Núcleo Santana











Além de ser o mais visitado do Petar, é o que melhor acolhe os turistas. Na sede fica o Centro de Interação Ambiental, que tem um pequeno museu sobre a região do Alto do Ribeira e auditório. A grande atração, no entanto, é natural: a Caverna de Santana possui a maior quantidade de formações rochosas do Petar, como estalagmites, estalactites e as raras formações conhecidas como flores de aragonita. Ela é equipada com passarelas e escadas que facilitam a visita (em média, 1h30).
Quem estiver em forma pode encarar a íngreme Trilha do Rio Betari (quatro horas), que percorre as cachoeiras do Betarizinho e Andorinhas e a Caverna Água Suja (cortada por um rio, tem caminhada com água na cintura, uma galeria de estalactites e uma cachoeira interna). Outro bom passeio é o que combina a Gruta do Morro Preto à Cachoeira e à Caverna do Couto: em média, são três horas de visitação, por caminhos pedregosos, mas fáceis. No trajeto dentro da caverna é possível observar os opiliões – invertebrados da família das aranhas, que são inofensivos. É cobrado R$ 9 para entrar no parque.