2/16 A Cachoeira Casca dAnta, com 186 metros, é o símbolo do Parque Nacional da Serra da Canastra (Ivan Carneiro)
3/16 Pássaro na Serra da Canastra, em Minas Gerais (leitora Carla Marques/Reprodução)
4/16 Lobo-guará na Serra da Canastra. (Adriano Gambarini)
5/16 Podendo chegar a 50 quilos e medir 1,2 metro de comprimento, o tatu-canastra é o maior membro de sua família (Dasypodidae). Possui garras enormes que usa para cavar buracos em busca de formigas, cupins. A espécie é visada por caçadores devido ao seu grande porte. O desmatamento é outra ameaça que coloca o mamífero na categoria vulnerável na lista vermelha de animais ameaçados da IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza, na sigla em inglês) (Projeto Tatu-Canastra)
6/16 Patos da espécie mergulhão vivem nas águas do parque (Adriano Gambarini)
7/16 Mãe tamanduá carregando seu filhote crescido. Serra da Canastra (MG) (João Marcos Rosa)
8/16 Veado-campeiro (Ozotoceros bezoarticus) na Serra da Canastra, em Minas Gerais (Gustav Specht, Belo Horizonte, MG)
9/16 Água limpa, bicho livre: não há registro de patos-mergulhões vivendo em cativeiro (Adriano Gambarini)
10/16 Tatu no Parque Nacional Serra da Canastra (Acervo Associação circuito turístico da Canastra)
11/16 Chegar à Serra da Canastra já foi sinônimo de aventura, hoje, desde que o asfalto facilitou o acesso, as famílias dominam a região (Divulgação)
12/16 Cachoeira do Cerradão, no Parque Nacional Serra da Canastra (Divulgação)
13/16 Cachoeira Velho Chico, no Rio São Francisco, no Parque Nacional da Serra da Canastra (José Eduardo Camargo)
14/16 O Parque Nacional da Serra da Canastra foi criado em 1972 para preservar a nascente do Rio São Francisco (Divulgação/Divulgação)
15/16 Gaviões-carcará na cidade de São Roque de Minas, na Serra da Canastra, em Minas Gerais. (Leonardo Uno, Curitiba, PR)
16/16 Maior canídeo brasileiro, o lobo-guará encara seu perseguidor na serra da Canastra, em Minas Gerais. O tom da pelagem do animal se confunde com o dos altos capins típicos do Cerrado. (Luiz Claudio Marigo)
Criado em 1972 para preservar a nascente do Rio São Francisco, tem paisagens exuberantes onde predominam os Campos de Altitude e o Cerrado. É obrigatório contratar guia para a travessia entre a parte alta e a baixa da Casca d’Anta, única queda dentro da área de preservação. No entanto, o acesso é complicado para a maioria das atrações – a companhia de um monitor torna os passeios mais seguros.
Vale lembrar que no pequeno Centro de Visitantes não é possível contratar guias. Com um pouco de sorte, é possível encontrar belos animais no parque: veado campeiro, tamanduás-bandeiras, lobos-guarás e tatus-canastra.
Acesso: O caminho mais usado é a MG-341, via Piumhi. São 58 km até São Roque de Minas e mais 7 km até a Portaria São Roque, a principal do parque. Além dela, há outras três portarias: no município de Sacramento, no distrito de São João Batista e no acesso à parte baixa da Casca d’Anta, em São José do Barreiro. Entre as portarias São Roque e Sacramento, por dentro do parque, são 70 km de estrada ruim, que alterna trechos de terra e pedras. As cidades mais próximas da portaria Sacramento são a própria Sacramento (79 km) e Delfinópolis (84 km), ambas com acesso por estradas de terra. Para quem chega de Araxá, a portaria mais próxima é a São João Batista.
Melhor época: As estradas tendem a piorar de novembro a março, época de chuvas. Nesse período, pode haver trechos intransitáveis para veículos de passeio. Informe-se antes de ir. Informações: Instituto Chico Mendes, 3433-1326 (São Roque de Minas). O parque funciona entre 8h e 18h, com entrada até 16h. R$ 7,50