobo-guará e onça parda. Alguns passeios são mais leves e podem ser feitos sem guia: Cachoeira da Farofa, e trilhas da Prevenção do Fogo, do Encontro dos Rios e das Lagoas. Para outras aventuras no parque, contrate um monitor – a sinalização é precária e o risco de se perder é grande.

Acesso
Pelo km 95 da MG-010, mais 4 km em estrada de terra até o Centro de Visitantes.

Melhor época
De abril a outubro, período da seca, é mais fácil cruzar os rios. De novembro a março, com chuva, as trilhas passam dias fechadas.

Informações
No Centro de Visitantes, 3718-7151 (Instituto Chico Mendes). O parque abre entre 8h e 14h – horário limite para começar as trilhas (não é recomendável percorrê-las com chuva); não há cobrança de ingresso. Celulares funcionam em toda a extensão. Leve roupas de banho, tênis ou bota para trekking, água, lanche e protetor solar. Guias podem ser contratados nas agências XP Tour (3718-7108) e Cipó Aventuras (9605-5413) – a partir de 50 por pessoa, por passeio. Para percorrer as trilhas de bicicleta, há aluguel no km 96,5 da MG-010 para Lagoa Santa (R$ 35 por dia ou R$ 10 a hora).

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